Ela está ali, em sua sala, em seu quarto, em sua cozinha ou em qualquer outro canto de sua casa, ela te vigia, te estuda, te hipnotiza, ela te faz de melhor amigo (a), coloca em sua mente que você precisa dela, que ela está ali para você 24 horas por dia, sete dias por semana. Ela quer atenção, quer que você sente em sua frente e consinta no que será dito, transmitido, propagado.
À medida que ela te estuda, ela descobre suas necessidades, seus interesses, seu foco , suas emoções, ela descobre o que você sente, ela prevê sua reação e mostra aquilo que você até pode não querer, mas desperta-te um interesse, de consumo, de gasto, além da necessidade, capaz de fazê-lo querer aquilo que não precisa.
Ela te mostra àquilo que você não pode ter, desperta um interesse além do seu alcance, desperta um interesse de consumo capaz de fazê-lo abrir mão do que é importante para consumir o que é mostrado, ofertado.
Ela sabe o que pensa, ou faz você pensar o que ela quer, ela te persuade, te manipula, estabelece padrões e o faz seguir, tudo pelo lucro, tudo por interesses.
Ela te mostra um mundo que não existe e omite o existente, te faz pensar que está tudo bem, te passa uma sensação de segurança, de conforto, pois tudo que você precisa fazer é ficar sentado e assistir, transformar-se em audiência e abdicar-se da capacidade de raciocinar cada vez mais.
Ela quer atenção, nem que isso custe à transmissão das mais patéticas futilidades, de programas desprovidos de conteúdo, de propamas emburrecedores. Sim, ela te quer mais burro, te quer como audiência e consumidor, audiência que esteja disposta a seguir o que é propagado, ela quer atacar o seu bolso, tudo é interesse, tudo são negócios, em bastidores grandes empresas e corporações riem e desfrutam da fortuna ganha com o desconhecimento da sociedade burra pré-estabelecida, pré-estabelecida seja por causa do ambiente, ou por causa da TV, TV esta que manipula, que cria, que muda caráteres de jovens, de crianças, caráteres criados pela exposição à falta de conteúdo televisivo ou a exposição em ambientes desprovidos de conteúdo, desprovimento este causado de um certo modo, diretamente ou indiretamente pela exposição da TV, depois dela estabelecer padrões e sensações, estabelecer poder relacionando com sensações, fazendo pessoas buscarem por sensações que ilusoriamente a trarão poder. Estereótipo utópico.
Passa-te a sensação de que atingir tal sensação ou portar tal objeto desejado de consumo é vencer, é poder, que ostentar é estar acima do outro ser. Sensações que iludem, que enganam, que emburrecem, que geram lucro, ao menos para empresas e corporações e sensações que antes de tudo passam, e a única coisa que fazem é arrancar dinheiro e esvaziar pessoas, de sentimentos e críticos pensamentos.
Hoje vivemos na era de imbecialização. TV sem conteúdo, ou com o mínimo de conteúdo. Reina também a era da desinformação e da omissão, era onde lucro e interesse estão mais fortes do que nunca. TV é uma arma, de distração e manipulação e foi pensando nisso que o animador Beth Fulton criou uma animação intitulada “TV is a drug”, que traduzindo para o português seria “TV é uma droga”.
Veja o Video:
Hoje vivemos na era de imbecialização. TV sem conteúdo, ou com o mínimo de conteúdo. Reina também a era da desinformação e da omissão, era onde lucro e interesse estão mais fortes do que nunca. TV é uma arma, de distração e manipulação e foi pensando nisso que o animador Beth Fulton criou uma animação intitulada “TV is a drug”, que traduzindo para o português seria “TV é uma droga”.
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Fonte: Verdade explícita
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