O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, denunciou nesta quarta-feira (28) um plano internacional, liderado pelos Estados Unidos, para matá-lo "simultaneamente" a um ataque contra a Síria. De acordo com Maduro, seu governo prendeu na segunda-feira (26) dois pistoleiros colombianos que planejavam matá-lo.
"Vocês sabem qual é o plano internacional? Coincidir, como tentaram fazer coincidir em 2002 o golpe de Estado contra o comandante (Hugo) Chávez e a invasão ao Iraque. O plano era me eliminar junto com o ataque contra a Síria", disse Maduro, em um ato no estado Táchira (oeste).
"É uma ofensiva imperial, camaradas (...), contra os países independentes que levantaram as bandeiras de um mundo multipolar (...), contra os países que disseram que não querem mais império no século XXI. Esse império tem de acabar nos Estados Unidos", frisou Maduro, que nesta terça voltou a rejeitar uma incursão militar à Síria.
A estratégia seria "anular este portento moral e político que a Venezuela é na América Latina e no mundo", acrescentou Maduro. Na terça, o presidente venezuelano rejeitou a intervenção militar que, segundo ele, está "decidida" pelos Estados Unidos contra a Síria. Ele pediu "prudência" a Washington e a seus aliados.
"Vocês sabem qual é o plano internacional? Coincidir, como tentaram fazer coincidir em 2002 o golpe de Estado contra o comandante (Hugo) Chávez e a invasão ao Iraque. O plano era me eliminar junto com o ataque contra a Síria", disse Maduro, em um ato no estado Táchira (oeste).
"É uma ofensiva imperial, camaradas (...), contra os países independentes que levantaram as bandeiras de um mundo multipolar (...), contra os países que disseram que não querem mais império no século XXI. Esse império tem de acabar nos Estados Unidos", frisou Maduro, que nesta terça voltou a rejeitar uma incursão militar à Síria.
A estratégia seria "anular este portento moral e político que a Venezuela é na América Latina e no mundo", acrescentou Maduro. Na terça, o presidente venezuelano rejeitou a intervenção militar que, segundo ele, está "decidida" pelos Estados Unidos contra a Síria. Ele pediu "prudência" a Washington e a seus aliados.
Fonte: Cruzeiro do sul
Via: Revellati online
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