De acordo com o relatado por Luiz Garcia, o deputado Romário denunciou ao plenário da Câmara um "calote" de R$ 3 bilhões, por meio de um fato até então ignorado: no dia 9 de julho, em Brasília, ocorreu uma reunião entre José Maria Marín, presidente da CBF - Confederação Brasileira de Futebol - e um grupo de cerca de 25 deputados e senadores com o intuito de discutir uma proposta pouco anunciada nos meios midiáticos.
Segundo o mesmo, o Ministério do Esporte, presidido por Aldo Rebelo, ministro alocado por Dilma Rousseff, estaria preparando uma medida provisória que será responsável por anistiar dívidas de diversos clubes de futebol brasileiros, totalizando cerca de R$3 bilhões de "golpe" aos cofres públicos.
Tal valor seria correspondente à soma de dívidas acumuladas durante 20 anos quanto ao pagamento de INSS, Imposto de Renda e Fundo de Garantia.
Conforme o discurso do deputado, não foi discutido pagamento, mas o encaminhamento da anistia, a despeito de não se ter revelado o que foi "acertado".
Marcos Camponi.
Com informações de O Globo e Agência Câmara.
Segundo o mesmo, o Ministério do Esporte, presidido por Aldo Rebelo, ministro alocado por Dilma Rousseff, estaria preparando uma medida provisória que será responsável por anistiar dívidas de diversos clubes de futebol brasileiros, totalizando cerca de R$3 bilhões de "golpe" aos cofres públicos.
Tal valor seria correspondente à soma de dívidas acumuladas durante 20 anos quanto ao pagamento de INSS, Imposto de Renda e Fundo de Garantia.
Conforme o discurso do deputado, não foi discutido pagamento, mas o encaminhamento da anistia, a despeito de não se ter revelado o que foi "acertado".
Marcos Camponi.
Com informações de O Globo e Agência Câmara.
Fonte: Folha política
Via: Revellati online
Primeiramente, ministro do governo democraticamente eleito de Dilma Roussef, não tem nada a ver com a pessoa da Dilma, outra,cadê a CPI do caso e as provas também são fundamentais, sem provas nada tem valor...sabemos da picuinha de Romário com a CBF seja lá quem seja o presidente da entidade que a meu ver está longe da transparência ideal a começar pela sede no Rio de Janeiro, as falcatruas do Teixeira e por aí vai.
ResponderExcluirDepois da CPI instalada poderemos falar alguma coisa, por enquanto é só a palavra de Romário contra Aldo.
ResponderExcluirmelhor seria propor a extinção da CBF. A administração do futebol ficaria a cargo de uma entidade mantida por atletas e ex atletas, que óbviamente devem ter nos seus estatutos regras que evitem transferencias de recursos a FIFA e, em agindo assim, talvez consigamos extintguir a propria.
ResponderExcluiré obvio que para evitar influencia do esporte na politica e vice versa, devemos propor a extinção da FBF e criar nova entidade para administrar o futebol composta apenas de atletas e ex atletas, e que o Ministerio dos Esportes funcionem apenas como agencia reguladora
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