Aplicativo funcionará como uma versão melhor dos atuais cookies.
Os cookies são usados hoje como uma forma de saber o que os visitantes de um site fazem depois de acessarem a página. Dessa forma, é possível direcionar anúncios com base nos endereços que as pessoas abrem. Como boa parte do tráfego na internet passa pelo Google, 90% do dinheiro arrecadado pela empresa vem dessas publicidades direcionadas - nada mais natural, portanto, que aprimorar o sistema que os baseia.
Segundo o ‘USA Today’, a nova tecnologia se chamará AdID, mas ainda não foi levada a público. Ela funcionará como uma versão melhor dos atuais cookies, que hoje precisam ser ‘adaptados’ para cada site. Com o sistema, um identificador anônimo deverá ser atribuído a cada pessoa, e não mais a páginas, o que tornaria mais fácil o rastreamento na web.
A ‘invasão’, portanto, não acabará, mas ao menos se tornará mais segura - ou pelo menos parece ser essa a ideia. Na janela de configurações do navegador (no caso, o Chrome), usuários da internet poderão ter mais controle sobre a forma como são rastreados, aprovando inclusive quais anunciantes terão acesso às informações.
O sistema próprio, no entanto, não parece ter agradado tanto outras empresas, como também informa o ‘USA Today’. O grande medo é que o Google ganhe ainda mais poder sobre os anúncios. Além de dar mais poder aos usuários e substituir os cookies terceirizados, o gigante de buscas poderia definir quais companhias teriam acesso ao AdID.
A notícia do novo sistema deve tornar a relação entre navegadores e anunciantes ainda mais complicada. O Safari, da Apple, não permite cookies de terceiros desde a versão de 2003, enquanto o Internet Explorer passou a contar com uma opção ‘Do Not Track’ (não rastreie) ativada por padrão na versão 10. O Firefox também conta com um recurso parecido, e a Mozilla deve inclusive dar a mesma função do Safari ao próprio navegador, o que provocou a ira de outras empresas.
Segundo o ‘USA Today’, a nova tecnologia se chamará AdID, mas ainda não foi levada a público. Ela funcionará como uma versão melhor dos atuais cookies, que hoje precisam ser ‘adaptados’ para cada site. Com o sistema, um identificador anônimo deverá ser atribuído a cada pessoa, e não mais a páginas, o que tornaria mais fácil o rastreamento na web.
A ‘invasão’, portanto, não acabará, mas ao menos se tornará mais segura - ou pelo menos parece ser essa a ideia. Na janela de configurações do navegador (no caso, o Chrome), usuários da internet poderão ter mais controle sobre a forma como são rastreados, aprovando inclusive quais anunciantes terão acesso às informações.
O sistema próprio, no entanto, não parece ter agradado tanto outras empresas, como também informa o ‘USA Today’. O grande medo é que o Google ganhe ainda mais poder sobre os anúncios. Além de dar mais poder aos usuários e substituir os cookies terceirizados, o gigante de buscas poderia definir quais companhias teriam acesso ao AdID.
A notícia do novo sistema deve tornar a relação entre navegadores e anunciantes ainda mais complicada. O Safari, da Apple, não permite cookies de terceiros desde a versão de 2003, enquanto o Internet Explorer passou a contar com uma opção ‘Do Not Track’ (não rastreie) ativada por padrão na versão 10. O Firefox também conta com um recurso parecido, e a Mozilla deve inclusive dar a mesma função do Safari ao próprio navegador, o que provocou a ira de outras empresas.
Fonte: D24am
Via: Revellati online
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