Amigos leitores, dando continuidade a série "Conheça seu inimigo" hoje deixamos aqui a décima sexta parte, para que todos possam desfrutar de mais uma parcela de conhecimento através desta série. Confira:
Jezabel
"Conheça o Espírito de Jezabel, que impera até os dias de Hoje mesmo depois da sua morte: e a descoberta que esse espírito também existe desde os tempos da Babilônia. E confira também no final do vídeo uma pesquena homenagem para um irmão da verdade que se foi 'Jackson Junior'"
Veja o vídeo:
"Bem aventurados são aqueles que tem sede e fome de justiça, por que eles serão fartos" Mateus 5:6
Cume do monte Carmelo, 600 metros de altura. Ouve-se como um trovão, a voz contundente do servo do Senhor. Um sério desafio é lançado:
"Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o SENHOR é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o".
De um lado, quatrocentos e cinquenta profetas de baal e mais quatrocentos da divindade pagã asera, estremecem.
Do outro lado, Elias cheio do Espírito Santo, proclama que o tempo do arrependimento é chegado. No meio está o povo de Israel, confuso e nada responde.
Após mais de três anos sem chover, em meio a seca devastadora que provocou uma fome jamais vista no reino do norte de Israel, e sob o comando do rei Acabe, com a convocação do profeta Elias, todo povo é congregado no monte Carmelo para este grande duelo...
Neste volume 15 da Série Conheça seu inimigo você entenderá um pouco mais sobre, a "Vitória de Deus" sobre Baal no monte carmelo. E mais... Veja ainda neste vídeo um pouco sobre a origem das Tatoos descrita por vários livros, inclusive a Bíblia.
Quando, no caminho da vida, o fardo é pesado e temos dificuldades para continuar, convém recordar que temos ao nosso lado um companheiro forte e vencedor: Jesus, o Filho de Deus. Ele pode tirar de nosso coração toda carga, toda dor, toda frustração, e todo fracasso. Ele nos alivia o peso da vida e nos enche de renovadas Esperanças.
Ninguém pode nos ajudar tanto como esse Amigo!
Neste volume 14 da Série Conheça seu inimigo você terá uma palavra de Esperança, e coragem auto-estima no salvador.
Continuando a série conheça seu inimigo; Nesta parte 13 voce vai saber como o inimigo age manipulando e controlando, e que quando não dar certo ele parte para intimidação. Com os Hebreus satanás se determinou a destruir a relação deles com o criador, gerando daí a pertubarção no meio do povo, e consequentemente tirando-lhes a paz e os levando a destruíção.
Duas maneiras ele usa para cumprir seu intento...
Para mais detalhes assista o video abaixo e tenha mais informações sobre as formas que ainda hoje satanás usa para ludibriar o povo e consegui com êxito os seus planos.
O povo hebreu passou cerca de quatrocentos e trinta
anos no Egito e quando saiu de lá, liberto e cheio de esperanças, os
homens de pé somavam seiscentos mil, assim podemos estimar que os que
saíram do Egito eram mais de um milhão de vidas, uma imensa multidão caminhando em direção ao Mar Vermelho.
As peregrinações que os filhos de Israel realizaram, marchando desde o Egito até à terra de Canaã, foram uma escola importante para sua instrução.
Foi em Ramessés que principiou a marcha dos israelitas. O caminho direto deste lugar para Canaã teria sido pela terra dos filisteus, ao norte dos lagos Amargos, e ao longo da orla setentrional do deserto de Sur. Todavia, essa direção foi-lhes proibida (Ex 13.17,18); e por isso, depois de por certo tempo tomarem o rumo oriental, prosseguiram para o sul, exultando certamente com isso o Faraó, porque julgava assim em seu poder.
A saída do povo hebreu do Egito é lembrada até hoje pela nação israelita, é a páscoa judaica. Todos temos muito o que aprender com a história da saída dos judeus da escravidão...
Nesta parte 12 da série Conheça seu inimigo você vai ter detalhes sobre a peregrinação dos Hebreus pelo deserto após a saida do egito.
