Oculto sob o Parque Nacional de Yellowstone, nos estados norte-americanos de Wyoming, Montana e Idaho, há um reservatório subterrâneo maciço de magma, tampado pela famosa caldeira do parque.
O Parque Nacional de Yellowstone fica no topo de uma caldeira vulcânica gigante. Há 640 mil anos atrás, uma super erupção abalou a região. O que aconteceria se outro evento do tipo acontecesse hoje? O geólogo Jake Lowenstern explica.
Mais de 1.000 km3 ou mais de material é ejetado de um supervulcão. Lowenstern disse que os supervulcões são muito grandes e entram em erupção por uma semana. Mas ao contrário do que muitos filmes de Hollywood apresentam, uma supererupção em Yellowstone não colocaria em risco todo o país.
Uma erupção em Yellowstone não espalharia lava por todo o continente, e sim devastaria grande parte das imediações do parque, em um raio de até 40 quilômetros. Quando um vulcão entra em erupção, segundo Lowenstern, pelo menos 1/3 da rocha líquida ejetada cai de volta para a boca do vulcão. O restante escorre para terras próximas ou vai para a atmosfera.
O maior dano de uma possível futura erupção de Yellowstone vem do material que vai para a atmosfera. Lowenstern explica que o evento causaria uma forte chuva de cinzas em um raio de mais de 800 quilômetros. Essa cinza se espalharia tanto que cobriria os carros de Nova York com uma fina camada.
O tráfego aéreo, é claro, seria suspenso, como vimos na erupção de 2010, na Islândia. O evento também contaminaria grandes regiões agrícolas com tóxicos em grande parte dos Estados Unidos.
Uma supererupção começa com um forte terremoto. “Um grande número de terremotos têm que ocorrer para quebrar as rochas e permitir que o magma chegue à superfície”, Lowenstern disse, acrescentando que alguns grandes tremores seriam sentidos semanas ou meses antes da supererupção. Isso significa que haveria muitos sinais de alerta antes de uma supererupção acontecer.
Em seguida, enormes fissuras se abririam nos arredores da caldeira, em um raio de até 10 quilômetros. Lava e gases superaquecidos iriam emergir dessas aberturas muito rapidamente, e a caldeira entraria em colapso, formando um buraco de cerca de 80 quilômetros de comprimento por 48 quilômetros de largura.
Após a erupção, é provável que veríamos um efeito global nas temperaturas. “Qualquer grande erupção provoca um resfriamento da atmosfera, especialmente com muitas cinzas”, disse Lowenstern. O resfriamento, porém, duraria somente alguns anos.
Lowenstern disse que não há razão para esperar que acontecerá uma erupção deste tamanho em pouco tempo, uma vez que a caldeira não mostra sinais de se preparar para uma supererupção.
Fonte: Mistérios do Mundo
Mais de 1.000 km3 ou mais de material é ejetado de um supervulcão. Lowenstern disse que os supervulcões são muito grandes e entram em erupção por uma semana. Mas ao contrário do que muitos filmes de Hollywood apresentam, uma supererupção em Yellowstone não colocaria em risco todo o país.
Uma erupção em Yellowstone não espalharia lava por todo o continente, e sim devastaria grande parte das imediações do parque, em um raio de até 40 quilômetros. Quando um vulcão entra em erupção, segundo Lowenstern, pelo menos 1/3 da rocha líquida ejetada cai de volta para a boca do vulcão. O restante escorre para terras próximas ou vai para a atmosfera.
O maior dano de uma possível futura erupção de Yellowstone vem do material que vai para a atmosfera. Lowenstern explica que o evento causaria uma forte chuva de cinzas em um raio de mais de 800 quilômetros. Essa cinza se espalharia tanto que cobriria os carros de Nova York com uma fina camada.
O tráfego aéreo, é claro, seria suspenso, como vimos na erupção de 2010, na Islândia. O evento também contaminaria grandes regiões agrícolas com tóxicos em grande parte dos Estados Unidos.
Uma supererupção começa com um forte terremoto. “Um grande número de terremotos têm que ocorrer para quebrar as rochas e permitir que o magma chegue à superfície”, Lowenstern disse, acrescentando que alguns grandes tremores seriam sentidos semanas ou meses antes da supererupção. Isso significa que haveria muitos sinais de alerta antes de uma supererupção acontecer.
Em seguida, enormes fissuras se abririam nos arredores da caldeira, em um raio de até 10 quilômetros. Lava e gases superaquecidos iriam emergir dessas aberturas muito rapidamente, e a caldeira entraria em colapso, formando um buraco de cerca de 80 quilômetros de comprimento por 48 quilômetros de largura.
Após a erupção, é provável que veríamos um efeito global nas temperaturas. “Qualquer grande erupção provoca um resfriamento da atmosfera, especialmente com muitas cinzas”, disse Lowenstern. O resfriamento, porém, duraria somente alguns anos.
Lowenstern disse que não há razão para esperar que acontecerá uma erupção deste tamanho em pouco tempo, uma vez que a caldeira não mostra sinais de se preparar para uma supererupção.
Fonte: Mistérios do Mundo
Via: Isso é o fim, Revellati online
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