Durante os anos de 1990 até os dias atuais, o governo americano sempre teve interesses em controlar o clima, através da ionosfera, uma região que fica entre 85 km e 600 km de altitude, e que afeta todas as nossas comunicações eletromagnéticas.
Esse fenômeno foi descoberto pelo cientista Marconi descobriu que ondas de rádio ricocheteavam na ionosfera, por isso conseguimos hoje ouvir rádios de lugares distantes, via ondas curtas. Mas fazer esse “ricocheteamento” não é nada fácil de conseguir, pois o céu e totalmente imprevisível. Mas mesmo com esse problema os militares sempre quiseram dominar os céus e esse fenômeno que poderia revolucionar o mundo e a guerra como conhecemos hoje.
Em 1993, começou a funcionar no Alasca (Estados Unidos) o HAARP, um projeto de estudos sobre a ionosfera terrestre. O HAARP, que significa “Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência”, visa a compreender melhor o funcionamento das transmissões de ondas de rádio na faixa da ionosfera, parte superior da atmosfera.
Segundo relatos oficiais, o projeto tem como objetivo principal ampliar o conhecimento obtido até hoje, sobre as propriedades físicas e elétricas da ionosfera terrestre. Com isso, seria possível melhorar o funcionamento de vários sistemas de comunicação e navegação, tanto civis quanto militares (o que gera desconfiança em grande parte dos conhecedores do HAARP).
Com a manipulação da ionosfera seria possível por exemplo, bloquear os sinais de rádio do inimigo, ou criar grandes secas nas regiões de combate, o que seria algo bem útil para vencer uma guerra. Para criar toda essa desgraceira que citei até aqui, os “gênios” do exército americano (amparada pela elite oculta), criaram o HAARP.
A sigla do HAARP significa High Frequency Active Auroral Research Program, é um laboratório secreto que fica em Gakona, AK 99586, Estados Unidos. O prédio do HAARP em sua maioria fica no subterrâneo, e a parte que fica “visível” do HAARP é o parque de antenas, que são sinistras e misteriosas.
A criação das instalações foi possível graças a uma parceria entre a Força Aérea Americana, A Marinha dos Estados Unidos e também da Universidade do Alasca. Esta última foi escolhida a dedo, graças à localização: a ionosfera sobre o Alasca é pouco estável, o que garante uma maior gama de condições para os estudos.
Outro fator que pendeu para que os pesquisadores escolhessem o Alasca é a ausência de grandes cidades nas proximidades. Assim, não há ruídos na captura de imagens e sinais, pois os sensores ficam localizados ao alto de algumas montanhas. Também há informações de que este local sofreria o menor impacto ambiental entre as áreas candidatas a receber o HAARP.
O conjunto tem uma série de transmissores e radares usados para monitorar a ionosfera e, em alguns experimentos, excitá-la para determinar como transmitir e receber de forma mais confiável, como as tempestades solares afetam a ionosfera, efeitos de variações na magnetosfera, como surgem as auroras polares e como elas afetam sinais de rádio. O HAARP é uma instalação como várias outras no mundo.
Existem outras duas na Rússia e Noruega. O HAARP é responsável por uma série de fenômenos ocultos como por exemplo a queda de aviões a terremotos, e muitas fenômenos que não existiam antes de 1993.
Governo Americano alegam que vão “fechar” o HAARP
Em 2002, quando o parlamento russo apresentou ao então presidente Vladimir Putin documentos que afirmavam veementemente que os Estados Unidos estariam produzindo um novo aparelho, capaz de interferir em todo o planeta, a partir de pontos isolados.
O relatório dizia que o HAARP seria uma nova transição na indústria bélica, que já passou pelas fases de armas brancas, armas de fogo, armas nucleareas, armas biológicas e chegaria então ao patamar de armas geofísicas. Segundo estas teorias, seria possível controlar placas tectônicas, temperatura atmosférica e até mesmo o nível de radiação que passa pela camada de ozônio.
Todas estas possibilidades podem gerar uma série de problemas para as populações atingidas. Atingindo países inteiros, desastres naturais podem minar economias, dizimar concentrações populacionais e gerar instabilidade e insegurança em toda a Terra.
Depois de tantos anos, assim como foi provado a existência da Área 51, o Governo Americano alegam que vão “fechar “ oficialmente o HARRP. Os argumentos usados foram que a Força Aérea já gastou US$ 300 milhões e não quer bancar a conta de US$ 5 milhões por ano pra manter o HAARP rodando.
Mas claro que tudo não passa de fachada, eles estão migrando a instalação para outro lugar, longe de mídia alternativa e principalmente a população local, que relatam vários fenômenos estranhos que ocorrem por lá. As instalações serão fechadas depois de junho, mas não é para se animar. O HAARP continua, e o fechamento foi só fachada.
Fonte: Os Illuminati
Fonte: Os Illuminati
Via: Revellati Online
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