O discurso oficial do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, após uma reunião com engenheiros e funcionários do Pentágono no último dia 25 poderia ter sido como outro qualquer. Mas não foi. Nele, Obama disse as seguintes palavras: “Basicamente, estou aqui para anunciar que estamos construindo um Homem de Ferro. Este é um projeto secreto com o qual estamos trabalhando há muito tempo”. Depois ele desconversou: “Na verdade, não. Talvez. É confidencial”.
As pessoas presentes riram, mas a mais pura verdade é que sim, os militares dos EUA estão construindo um “Homem de Ferro”. E não estamos falando de um plano mirabolante para as próximas décadas: os primeiros protótipos devem ficar prontos já em junho deste ano.
A grande sacada aqui é que isso tudo que Obama declarou em tom de brincadeira é real. Não apenas o Pentágono está trabalhando firme na construção de um Homem de Ferro, como também este fato já havia sido confirmado pelo Exército dos EUA algumas vezes.
Na realidade, junto com robôs, o Homem de Ferro é uma das maiores apostas do Exército, assim como a Força Aérea e a Marinha estadunidense aposta suas fichas nos drones (veículos aéreos não tripulados).
No ano passado, o site Gizmodo já havia noticiado o fato. À época, já se sabia até os componentes que a armadura dos “Homens de Ferro” do Exército teriam. Oficialmente chamada de Uniforme Leve Operador de Ataque Tático (TALOS, na sigla em inglês), a vestimenta pode não ter a capacidade de voar, nem pequenos mísseis acoplados, mas sua lista de recursos ainda é extremamente impressionante.
A ideia é que os uniformes rígidos tenham proteção a bala e a choque graças a uma armadura que reveste tanto a superfície macia e flexível da armadura até a parte de metal mais dura e sólida, capaz de repelir com segurança uma corrente elétrica, por exemplo.
No ano passado, o site Gizmodo já havia noticiado o fato. À época, já se sabia até os componentes que a armadura dos “Homens de Ferro” do Exército teriam. Oficialmente chamada de Uniforme Leve Operador de Ataque Tático (TALOS, na sigla em inglês), a vestimenta pode não ter a capacidade de voar, nem pequenos mísseis acoplados, mas sua lista de recursos ainda é extremamente impressionante.
A ideia é que os uniformes rígidos tenham proteção a bala e a choque graças a uma armadura que reveste tanto a superfície macia e flexível da armadura até a parte de metal mais dura e sólida, capaz de repelir com segurança uma corrente elétrica, por exemplo.
Além disso, deve ter capacidade corta-fogo. O Exército também havia mostrado interesse na função de armazenamento e liberação de energia para evitar lesões e melhorar o desempenho de seus soldados. Ou melhor, homens de ferro.
Para completar, a vestimenta terá sensores integrados de comunicação, corporais e externos, além de uma tela que trará informações e gráficos em tempo real da batalha em questão. Isso e um óculos de visão noturna. Todas essas tecnologias, por mais futuristas que possam parecer, já existem e estão disponíveis à equipe que trabalha neste grande projeto.
William McRaven, chefe do Comando de Operações Especiais dos Estados Unidos, confirmou que três protótipos já estão sendo montados e devem ser entregues em junho para testes.
Para completar, a vestimenta terá sensores integrados de comunicação, corporais e externos, além de uma tela que trará informações e gráficos em tempo real da batalha em questão. Isso e um óculos de visão noturna. Todas essas tecnologias, por mais futuristas que possam parecer, já existem e estão disponíveis à equipe que trabalha neste grande projeto.
William McRaven, chefe do Comando de Operações Especiais dos Estados Unidos, confirmou que três protótipos já estão sendo montados e devem ser entregues em junho para testes.
É o primeiro passo até a efetiva implantação dos Homens de Ferro, prevista para agosto de 2018. Segundo McRaven, o processo produzirá uma melhoria revolucionária na capacidade de sobrevivência dos usuários – uma enorme vantagem comparativa sobre os inimigos.
Nada mais nada menos do que 95 instituições dos EUA estão envolvidas no projeto: 56 empresas privadas, 16 agências governamentais, 13 universidades e 10 laboratórios nacionais. Agora é esperar para ver se os protótipos que serão apresentados daqui a 4 meses corresponderão às expectativas.
Nada mais nada menos do que 95 instituições dos EUA estão envolvidas no projeto: 56 empresas privadas, 16 agências governamentais, 13 universidades e 10 laboratórios nacionais. Agora é esperar para ver se os protótipos que serão apresentados daqui a 4 meses corresponderão às expectativas.
E se, em 2018, nas guerras em que os Estados Unidos costumam se meter, seus homens se parecerão menos com soldados da Segunda Guerra e mais com super-heróis de filmes de Hollywood.
Confira
o trecho do discurso em que Obama fala sobre o assunto. Infelizmente,
as legendas não estão disponíveis, mas vale a pena para perceber o
traquejo do presidente e a reação bem-humorada da plateia (em certo
momento, temos a impressão de que se trata de um show de humor no
formato stand up comedy):
Fontes: Sploid Gizmodo - Hype Science
Via: Revellati online
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