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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Armas Psicotrônicas e Eletromagnéticas: Controle Remoto do Sistema Nervoso Humano


Por: Mojmir Babacek

Tema: Militarização e Armas de Destruição em Massa, Ciência e Medicina

Em março de 2012 o ministro da defesa russo Anatoli Serdjukov disse:

“O desenvolvimento de armamento baseado em novos princípios da física; armas de energia direta, armas geofísicas, armas de energia-onda, armas genéticas, armas psicotrônicas, etc., é parte do procurement para armas do estado para 2011-2010″, Voz da Russia.

A mídia mundial reagiu a essa pista sobre o uso aberto de armas psicotrônicas pela publicação de experimento científicos desde os anos 1960 onde ondas eletromagnéticas foram usadas para transmitir simples sons dentro do cérebro humano. Entretanto, a maior parte delas evitou dizer que desde então pesquisas científicas extensivas tem acontecido nessa área através do mundo. Apenas um jornal colombiano, El Spectador, publicou um artigo cobrindo a escala mundial do alcance disso.

O jornal britânico Daily Mail, como uma outra exceção, escreveu que a pesquisa em armas eletromagnéticas tem sido feita secretamente nos Estados Unidos e Rússia desde os anos 1950 e que, “pesquisas prévias tem mostrado que ondas ou raios de baixa frequência podem afetar as células do cérebro, alterar estados psicológicos e tornar possível transmitir sugestões e comandos diretamente para os processos de pensamento de uma pessoa. Altas doses de microondas podem danificar o funcionamento de orgãos internos, controlar o comportamento ou até mesmo levar as vítimas ao suicídio.”

Em 1975, o neuropsicólogo Don R. Justesen, diretor dos Laboratórios de Neuropsicologia Experimental no Veterans Administration Hospital em Kansas City, sem querer vazou informação de segurança nacional. Ele publicou um artigo no “American Psychologist” sobre a influência de microondas no comportamento de seres vivos.

No artigo ele cita os resultados de um experimento descrito para ele pelo seu colega, Joseph C. Sharp, que estava trabalhando no Pandora, um projeto secreto da marinha americana.

Don R. Justesen escreveu no seu artigo:

“Radiando eles mesmos com essas microondas de “voz modulada”, Sharp e Grove estavam prontamente aptos a ouvir, identificar e distinguir entre 9 palavras. Os soms ouvidos não eram diferentes daqueles emitidos por pessoas com laringes artificiais” (pg. 396).

Que esse sistema foi mais tarde trazido à perfeição é provado pelo documento que apareceu no site da Agência de Proteção ao Meio-Ambiente dos Estados Unidos em 1997, onde seu escritório de Pesquisa e Desenvolvimento apresentou o projeto do Departamento de Defesa:

“Comunicação Através do Efeito de Microondas Auditório”. Na descrição ele disse:

“Uma tecnologia inovadora e revolucionária é descrita que oferece uma comunicação por rádio frequência (RF) com baixa probabilidade de interceptação. A viabilidade do conceito foi estabelecida usando tanto um sistema laboratorial de baixa intensidade como um transmissor de RF de alta potência. Inúmeras aplicações militares existem em áreas de busca e salvamento, segurança e operações especiais” (veja web.iol.cz)

Em janeiro de 2007 o jornal Washington Post escreveu sobre o mesmo assunto:

“Em 2002, o Laboratório de Pesquisa da Força Aérea patenteou precisamente uma tal tecnologia: usando microondas para enviar palavras dentro da cabeça de uma pessoa… Rich Garcia, porta-voz do diretório de energia dirigida laboratório de pesquisa, recusou a discutir aquela patente ou pesquisas correntes correlatas no campo, citando a política do laboratório de não comentar sobre seu trabalho em microondas."

Em resposta ao requerimento do Foia (Freedom of Information Act-Lei sobre a Liberdade de Informação) submetido para esse artico, a Força Aérea emitiu documentos não secretos acerca da patente de 2002 _ registros que atestam a patente fora baseada em experimentação em humanos em outubro de 1994 no laboratório da Força Aérea, onde cientistas puderam transmitir frases para dentro das cabeças de seres humanos, embora com pouca inteligibilidade. A pesquisa aparentemente continuou pelo ano de 2002. Onde esse trabalho foi desde então não é clario _ o laboratório de pesquisa, citando sigilo, recusou a discutí-la ou a emitir outros materiais”

Nós podemos apenas enfatizar de novo que a mídia mundial evita publicar a escala íntegra do progresso na pesquisa do controle remoto do sistema nervoso humano. O Dr. Robert Becker, que foi duas vezes indicado para o prêmio Nobel pela sua participação na descoberta de efeitos de campos pulsados na cura de ossos quebrados, escreveu em seu livro “Body Electric” (“Corpo Elétrico”) sobre o experimento de 1974 de J.F. Schapitz, liberado graças ao requerimento do FOIA (Lei de Liberdade da Informação).
J.F. Schapitz afirmou:

“Nessa investigação será mostrado que a palavra pronunciada pelo hipnotizador também pode ser transmitida por energia eletromagnética modulada diretamente dentro das partes subconscientes do cérebro humano _ isto é, sem empregar nenhum dispositivo técnico para receber ou transcodificar as mensagens e sem que a pessoa exposta a tal influência tenha uma chance de controlar a entrada de informação conscientemente.”

