The Simpsons e a desinformação

 

Quando dissemos aqui em outros artigos que é preciso “reaprender a pensar”, isso significa, entre outras coisas, que devemos buscar e pensar sobre a origem das coisas que nos são impostas pela mídia, antes de enfiá-las para dentro de nossos estômagos ou de nossas cabeças. É um princípio básico de higiene: Nenhum ser racional, à exceção de bebês e animais, cata um pedaço de a#000nto no meio da rua e vai logo enfiando na boca. Podemos estar contaminando nosso corpo, muitas vezes, de forma fatal. A preguiça mental nos permite meter goela abaixo qualquer porcaria só porque alguém disse que aquilo é bom ou, só porque parece ser bom. Porque parece ser bonito, interessante, ou porque os outros também fazem. Os controladores novaordianos (NWO) contam com isso.

Dito isso, vamos analisar aqui um lixo televisivo intitulado "THE SIMPSONS". Trata-se de um seriado de desenho que muitos engolem como se fosse um pedaço de torta de maçã, deliciando-se com as pretensas "sátiras" que os episódios trazem. Mas nem de longe lhes passa pela cabeça que essa torta foi feita com a maçã da bruxa* e que o objetivo é criar um espelho de deformação familiar, mediante indução psíquica, cuja imagem revela os mais mesquinhos sentimentos do ser humano. Um espelho que toda a sala tem.

 

 
Então, vamos ver quem é precisamente Matt Groening, cartunista criador dos Simpsons:
Enquanto estudava na Lincoln High School em Porland, Groening era o presidente do corpo de estudantes, mas foi deposto do cargo ao tentar criar uma emenda no estatuto para permanecer no poder por período indeterminado. Formou-se no Evergreen State College em Olympia, Washington. Antes de trabalhar para a televisão, Groening criou as tirinhas sindicalizadas e para tablóides Life in Hell (Vida no Inferno), que ainda são impressas por vários jornais semanais e foram reunidas em uma antologia organizada em livros como School is Hell (Escola é Inferno), Love is Hell (Amor é Inferno), Work is Hell (Trabalho é Inferno) e The Big Book of Hell (O Grande Livro do Inferno). Sempre demonizando as virtudes e fazendo elegia às anti-virtudes, vocalizando o "inferno". Entre seus temas preferidos estão a morte, a violência, o assassinato, a pedofilia, as drogas, a mentira, o vício. Veja, por exemplo, o episódio mórbido sobre a morte de Barth Simpson You tube!) e o desenrolar bizzaro dos acontecimentos. Também, evidência da mente pervertida de Groening é o episódio que trata da morte, propriamente dita, associada à violência familiar (http://www.youtube.com/watch?v=26O7B5j39Mo). Por aí se tem uma idéia de como as idéias circulam na cabeça doentia de Groening. Life in Hell chamou a atenção do escritor-produtor de Hollywood, James Laurence Brooks (também maçom/illuminati) que que, em 1985, entrou em contato com Groening propondo-lhe trabalho em uma futura série de animação da emissor Fox, a ser exibida no programa de variedades The Tracey Ullman Show. Fonte Wikipédia. Groening, que é maçom do grau 33 (em todos os episódios aparecem simbolismos inerentes à maçonaria), recebeu de seus nefastos superiores a especial missão de, com sua mente pervertida, criar conceitos avessos à união familiar, amizade e, especialmente, ridicularizar a Deus e todos os princípios éticos e morais que norteiam o convívio e a paz social. Isso se pode observar em todos os capítulos da série “The Simpsons”.

 

Assim, tudo aquilo que poderiam impor, direta ou subliminarmente (os episódios são intensos no que se trata de mensagem subliminar), subvertendo esses conceitos, impuseram e vêm fazendo um trabalho impecável nesse sentido: Seus personagens são o protótipo do egoísmo, do vício das bebidas e drogas, do descaso com seus semelhantes, da preguiça, da desconsideração para com seus semelhantes e totalmente anti-Cristo, sob o aspecto espiritual. Na foto acima, Homer Simpson faz o sinal anti-Cristo dos chifres, enquanto ao fundo se vê o simbolismo satanista da estrela invertida. Na camisa, a sarcástica inscrição "cordeiro de deus" (nesse caso, o deus deles, Baphomet). Ou seja, a mídia Illuminati usa o seriado para a implantação psicológica de pelo menos dois dos pontos da Nova Ordem Mundial: a extinção da família como célula social, pregando um individualismo egocêntrico e autofágico e a apologia à religião do anticristo (bode intrínseco na estrela invertida - veja em http://en.wikipedia.org/wiki/Baphomet), símbolo máximo da maçonaria. Sob o ângulo cultural, é a própria anti-cultura, personalizada em um sub-status de sarjeta, na medida em que apologiza conceitos de um feísmo social decadente e depreciativo da própria natureza humana. Deixar que seu filho assista e digira a todo esse lixo sendo despejado na sua sala de estar, é correr o sério risco de prejudicar a formação do caráter da criança, sob o âmbito moral, ético, religioso e social, criando reflexos diretos na personalidade do adulto de amanhã. Não somos favoráveis à proibição de nada, porque isso, é sabido, não funciona. Ainda mais quando se trata de crianças e, principalmente, adolescentes. Entretanto, os pais devem direcionar a atividade de seus filhos para coisas mais saudáveis, procurando afastá-las o máximo possível da televisão. Desligue a TV.

Efésios 5:11
...e não vos associeis às obras infrutíferas das trevas, antes, porém, condenai-as."

 

Fonte: Mirantesul