As dez pragas do Egito são as dez pragas que, segundo a tradição judaico-cristã, Deus enviou pelas mãos de Moisés sobre o Faraó do Egito e seu povo, narradas no livro de Êxodo, capítulos 7—12. As pragas foram enviadas para que Israel fosse libertado da terra do Egito e se reconhecesse a unicidade de Deus.
As pragas pareceriam dirigidas às divindades egípcias específicas, como o deus Nilo, os deuses animais, culminando com a morte do primogênito de Faraó já que este era considerado uma divindade.
As dez pragas descritas no texto foram, em ordem cronológica:
Águas em sangue Rãs Piolhos Moscas Doenças nos animais Sarna que rebentava em úlceras Saraiva com fogo Gafanhotos Trevas Morte dos primogênitos
Este livro tira o seu nome daquele fato que constitui o fio condutor de toda a sua narrativa: a saída dos israelitas do Egito e os anos em que viveram no deserto antes de chegar a Canaã, a Terra Prometida. De fato, a mesma palavra grega (êxodos), utilizada pela Septuaginta como a palavra portuguesa equivalente se definem propriamente como “saída”. Por sua vez, a Bíblia Hebraica intitula o livro com uma das suas primeiras palavras: Shemoth, que significa “nomes”. A história
O livro de Êxodo (Êx) oferece alguns dados que, dentro de uma certa margem de probabilidade, permite delimitar a época em que aconteceram os fatos referidos. Tais dados, ainda que insuficientes para estabelecer datas precisas, têm um inegável valor histórico. Por exemplo, 1.11 revela que os israelitas, residentes no Egito durante 430 anos (12.40-41), foram obrigados a trabalhar na construção de duas cidades: Pitom e Ramessés (chamada, em egípcio, de Casa de Ramessés). Esse fato sucedeu entre fins do séc. XIV e início do séc. XIII a.C.
Conteúdo do livro
A primeira parte do livro de Êxodo (1.1—15.21) relata a mudança de situação que, para os descendentes de Jacó, supôs que um “novo rei... que não conhecera a José” (1.8) havia começado a reinar sobre o Egito. A narrativa não se ajusta a uma cronologia estrita; e à primeira vista, parece que os fatos se sucedem sem solução de continuidade. No entanto, uma leitura atenta leva à evidência de que, entre o assentamento de Jacó em Gósen (Gn 46.1—47.6) e o reinado do novo faraó, transcorreram os 430 anos da permanência dos israelitas no Egito (cf. 1.7). Foi somente no final deste período que a hospitalidade egípcia (Gn 47.5-10) se transformou em opressão, sendo os israelitas reduzidos à escravidão (1.13).
Naquela penosa condição, as suas súplicas chegaram aos ouvidos do Senhor (2.24-25; 3.7), que chamou a Moisés e se revelou a ele em Horebe, o “monte de Deus” (3.1), para lhe confiar a missão de libertar o povo (3.15—4.17). Com uma extraordinária demonstração de sinais portentosos, Deus, por meio de Moisés, obriga o faraó a conceder liberdade à multidão israelita (12.37-38). Esta, depois de celebrar a primeira Páscoa como sinal de salvação, empreendeu a marcha a caminho do mar e o atravessa a pé enxuto pelo mesmo ponto em que depois as águas cobriram o exército egípcio. O povo, então, junto com Moisés e Miriã, expressa a sua gratidão a Deus entoando um cântico, que é um dos testemunhos mais antigos da milagrosa libertação de Israel (15.1-18,21).
Nesta parte 10 da série "Conheça seu inimigo" será abordado um pouco sobre o Êxodo das escrituras e sobre o Faraó do Egito da época.
Origem dos deuses pagãos, começa em Semiramis rainha da babilonia, com seu marido (Filho) Ninrode e com seu filho (Neto) Tamuz..
Semírames casou com um filho de noé, depois com Ninrode o proprio filho, adulterou com um sacerdote de ninrode e teve um filho tamuz exigiu que todos o adorassem cortando pinheiros e sacrificando crianças no dia 25 de dezembro, disse que tamuz era encarnação de baal(ninrode que foi para o sol) onde a adoração a Zeus(Deus) do sol se espalhou por toda europa e india e até os confins da terra e com diversos nomes. E assim surgindo o Politeísmo, com o surgimento de vários deuses, baseados em Ninrode, Semírames, e Tamuz.
