O país ocupa o primeiro lugar no mundo como destino para turismo sexual infanto-juvenil
Guilherme Schelb, honorário da Associação Nacional de Juristas Evangélicos (ANAJURE) e procurador regional da República, falou sobre a atuação de pedófilos no Brasil. Ele criticou fortemente o estímulo sexual inserido já no ambiente infantil e escolar e ressaltou que essa é uma realidade característica do país. Um curso sobre violência sexual infanto-juvenil será ministrado por ele.
Os temas de erotização e abuso sexual de crianças e adolescentes foram debatidos no programa de rádio da ANAJURE, na última segunda-feira de (13/03). Guilherme Schelb trabalha a mais de 20 anos investigando casos de violência sexual contra crianças e adolescentes por todo o Brasil.
Schelb destacou a mídia e materiais de uso pedagógico que estimulam a erotização precoce. “Há um movimento organizado no mundo, em diversos países, inclusive no Brasil, que defende o direito da criança de manter relações sexuais com adultos. É a corrupção e a perversão sendo trazida para o cotidiano, como se fosse algo trivial, como uma regra de trânsito”, destacou. Ele alertou a sociedade a respeito de um grupo social que reivindica a autonomia de vontade para a criança de decidir sobre a relação sexual.
“As crianças, especialmente agora no Brasil, é um fenômeno do Brasil, as crianças são estimuladas de forma abusiva nas mídias, estão trazendo as crianças para um ambiente de fatos e conhecimentos profundamente eróticos, fora do seu normal desenvolvimento”, acrescentou Schelb.
Ele também criticou alguns estilos de música brasileira. “Algumas formas que a letra é absolutamente desaconselhável para uma criança em desenvolvimento ouvir. Por exemplo, uma música que exorta a transar, fazer sexo, consumo de drogas e bebidas”, condenou.
“Nesse contexto social extremamente erotizado, as crianças brasileiras já imersas nesse ambiente deturpado. Isso é uma realidade brasileira. Há um processo em que a criança já está sendo levada a uma autonomia de vontade de decidir pela relação sexual muito precocemente”, explicou o procurador.
Como uma ação para combater a pedofilia, um curso online será promovido. Serão discutidas “orientações para identificar e encaminhar situações suspeitas envolvendo crianças e adolescentes no cotidiano das famílias”, informou a ANAJURE. Com custo simbólico, terá a carga horária de 30 horas e será ministrado por Guliherme Schleb. Tem como público-alvo pais, líderes cristãos, estudantes e interessados em geral e será fornecido certificado de participação.
O Brasil ocupa o primeiro lugar dos países do mundo em destino de turismo sexual com crianças. Hoje, 76% dos pedófilos atuam no país. A ANAJURE lançou uma Campanha Nacional contra a Erotização e Abuso Sexual Infanto-Juvenil.
“O objetivo é alertar a sociedade e mais especificamente a igreja evangélica brasileira sobre esta triste realidade. Não só alertar, como também informar e ajudar. Nossa luta é árdua porque sabemos que, por exemplo, a erotização infantil é uma das bandeiras do movimento LGBT brasileiro, assim como o é a pedofilia, que eles chamam disfarçadamente de ‘redução da idade do consentimento sexual’. Estamos atentos a tudo isso e combatendo o bom combate em todo o país, com a nossa rede de juristas”, disse Uziel Santana, presidente do Conselho Diretivo Nacional da ANAJURE.
Guilherme Schelb, honorário da Associação Nacional de Juristas Evangélicos (ANAJURE) e procurador regional da República, falou sobre a atuação de pedófilos no Brasil. Ele criticou fortemente o estímulo sexual inserido já no ambiente infantil e escolar e ressaltou que essa é uma realidade característica do país. Um curso sobre violência sexual infanto-juvenil será ministrado por ele.
Os temas de erotização e abuso sexual de crianças e adolescentes foram debatidos no programa de rádio da ANAJURE, na última segunda-feira de (13/03). Guilherme Schelb trabalha a mais de 20 anos investigando casos de violência sexual contra crianças e adolescentes por todo o Brasil.
Schelb destacou a mídia e materiais de uso pedagógico que estimulam a erotização precoce. “Há um movimento organizado no mundo, em diversos países, inclusive no Brasil, que defende o direito da criança de manter relações sexuais com adultos. É a corrupção e a perversão sendo trazida para o cotidiano, como se fosse algo trivial, como uma regra de trânsito”, destacou. Ele alertou a sociedade a respeito de um grupo social que reivindica a autonomia de vontade para a criança de decidir sobre a relação sexual.
“As crianças, especialmente agora no Brasil, é um fenômeno do Brasil, as crianças são estimuladas de forma abusiva nas mídias, estão trazendo as crianças para um ambiente de fatos e conhecimentos profundamente eróticos, fora do seu normal desenvolvimento”, acrescentou Schelb.
Ele também criticou alguns estilos de música brasileira. “Algumas formas que a letra é absolutamente desaconselhável para uma criança em desenvolvimento ouvir. Por exemplo, uma música que exorta a transar, fazer sexo, consumo de drogas e bebidas”, condenou.
“Nesse contexto social extremamente erotizado, as crianças brasileiras já imersas nesse ambiente deturpado. Isso é uma realidade brasileira. Há um processo em que a criança já está sendo levada a uma autonomia de vontade de decidir pela relação sexual muito precocemente”, explicou o procurador.
Como uma ação para combater a pedofilia, um curso online será promovido. Serão discutidas “orientações para identificar e encaminhar situações suspeitas envolvendo crianças e adolescentes no cotidiano das famílias”, informou a ANAJURE. Com custo simbólico, terá a carga horária de 30 horas e será ministrado por Guliherme Schleb. Tem como público-alvo pais, líderes cristãos, estudantes e interessados em geral e será fornecido certificado de participação.
O Brasil ocupa o primeiro lugar dos países do mundo em destino de turismo sexual com crianças. Hoje, 76% dos pedófilos atuam no país. A ANAJURE lançou uma Campanha Nacional contra a Erotização e Abuso Sexual Infanto-Juvenil.
“O objetivo é alertar a sociedade e mais especificamente a igreja evangélica brasileira sobre esta triste realidade. Não só alertar, como também informar e ajudar. Nossa luta é árdua porque sabemos que, por exemplo, a erotização infantil é uma das bandeiras do movimento LGBT brasileiro, assim como o é a pedofilia, que eles chamam disfarçadamente de ‘redução da idade do consentimento sexual’. Estamos atentos a tudo isso e combatendo o bom combate em todo o país, com a nossa rede de juristas”, disse Uziel Santana, presidente do Conselho Diretivo Nacional da ANAJURE.
Fonte: Christian post
Via: Revellati online
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