Em um dos quatro experimentos as pessoas receberam um teste com centenas de questões, indo desde fáceis a técnicas. Mais tarde, sem saber que tinham sido irradiadas, elas seriam submetidas a raios de informação sugerindo as respostas para as questões que elas tinham deixado em branco, amnesia para algumas das respostas corretas e falsificação de memória para outras respostas corretas. Depois de duas semanas elas tinham que passar pelo teste de novo (Dr. Robert Becker: Body electric: Electromagnetism and the Foundation of Life, William Morrow and comp., New York, 1985).

Os resultados do segundo teste nunca foram publicados. É um tanto evidente naqueles experimentos as mensagens foram enviadas para o cérebro humano em frequências de ultrassom que o cérebro percebe, mas que a pessoa não tem consciência.

O Dr. Robert Becker , por causa dessas publicações e por causa de sua recusa em ajudar a construir a antena para comunicação com submarinos em frequências do cérebro, perdeu o suporte financeiro para a sua pesquisa o que significou o fim de sua carreira científica.

Transmitir fala humana para dentro do cérebro por meio de ondas eletromagnéticas é aparentemente, para os pesquisadores, uma das tarefas mais difíceis.

Deve ser muito mais fácil controlar emoções humanas que motivam o pensamento humano, a tomada de decisões e ações. As pessoa que dizem que são vítimas de experimentos com esses dispositivos queixam-se de além de ouvir vozes, de sentimentos falsos (incluindo orgasmos) assim como dores em orgãos internos que os médicos são incapazes de diagnosticar.

Em novembro de 2000 o comitê sobre a Segurança do Estado Russo de Duma afirmou que as capacidades habilitando o controle remoto do sistema nervoso humano ou a inflição remota de problemas de saúde estão disponíveis para muitos governos modernos. Veja web.iol.cz
É um tanto evidente que aquelas tecnologias são usadas, em conflito com o código de Nuremberg para experimentos com seres humanos sem consentimento. Em 2001 o jornal do exército dos Estados Unidos, Defense News, escreveu que Israel estava experimentando com aquelas armas nos palestinos.


Assim como o presidente deposto de Honduras Manuel Zelaya, enquanto estava sitiado na embaixada brasileira, se queixou de estar sendo submentido a um “bomarbeamento de eletrons com microondas” que produz “dor de cabeça e instabilidade orgânica” The Guardian, Outubro de 2008
Quando perguntado por Amy Goodman do jornal Democracy Now:

“Como presidente, você sabia sobre isso no arsenal de Honduras?” Ele respondeu:,”Sim, claro”

O uso dessas armas reemerge uma vez por outra em tempos de crises políticas. De acordo com os jornais diários da Russia, durante o golpe fracassado contra Mikhail Gorbachov in 1991, o general Kobets avisou os defensores da casa branca russa de que tecnologia de controle da mente seria usada contra eles (Komsomolskaya Pravda, 7 de setembro de 1991).

Depois do golpe, o vice presidente da Liga dos Cientistas Independentes da URSS, Victor Sedlecki, publicou uma declaração no jornal diário Komsomolskya Pravda onde ele afirmou:

“Como um perito e uma entidade legal eu declaro que produção em massa de biogeradores psicotrônicos foi iniciada em Kiev (essa é uma questão muito séria), eu não posso dizer ao certo que aqueles são exatamente os mesmos geradores usados durante o golpe …entretanto, o fato de que eles foram usados é óbvo para mim. O que são geradores psicotrônicos? É um equipamento eletrônico que produz um efeito de controle guiado no organismo humano. Ele afeta especialmente os hemisférios direito e esquerdo do cortex. Essa também é a tecnologia do projeto americano Zombie 5 “.

Ele também afirmou que graças à inexperiência dos funcionários que os operavam a tentativa de usar os geradores falhou.

(Komsomolkaya Pravda, 27 de agosto de 1991) Veja também: http://web.iol.cz/Project zumbie).