Nesta parte 09 da Série: "Conheça seu inimigo" será abordado sobre: A multiplicação dos deuses e o politeísmo.
As histórias de Ninrode, Semíramis e Tamuz passaram a circular por todo o mundo. Suas fábulas se fizeram populares na Mitologia. Foram criados muitos deuses e deusas originários daqueles personagens. Semíramis passou a ser conhecida como a Rainha dos céus. Para enganar os que desconhecem a Bíblia Sagrada, o diabo continua utilizando seus poderes para reproduzir imagens de Semíramis em muitos países, com formas e nomes diferentes, e assim dando a idéia do politeísmo.
O que é o politeísmo?
É
a crença em vários deuses. Muitas religiões, principalmente as da
antiguidade, eram politeístas. Podemos citar como exemplo a religião do
Egito Antigo, Grécia Antiga e Roma Antiga. Os deuses destas religiões
costumam assumir diversas funções, muitos deles com forças relacionadas à
natureza. O funcionamento do mundo também era atribuído a estes deuses.
Com o advento do cristianismo, que é monoteísta, estas religiões
perderam força.
Aqui nesta parte 08 da série: "Conheça seu inimigo" iremos abordar sobre a Morte de Ninrode e Semírames e o surgimento do politeísmo que é a consequência do surgimento desses personagens.
Religião dos mistérios é o nome utilizado para
se referir a qualquer um dos cultos religiosos do mundo greco-romano,
cuja participação era reservada somente aos iniciados.
A proliferação de
tais cultos está relacionado com a intensa miscigenação e trocas
culturais ocorridas no período helenístico que permitiu que as religiões
e mitos de origem oriental (cultos persas, frígios, babilônicos,
egípcios) e cultos mediterrâneos (etruscos e gregos sobretudo) se
tornassem conhecidos em meio às sociedades
grega e romana, e que tivessem parte ou a totalidade de seus elementos
adotados.
As religiões de mistérios se tornaram comuns na Antiguidade, e
entre os mais famosos estão os mistérios de Elêusis, o orfismo, o
pitagorismo, o culto a Ísis, o culto a Mitra e os movimentos gnósticos.
Nos tempos modernos, são exemplos de religiões de mistérios o
cristianismo esotérico, o rosacrucianismo e a religião dos druzos...
Para mais detalhes sobre o assunto assista o video:
Com certeza todos vocês já ouviram falar da Torre de Babel. O livro Gênesis
na Bíblia Sagrada conta que os povos falavam uma só língua e, por causa
do seu desejo de se aproximar de Deus, as pessoas resolveram construir
uma edificação tão alta que chegaria aos céus.
No entanto, percebendo
essa audaciosa ação, Deus destruiu a torre, pôs fim ao plano ambicioso,
e, como consequência, a língua, que até então era única, multiplicou-se
por um incontável número, e desde então os povos não se entenderam mais.
A partir desse cenário, os povos se instalaram em diversos pontos do
planeta Terra cada um com a sua própria língua e consequentemente com
crenças e costumes próprios.
Nesta Parte 06 da série "Conheça seu inimigo" daremos continuidade da parte 05, informando mais detalhadamente sobre a torre de babel.
A Torre de Babel, segundo a narrativa bíblica no Gênesis, foi uma torre
construída por um povo com o objetivo que o cume chegasse ao céu, para
que não fossem espalhados sobre toda a terra.
Deus parou este projeto ao
confundir a sua linguagem e espalhar o povo sobre toda a terra. Esta
história é usada para explicar a existência de muitas línguas e raças
diferentes.
A localização da construção teria sido na planície entre os
rios Tigre e Eufrates, na Mesopotâmia (atual Iraque), uma região célebre
por sua localização estratégica e pela sua fertilidade.
A estrutura é normalmente associada a um zigurate, antigos templos babilônicos, muito embora o texto não faça qualquer associação religiosa à torre.
De acordo com estudiosos teológicos, Semíramis fora esposa de Ninrode, um dos primeiros homens mais poderosos do mundo (Gênesis 10:8-12), que inaugurou a cidade bíblica de Babel. Segundo a tradição, Ninrode desejava reunir toda a humanidade em torno de si e construir uma torre, ou Zigurate, que chegasse aos céus, com o argumento de ninguém ser tragado por um dilúvio novamente, manterem-se unidos e serem conhecidos por gerações (Gênesis 11:4).
