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quinta-feira, 10 de abril de 2014

Prémio Nobel: Virologista famoso a nível mundial afirma: “O HIV é inofensivo. Mas as drogas anti-HIV são mortais”

Peter Duesberg, da Universidade da Califórnia, em Berkeley

Desde a eclosão da SIDA, em 1981, a expressão “HIV-positivo” transformou-se quase que numa sentença de morte. A presença do HIV em um organismo significava que, mais cedo ou mais tarde, ele adoeceria de SIDA.

Mas, e se o vírus for inocente? E se ninguém precisasse temer o contágio e nem, por causa disso, tivesse de usar preservativo como uma obrigação, nem tomar drogas pesadas como o AZT, disparadas contra o vírus como a única alternativa de salvação? Essa tese polémica — ou simplesmente insana na opinião de muitos especialistas — é defendida pelo cientista que mais entende actualmente dos vírus da categoria do HIV, chamados de retrovírus.

Trata-se do bioquímico alemão, naturalizado americano, Peter Duesberg, da Universidade da Califórnia, em Berkeley. “Peter é extraordinário e brilhante”, diz a seu respeito o seu maior oponente, o virologista americano Robert Gallo, do Instituto Nacional do Cancro (INC) (Gallo descobriu o HIV e é o autor da tese de que é o vírus que causa a SIDA). 

Duesberg concordou em dar esta entrevista depois do presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, em Abril de 2000, ter anunciado que poderia suspender, no seu país, o tratamento da SIDA por meio das drogas anti-HIV, não só pelos seus efeitos colaterais deletérios, como por haver dúvidas sobre a sua eficiência no combate à doença. O anúncio teve o efeito de um terramoto.

Pela primeira vez deu-se atenção a Duesberg e a mais uma centena de pesquisadores que inocentam o vírus, entre os quais o bioquímico americano Kary Mullis, da Universidade da Califórnia, Prémio Nobel da Química de 1993. A seguir, entenda por que é que eles não acreditam que o HIV seja o vilão da história.

Por que você não aceita a teoria de que a Aids é causada por um vírus, o HIV?

A SIDA não é compatível com os critérios usados para definir uma doença como infecciosa — isto é, causada por microorganismos. Para começar, todas as infecções levam ao contágio e são comummente transmitidas para quem trata os pacientes.

Não se conhece um único médico ou enfermeira que tenha contraído SIDA dessa maneira. No total, desde que a SIDA foi diagnosticada há 20 anos, mais de 750.000 casos já foram registados nos Estados Unidos. O facto de não ter havido a contaminação de nem sequer um médico ou enfermeira demonstra que a SIDA não é contagiosa.

Mas a SIDA não se está a espalhar pela população por contágio?

Não. As doenças infecciosas alastram-se mais ou menos por igual por toda a população. É o que se vê, por exemplo, na poliomielite, na varíola, na hepatite etc. Em vez disso, tanto nos Estados Unidos quanto na Europa, a SIDA é uma enfermidade predominantemente masculina: até 85% dos pacientes são homens.

Como explicar a baixa incidência no sexo feminino? E não é só isso: quase 70% dos pacientes masculinos são homossexuais utilizadores de drogas, o que torna a distribuição da doença ainda mais desigual, mais restrita a um segmento específico da sociedade.

Então, qual seria o papel do vírus?

O HIV não se encaixa nos critérios estabelecidos. Nenhum outro vírus tem o comportamento que se atribui a ele. Enquanto todos os vírus conhecidos causam doença em alguns dias ou semanas após a infecção, o HIV demoraria até dez anos para provocar efeito.

É um paradoxo sem explicação. Na verdade, essa demora no aparecimento do mal é característica das doenças associadas às drogas. O cancro de pulmão surge de dez a 20 anos depois que se começa a fumar, e a cirrose, 20 anos depois de começar a beber.

Até que ponto essa analogia é importante para entender a causa da SIDA?

Ela revela o quanto é duvidoso que o HIV seja a causa da SIDA. Se ela fosse de origem viral, deveria ter seguido um de dois caminhos possíveis: ou teria sido controlada assim que os pacientes desenvolvessem imunidade a ela, ou teria explodido, como previram erroneamente os cientistas americanos.

Mas o que aconteceu foi algo completamente diferente: ela está associada a um estilo de vida, da mesma forma que o cancro de pulmão predomina entre os fumadores e, como ele, continua confinada a uma pequena parcela da população.