Nos Estados Unidos, no presente várias centenas de pessoas se queixando de manipulação remota do sistema nervoso estão preparando um processo contra o FBI, o Departamento de Defesa e outras agências, requerendo que eles liberem os arquivos referentes às suas pessoas, detectem as radiações nociva alvejando os seus corpos e as fontes dessas radiações.

Da mesma forma tavez mais de 2000 pessoas estão se queixando na Rússia, mais de 200 na Europa, mais de 300 no Japão e dezenas de pessoas na China e na Índia. O político russo Vladimir Lopatin, que estava trabalhando no Comitê para a Segurança do Estado Russo de Duma e introduziu uma lei banindo o uso dessas tecnologias, admitiu em seu livro “Armas Psicotrônicas e a Segurança da Rússia” (publicação da Sinteg Moscou, 1999) que na Rússia experimentos em cidadãos sem o consentimento são feitos, quando ele escreveu:

“Compensaçãp por danos e perdas conectados com a reabilitação social das pessoas sofrendo de influência informacional destrutiva devem ser realizadas num tribunal legal.


Deve ser entendido que a maior parte dessas pessoas passam por hospitais mentais. Vladimir Lopatin visitou os Estados Unidos em 1999 como presidente do Subcomitê para a Reforma Militar do Comitê Supremo da URSS para Assuntos de Defesa e Segurança de Estado e encontrou com Richard Cheney. Naquela época ele era descrito como o “lider de uma nova safra de dissidentes soviéticos”. Depois ele desapareceu dos ranks dos políticos mais importantes da Rússia.

Porque essa pesquisa foi mantida secreta até o tempo presente? Existem duas explicações para isso: Primeiro há uma corrida armamentista secreta em progresso no mundo onde as superpotências competem para conseguir decisiva supremacia nessa área e desse modo conquistar o controle do mundo inteiro.

Segundo os governos mantem essas tecnologias guardadas para o caso deles não estarem aptos para controlarem, por meios democráticos, as crises que possam acontecer como o resultado de decisões erradas. Em ambos os casos a era da democracia e da liberdade humana na história terá um fim. De acordo com a declaração do ex ministro da defesa Russo Serdjukov, existem no máximo mais oito anos nos quais essas armas serão oficialmente parte do arsenal militar russo. Para a democracia isso seria o começo do fim.

De qualquer forma, no passado os russos não estavam resolvidos a colocar esses meios para funcionar. Quando a construção do sistema americano Haap foi lançada, com o sistema supostamente sendo capaz de alvejar grandes regiões do planeta vibrando a ionosfera em frequências cerebrais (nesse experimento as frequências cerebrais não foram usadas, mas o sistema Haap pode transmitir frequências cerebrais também), a Rússia declarou sua intensão de banir tecnologias de controle da mente.

O estado russo de Duma e consequentemente, a Assembléia Interparlamentar da União de Estados Independentes abordou as Nações Unidas, OBSE e o Conselho europeu coma proposta de uma convenção internacional banindo o desenvolvimento e uso de armas informacionais. De acordo com o jornal russo Segodnya em março de 1998 o assunto foi discutido com o secretário geral das Nações Unidas Kofi Anan, e incluido na agenda da Assembléia Geral das Nações Unidas. (web.iol.cz)

É muito provável que os Estados Unidos tenham recusados a negociar essa convenção e em consequência o banimento das armas informacionaisnão tenham sido discutidas pela Assembléia das Nações Unidas. Até no congresso americano apareceu uma lei propondo o banimento de tecnologias do controle da mente.

Mas isso foi por apenas um breve período de tempo. A lei foi então midificada e na nova lei o banimento dessas tecnologias foi deixado de fora da Lei de Preservação do Espaço. Nem o congresso americano nem o presidente dos Estados Unidos fizeram um esforço para banir as armas de controle da mente. O Parlamento Europeu reagiu também ao lançamento da construção do sistema HAARP, quando convocou em 1999 para o banimento da manipulação de seres humanos.

A resolução foi passada depois do testemunho do autor americano do livro “Angels Don’t Play this Haap” (Os anjos não tocam essa Haap), Nick Begich, que aparentemente convenceu o Parlamento Europeu da possibilidade de uso desse sistema para manilular as mentes de populações inteiras. No relatório da STOA (Science and Technological Options Assessment – Avaliação de Opções Tecnológicas e Científicas) do Parlamento Europeu, painel das “Tecnologias de Controle da Multidão” o texto originalmente proposto da resolução do Parlamento Europeu é citado.

