Globo mede número de participantes de paradas gays pelo lixo que produzem. Quanto mais lixo, mais gays
Julio Severo
A Folha de S. Paulo, conhecida por seu esquerdismo, computou quase 300 mil participantes na parada gay de São Paulo deste ano. Mas o G1 da Globo continuou fiel ao chutometro gay, registrando três milhões e meio de farristas.
A explicação da Globo é que sua metodologia usa como medição o lixo que os farristas da parada produzem. Quanto mais lixo, mais gays.
Conforme o G1, em um dia normal, sem grandes eventos ou aglomerações, a prefeitura recolhe, em toda a cidade de São Paulo, uma média de 250 toneladas de lixo. Só na Parada do Orgulho LGBT, que ocorreu neste domingo (10 de junho) na região da Avenida Paulista, foram recolhidas 106 toneladas de resíduos.
Logo depois da parada, a prefeitura de São Paulo destacou um batalhão de mil funcionários de limpeza, mais de 1.300 lixeiras e 167 caminhões de lixo.
Para a Globo, esse lixão todo em um único evento gay tem apenas um significado: um montão de gays!
Em todo caso, entre quase 300 mil e 3 milhões há uma diferença colossal. E essa diferença não é entre a Globo esquerdista, homossexualista e anticristã e algum órgão noticioso cristão conservador do Brasil. É entre dois gigantes esquerdistas: Globo e Folha de S. Paulo, que arrisca ser tachada de praticar suinofobia por não acompanhar a Globo na medição dos lixões gays.
Enquanto os dois se digladiam com o lixo que os gay produzem, o público recebe lixo travestido de números estratosféricos das paradas gays.
Se o lixo é agora padrão de grandeza ou desculpa para disparar o chutometro gay, então os porcos estão com a bola toda. Seguindo a Globo, podemos computar que a sujeira de chiqueiro de dois porcos produzida num único dia significa que 100 porcos passaram por ali. Em comparação, com base na sujeira produzida por 10 gatos num único dia, pode-se deduzir que apenas 1 esteve no lugar.
O tamanho do lixo produzido pode não dizer muito sobre quantos participaram, mas mostra muito sobre o caráter dos participantes.
E se essa informação sobre o lixo já é de conhecimento dos grupos gays, quem pode garantir que eles não estão usando e abusando dessa informação? Em vez de trazer uma sacola de a#000nto para os pobres, os participantes podem estar trazendo sacolas de lixo — para o bem da causa e dos números.
E não seria de estranhar tal comportamento. Homens que vivem no depravado comportamento homossexual não têm receio de infectar outros com AIDS — propositadamente. Seria menos difícil para eles trazer sacolas de lixo para suas paradas.
Um estilo de vida de porco tem tudo a ver com porcaria, sujeira e lixo. E lixo é tudo o que a Globo precisa para inflar os números da parada gay todos os anos.
Revellati Online
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