Então, a causa da doença seria um comportamento?…

A hipótese que nós defendemos é que a SIDA é uma epidemia química, não contagiosa, provocada pelo uso persistente de drogas nos Estados Unidos e na Europa, e pela má nutrição (a falta de nutrientes causa problemas químicos, tanto quanto as drogas), na África.

Como se explicam as fotos ou filmes que mostram o HIV a infectar as células?

O facto de um vírus estar presente num paciente não é suficiente para provar que ele seja a causa da doença. Especialmente se a doença não é contagiosa. Na verdade, na sua grande maioria os vírus são “passageiros” inofensivos do organismo humano e nunca causam doenças.

A hipótese da causa química tem sido estudada de uma forma adequada, na sua opinião?

Claramente que não. Pelo contrário: tem sido censurada, suprimida e privada de verbas públicas. Os seus proponentes são intimidados e marginalizados.

Você alega que os tratamentos disponíveis para a SIDA não ajudaram ninguém até hoje. O que o faz pensar assim?

Primeiro, as terapias são direcionadas contra o vírus e ele não causa a SIDA. Segundo, como as drogas utilizadas prejudicam o sistema de defesa do organismo (como se diz que o HIV faz) elas são a própria SIDA por prescrição médica. Receitar AZT, por exemplo, é como receitar a doença.

Como se explica que o jogador de basquetebol americano Magic Johnson esteja em tão boa forma, embora tenha contraído SIDA e consumido o AZT?

Você está enganado: Johnson tomou AZT apenas durante alguns meses, há dez anos atrás. Depois disso nunca mais. E é por isso que tem boa Saúde actualmente. O HIV é inofensivo, mas as drogas anti-HIV são mortais: Johnson é a prova viva disso.

Acredita que uma pessoa saudável poderia injectar o vírus em si mesma sem risco de ter SIDA?

Sim. Isso já acontece. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, 33 milhões de pessoas, são actualmente HIV-positivas, mas menos de dois milhões desenvolveram a doença desde que ela é conhecida. Portanto, há 31 milhões de pessoas infectadas e completamente saudáveis no mundo — entre as quais Magic Johnson.

Você faria essa experiência?

Eu já me dispus a isso, desde que o objetivo seja fazer pesquisa — uma investigação financiada por dotações adequadas e com liberdade para publicar os resultados em revistas especializadas. Eu sou um cientista, não um apostador.

Você acredita que o grupo dos chamados “rebeldes da SIDA”, do qual você faz parte, pode passar a ser ouvido daqui para a frente?

Penso que o nosso maior aliado é o fracasso da hipótese de que o HIV cause a SIDA. As pesquisas nessa linha não conduzem à cura, não previnem e nem explicam a doença, a despeito de todos os esforços já feitos em termos de capital e de recursos humanos por mais de 16 anos.

A incapacidade de produzir resultados é a marca registrada do fracasso. Isso, mais a simples lógica dos nossos argumentos, refutarão a hipótese corrente mais cedo ou mais tarde. Da mesma forma que Galileu, mesmo que depois de 400 anos, acabou por convencer até o próprio Papa de que a Terra gira em torno do Sol. (Só em 1983 é que a Igreja admitiu que errou ao condenar Galileu).

Fontes: Super abril - Super Interessante - Paradigma da Matrix
Via: Revellati Online

Um comentário:

  1. Oi amigos, estou feliz share superior com você um grande milagre que aconteceu com a minha vida.

    Estou Argensis meu email é mrschaconargenis@gmail.com. i foi testado HIV positivo. Fiquei muito chateado, como eu sabia que eu era HIV positivo, eu chorava, sabendo que não havia nenhuma ajuda em qualquer lugar. Então, depois de alguns dias após o incidente eu estava arregalando os olhos "como obter cura para o HIV / AIDS", em seguida, eu vi um depoimento sobre o pai Odin e entrei em contato com ele sobre os e-mails fornecidos: ODINCURAHIV@OUTLOOK.COM & ODINCURAHIV@GMAIL.COM eu enviei ele, então ele respondeu-me que ele poderia me curar de aids hiv como eu disse-lhe o meu problema. Foi como uma luz na escuridão, porque eu perdi toda a esperança na vida, porque eu estava perdendo muito peso todos os dias. Então, ele me deu uma garantia de que seus ervas e trabalho espiritual me curar, que trabalhou como milagre. Eu pedi para as ervas e depois de algumas semanas, eu voltei para o mesmo hospital e foi confirmado HIV negativos, foi assim que eu fui curada e também se casou. Eu sou muito grato a ele. Ele é o salvador da minha vida.
    Chamá-lo de agora em diante +2349032913215

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