Lá o Parlamento Europeu convoca “para uma convenção internacional e banimento global de todas as pesquisas de desenvolvimentos, quer sejam civís ou militares, que procurem aplicar conhecimento do funcionamento químico, elétrico, de vibração sonora ou outros funcionamentos do cérebro humano para desenvolver armas que poderiam capacitar qualquer forma de manipulação de seres humanos, incluindo um banimento do emprego atual ou emprego possível de tais sistemas. Mas aparentemente ao mesmo tempo os países europeus renunciaram às suas intensões ao aceitar as políticas da OTAN sobre armas não-letais.

O mesmo relatório do STOA alega que os Estados Unidos da America é o maior promotor do uso dessas armas e que:

“Em outubro de 1999 a OTAN anunciou uma nova política sobre armas não letais e seu lugar no arsenal dos aliados” e ele continua:

“Em 1996 ferramentas não-letais identificadas pelo exército americano incluia …sistemas de energia dirigida’ e “armas de rádio frequência”.

Sistema de energia dirigida é definido pelo documento do Stoa:

“Sistema de arma de energia dirigida projetado para combinar com a fonte de rádio frequência para interferir na atividade cerebral a nível de sinapse” (ao fim da página, 1ª referencia, apêndice 66-67). Desde 1999 essas armas tem sido atualizadas por mais 13 anos.

Em 1976 o futuro conselheiro para Segurança Nacional do presidente Carter, Zbygniew Brzezinski, escreveu um livro “Between Two Ages, America’s Role in Technotronic Era” (Penguin Books, 1976) “Entre Duas Eras, o Papel da América na Era Tecnotrônica”. No livro ele previu que “uma sociedade mais controlada e dirigida” baseada no desenvolvimento de tecnologia, onde um grupo de elite irá fazer um papel de liderança, que irá tirar vantagem de uma persistente crise social para usar “as técnicas mais modernas para influenciar o comportamento público e manter a sociedade debaixo de vigilância e controle”.

O uso de tecnologias do controle da mente também foi previsto na publicação do Instituto de Estudos Estratégicos da Faculdade de Guerra do Exército Americano, publicado em 1994. 


O cenário para o ano 2000 esperava um aumento do terrorismo, tráfico de drogas e criminalidade e tirou a conclusão:

“O presidente foi dessa forma passível para o uso desse tipo de psicotecnologia que formaram o núcleo da RMA (Revolution in Military Affairs – Revolução em Assuntos militares) … Foi necessário repensar nossas proibições éticas sobre a manipulação das mentes de inimigos (e inimigos potenciais) tanto internacionais como domésticos … através de esforços persistentes e aumento sofisticado da consciência”, noções fora de moda sobre privacidade pessoal e soberania nacional mudaram. Na medida em que a tecnologia mudou o modo como a força foi empregada, coisas como coragem pessoal, liderança face-a-face e a mentalidade do lutador de guerra se tornaram irrelevantes.”…

Apoiadores potenciais ou possíveis da insurgência ao redor do mundo foram identificados usando um compreensível e integrado banco de dados interagências. Estes foram categorizados como “potencial” ou “ativo”, com sofisticadas simulações de personalidades para desenvolver, desenhar e focar campanhas psicológicas para cada um”. Dessa forma o Instituto de Estudos Estratégicos supôs que no ano 2000 essas tecnologia estariam tão avançadas e que seria possível privar o ser humano de sua liberdade e ajustar a sua personalidade para as necessidades da elite governante. É muito provável que essas tecnologias já estivessem prontas a esse nível já em 1994.

As tentativas de fazer com que om publico em geral tivesse conhecimento da existência dessas armas são, com respeito ao fato de que é evidente que o público democrático requeriria o banimento imediato dessas tecnologias, sistematicamente suprimidas.

Vladimir Lopatin escreveu:

“A corrida armamentista está se tornando mais veloz em consequência de seu segredo. Segredo - este é em primeiro lugar o modo para assegurar o controle cruel sobre o povo … o modo para restringir sua criatividade, transformá-los em biorobôs …”, e que a guerra psicotrônica “já está acontecendo sem declaração de guerra, secretamente … Se ao menos o problema do trabalho em controle mental não fosse mais coberto por uma tela de segredo, extraordinariedade, mistério, se as pesquisas científicas complexas abertas com participação internacional acontecessem, a guerra psicotrônica incluindo o uso de arma psicotrônica poderia ser prevenido”.

Não existem legislações punindo o uso dessas tecnologias pelos governos. Apenas na Russia e em alguns estados dos Estados Unidos é que existem legislações punindo a posse ou comércio dessas tecnologias por entidades não-governamentais. Por exemplo no estado de Michigan a sentença para esse crime é igual a sentença para a posse ou comércio de armas de destruição em massa.
Os leitores que forem alcançados por esse artigo e preferirem um sistema político democrático ajudariam a sua preservação de redirecionarem esse artigo para seus amigos. 

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