Com a grande estatura da torre, conhecida como Torre de Babel, Ninrode tornou-se conhecido como "príncipe dos céus". Sobre este homem, Flavio Josefo escreveu:
"Pouco a pouco, transformou o estado de coisas numa tirania, sustentando que a única maneira de afastar os homens do temor a Deus era fazê-los continuamente dependentes do seu próprio poder. Ele ameaçou vingar-se de Deus, se Este quisesse novamente inundar a terra; porque construiria uma torre mais alta do que poderia ser atingida pela água e vingaria a destruição dos seus antepassados. O povo estava ansioso de seguir este conselho, achando ser escravidão submeter-se a Deus; de modo que empreenderam construir a torre [...] e ela subiu com rapidez além de todas as expectativas." — Jewish Antiquities (Antiguidades Judaicas), I, 114, 115 (iv, 2, 3).
Babilônia (Babilónia) se refere à capital da antiga Suméria e Acad, na Mesopotâmia. No moderno Iraque, localiza-se a aproximadamente 80 km ao Sul de Bagdád. O nome vem do grego Babel, que significa "confusão". Essa palavra semítica é uma tradução do sumério Kadmirra.
Foi provavelmente fundada por volta de 3800 a.C. Teve um papel significativo na história da Mesopotâmia. Iniciou sua era de império sob o amorita Hamurabi, por volta de 1730 a.C., e manteve-se assim por pouco mais de mil anos.
Os Arameus, assírios e os Caldeus lutaram durante séculos pelo controle da Babilônia. O rei assírio Assurbanipal venceu a luta em 648 a.C., e foi sucedido por Nabucodonosor II.
Liderados por Nabucodonosor (que também construiu os Jardins Suspensos da Babilônia, uma das sete maravilhas do mundo antigo), os babilônios destruíram Jerusalém em 587 A.C., levando os judeus ao exílio babilônico. O rei persa Ciro, o Grande, derrotou os babilônicos em 539 A.C., e libertou os judeus de seu exílio.
Na cultura hebraica, a Babilônia se tornou um inimigo arquétipo do povo de Deus. Várias referências à Babilônia ocorrem na Bíblia. No Novo Testamento, especialmente no livro Apocalipse, referências à Babilônia são comumente interpretadas por algumas religiões cristas como referências a Roma, como metáfora do poder do Império Romano. Outras denominações cristãs, fazem outras leituras.
Após a conquista da Pérsia por Alexandre Magno, este imperador fez de Babilônia sua capital, sendo depois capital dos Selêucidas, mas a cidade foi completamente destruída pelos partos anos mais tarde. Sobre suas ruínas foi construída a cidade de Ctensifon, capital da Pérsia Sassânida. A cidade de Babilõnia e tida, biblicamente, como símbolo de soberba e idolatria.
Neste segundo video será abordado um pouco sobre Ninrode.
Ninrode foi um dos primeiros homens poderosos no mundo, a qual tentou criar a torre de babel para desafiar a Deus.
O objetivos dos Illuminati é tentar fazer o que Ninrode não conseguiu que é uma só religião, lingua, moeda e um só lider no mundo que é o Anti Cristo.
A palavra Ninrode vem do hebraico marad: "rebelar-se". A tradução literal do seu nome poderia ser: "vamos nos revoltar".
Gn 10: 8,9 - "Cuche também gerou a Ninrod, o qual foi o primeiro a ser poderoso na terra. Ele era poderoso caçador diante do Senhor; pelo que se diz: Como Ninrod, poderoso caçador diante do Senhor."
Ele fundou um reino e chefiou a construção de uma torre (Babel), e de uma cidade - Babilônia.
Apartir de hoje começaremos a postar os videos da série "Conheça o seu inimigo" do Canal Willian saje no you tube. Série com vídeos de qualidade e com informações precisas que eu e você devemos sabe sobre o nosso real inimigo.
Fica aqui abaixo no seguimento um pequeno resumo de a necessidade de conhecermos o nosso inimigo.
Porque devemos conhecer nosso inimigo?
