O presidente americano Barack Obama afirmou aos presidentes do Brasil, Dilma Rousseff, e México, Enrique Peña Nieto, que seu país "continuará trabalhando" com seus respectivos governos para "esclarecer" a preocupação provocada pelas revelações de espionagem dos serviços secretos dos Estados Unidos.
A informação foi revelada nesta sexta-feira (6) por Ben Rhodes, conselheiro adjunto de segurança nacional para as comunicações estratégicas dos EUA, em São Petersburgo, onde Obama se reuniu na quinta-feira (5) com Dilma e conversou com Peña Nieto na reunião de cúpula do G20.
A Casa Branca confirmou o encontro de Obama e Dilma Rousseff pouco depois do cancelamento da viagem de uma missão técnica brasileira aos Estados Unidos para preparar a visita oficial que a presidente deve fazer a Washington em 23 de outubro. O Brasil havia solicitado explicações formais e por escrito aos Estados Unidos após as denúncias da imprensa de escutas telefônicas da própria presidente. Peña Nieto recebeu de Obama a promessa de uma investigação das denúncias de espionagem quando ele era candidato à presidência mexicana.
O caso da espionagem a Dilma Reportagens do jornal "O Globo" publicadas a partir de 6 de julho, com dados coletados por Snowden, mostraram que milhões de e-mails e ligações de brasileiros e estrangeiros em trânsito no país foram monitorados. Ainda segundo os documentos, uma estação de espionagem da NSA, principal agência de inteligência dos EUA, funcionou em Brasília pelo menos até 2002.
Os dados apontam ainda que a embaixada do Brasil em Washington e a representação na ONU, em Nova York, também podem ter sido monitoradas. Outros países da América Latina também são monitorados, segundo os dados.
De acordo com o jornal, situações similares ocorrem no México, Venezuela, Argentina, Colômbia e Equador. O interesse dos EUA não seria apenas em assuntos militares, mas também em relação a questões de petróleo e da produção de energia.
A revista "Época" também publicou reportagem sobre documento secreto que revela como os Estados Unidos espionaram ao menos oito países – entre eles o Brasil – para aprovar sanções contra o Irã.
No dia 1º de setembro, o "Fantástico" exibiu reportagem ,com base em documentos obtidos com exclusividade. Os arquivos classificados como ultrassecretos, que fazem parte de uma apresentação interna da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, mostram a presidente Dilma Roussef, e o que seriam seus principais assessores, como alvo direto de espionagem da NSA.
A informação foi revelada nesta sexta-feira (6) por Ben Rhodes, conselheiro adjunto de segurança nacional para as comunicações estratégicas dos EUA, em São Petersburgo, onde Obama se reuniu na quinta-feira (5) com Dilma e conversou com Peña Nieto na reunião de cúpula do G20.
A Casa Branca confirmou o encontro de Obama e Dilma Rousseff pouco depois do cancelamento da viagem de uma missão técnica brasileira aos Estados Unidos para preparar a visita oficial que a presidente deve fazer a Washington em 23 de outubro. O Brasil havia solicitado explicações formais e por escrito aos Estados Unidos após as denúncias da imprensa de escutas telefônicas da própria presidente. Peña Nieto recebeu de Obama a promessa de uma investigação das denúncias de espionagem quando ele era candidato à presidência mexicana.
O caso da espionagem a Dilma Reportagens do jornal "O Globo" publicadas a partir de 6 de julho, com dados coletados por Snowden, mostraram que milhões de e-mails e ligações de brasileiros e estrangeiros em trânsito no país foram monitorados. Ainda segundo os documentos, uma estação de espionagem da NSA, principal agência de inteligência dos EUA, funcionou em Brasília pelo menos até 2002.
Os dados apontam ainda que a embaixada do Brasil em Washington e a representação na ONU, em Nova York, também podem ter sido monitoradas. Outros países da América Latina também são monitorados, segundo os dados.
De acordo com o jornal, situações similares ocorrem no México, Venezuela, Argentina, Colômbia e Equador. O interesse dos EUA não seria apenas em assuntos militares, mas também em relação a questões de petróleo e da produção de energia.
A revista "Época" também publicou reportagem sobre documento secreto que revela como os Estados Unidos espionaram ao menos oito países – entre eles o Brasil – para aprovar sanções contra o Irã.
No dia 1º de setembro, o "Fantástico" exibiu reportagem ,com base em documentos obtidos com exclusividade. Os arquivos classificados como ultrassecretos, que fazem parte de uma apresentação interna da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, mostram a presidente Dilma Roussef, e o que seriam seus principais assessores, como alvo direto de espionagem da NSA.
Fonte: G1
Via: Pb agora, Revellati online
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