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sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Mais de 300 mil pessoas já implantaram biochips em seus corpos


Por: Leiliane Roberta Lopes

O aparelho tem o tamanho de um grão de arroz e serve tanto para usos medicinais, quanto para segurança

A medicina está prestes a iniciar a implantação de um biochip que será capaz de controlar diabetes, ser usado como método contraceptivo e ainda para fazer exames dando um diagnóstico preciso e rápido até mesmo para casos de câncer.

O biochip é um dispositivo eletrônico do tamanho de um grão de arroz chamado de “wearables” assim como acessórios tecnológicos de uso pessoal como os óculos, relógio e pulseiras fabricados por empresas como LG, Motorola e Samsung.

A diferença é que este pequeno dispositivo será implantado dentro do organismo humano. “Os biochips vão acelerar o diagnóstico das doenças, porque são ultrasensíveis. Isso vai permitir exames de análises clínicas mais rápidos e baratos”, diz Idagene Cestari, diretora de bioengenharia do Instituto do Coração (Incor) em entrevista à Veja.

Através dessa cápsula de vidro será possível, por exemplo, analisar substâncias como o sangue para identificar se a pessoa está ou não doente.

Em casos de diabetes o biochip poderá ser implantado para liberar a quantidade ideal de insulina. Casos de pressão alta também poderão ser acompanhados por este pequeno aparelho que promete revolucionar a medicina.

Idagene é uma entusiasta sobre o uso desse dispositivo. “Poderemos fazer uma medicina personalizada”, disse ele.

Uma startup ligada ao Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) já testou um biochip para evitar gravidez. Implantado sob a pele ou no abdômen da mulher ele libera diariamente uma pequena dose de hormônio contraceptivo. O aparelho pode ser usado por 16 anos, quando a mulher desejar ter filhos, através de um controle remoto o médico ou a paciente desativa o biochip e estará pronta para gerar.

No Brasil a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) na área de otorrinolaringologia tem testado o biochip para casos de surdez.

Implantado no ouvido dos pacientes surdos, ou no tronco cerebral, o biochip libera impulsos elétricos estimulando o nervo auditivo. Com esse procedimento espera-se que cérebro interprete a informação e restaure a capacidade do usuário reconhecer os sons, ainda que sejam “robóticos”.
Uso de biochips aumenta a cada dia

O uso do biochips pode parecer novidades, mas há cerca de 300 mil pessoas que já usam esses dispositivos no mundo todo. A Veriteq Corp, fabricante de biochips nos Estados Unidos, já tem aval da Food and Drug Administration (FDA) e já comercializada três modelos de dispositivos.

No Brasil não há fabricantes desses dispositivos, mas alguns brasileiros já estão usando para abrir carros e conectar computadores como é o caso de Raphael Bastos, de 28 anos.

Morador de Belo Horizonte (MG) o jovem conseguiu implantar um biochip que lhe permite destravar computadores, passar por catracas, destrancar portas e ligar o carro apenas encostando a mão esquerda em um leitor.

Bastos conseguiu adquirir um biochip através da loja Dangerous Things, um site especializado em comercializar esses dispositivos. Com 99 dólares é possível comprar o aparelho e ainda seringas especiais e bisturis que devem ser usados para a implantação do produto.

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