O Antigo Testamento relata grandes batalhas e jornadas do povo de Israel. Todos estes relatos trazem-nos profundos ensinamentos que devem ser executados em batalha espiritual.
"Enviou-os, pois, Moisés a espiar: a terra de Canaã, e disse-lhes: Subi por aqui para o Negebe, e penetrai nas montanhas; e vede a terra, que tal é; e o povo que nela habita, se é forte ou fraco, se pouco ou muito; que tal é a terra em que habita, se boa ou má; que tais são as cidades em que habita, se arraiais ou fortalezas; e que tal é a terra, se gorda ou magra; se nela há árvores, ou não; e esforçai-vos, e tomai do fruto da terra. Ora, a estação era a das uvas temporãs." (Nm 13.17-20)
Doze espias foram enviados por Moisés para reconhecer a terra, por orientação do Senhor (Nm 3.2). Deus sabia exatamente o que esperava pelo povo, na terra prometida. Haviam pela frente muitos gigantes, povos bárbaros, porém para a grande conquista era necessário também uma grande luta. O povo não deveria temer, pois a guerra era de Deus, o próprio Senhor garantiria o povo, mesmo assim Deus ordena que se enviem espias para reconhecer a terra. Para entrar em batalha, o povo precisou reconhecer exatamente quais seriam os tipos de ameaçar que deveriam enfrentar:
Qual a qualidade da terra a ser tomada (que tal é) Qual o povo que habitava na terra e suas características como guerreiros (se eram fortes ou fracos) A quantidade (pouco ou muito) A qualidade da terra de habitação do adversário Se os adversários habitavam em arraiais ou em fortalezas Se a terra é fértil ou não (Se há árvores ou não)
O reconhecimento antes da batalha é uma prática extremamente necessária e essencial. Muitos crentes estão entrando em batalhas espirituais sem conhecer seus inimigos e suas armas. Satanás é astuto, e usa de astutas ciladas.
Devemos conhecer sobre o nosso inimigo. Estudar sobre sua natureza, seus métodos, armadilhas. Quais são seus “poderes”, e até onde vai sua força. Se não conhecermos nosso inimigo, nos tornaremos alvos fáceis para os dardos inflamados do maligno.
É bem verdade que muitos líderes não ensinam a igreja sobre este importante assunto, sob o argumento que “não perdem tempo falando do diabo”, ou que “o diabo não deve aparecer”. A questão não é essa.
Como dizia o cantor Raul Seixas: “o diabo nasceu há 10.000 anos atrás”. Os demônios são especialistas em tudo o que você pode imaginar. Eles acompanham o homem há centenas de gerações.
Eu diria que eles são especialistas em antropologia, geografia, história, sociologia, psicologia, etc. Sabem tudo sobre o homem, sabem tudo sobre você. Conheça também sobre ele, e Deus te usará como um soldado classificado para esta batalha.
Não substime se adversário
Um dos grandes ensinamentos que qualquer militar aprende é: Não subestime o inimigo. Na segunda guerra mundial, um do motivo de grande desgraça aos norte-americanos foi subestimar os vietnamitas, crendo na sua ineficiência por seu humilde armamento.
Mesmo sem um bom arsenal, os soldados vietnamitas usaram de inteligentes estratégias (astutas ciladas), e se escondendo por túneis e buracos, conseguiram durante muito tempo resistir aos ataques de seus opressores.
Satanás
e os demônios são nossos piores inimigos. Você pode crer que eles são
fracos, e que são submissos à autoridade do nome de Jesus. Eles podem
até correr quando olham para você, devido a unção que Deus colocar sobre
sua vida, mas não distraia, não subestime.
Nosso inimigo não tem pressa, ele não tem tempo para acabar com sua
vida e ministério. Entenda que ele anda ao nosso derredor, esperando uma
oportunidade para tragar-nos. Na maioria das vezes, o pecado abre esta
oportunidade, e como você sabe “todos pecaram”.
Precisamos saber que estamos envolvidos
com uma grande responsabilidade, e manter-nos vigilantes, atentos, para
que não caiamos em ciladas do maligno.
Este blog tem finalidades exclusivamente informativas e não tem como objectivo o lucro.
É importante esclarecer que este blog, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX).