Desde o fim da II Guerra Mundial e da formação das Nações Unidas, em 1945, a paz e a estabilidade internacional são mantidas através do controle do crescimento da população. Desconhecido pelas as massas, os governos têm utilizado métodos secretos para limitar os nascimentos nos países desenvolvidos e em desenvolvimento para acelerar o numero de mortes na África e partes de outras áreas pobres e superlotadas. Esta é a visão proporcionada pelo novo livro do autor Kevin Galalae, “Killing Us Softly: Causes and Consequences of Global Depopulation Policies”.
Segundo a pesquisa do autor, dois milhões de nascimentos tem sido evitados pela interferência com o sistema reprodutivo em uma tentativa de reduzir a fertilidade humana. Além de prevenir novos nascimentos, os eugenistas também promoveram a morte através da criação de um sistema social que enfraquece o sistema imunológico da população mundial. O resultado desse esforço foi o aumento da morbidade e mortalidade na maioria das pessoas.
Talvez uma das táticas mais eficazes utilizados por aqueles que pretendem despovoar o planeta é adaptar sua programação para a realidade de cada nação na Terra. Ou seja, todos os países permitem que diferentes políticas e práticas sejam implementadas para conter o crescimento da população de acordo com o nível de desenvolvimento e infraestrutura existente. Eles também têm adaptado os seus planos para a realidade política com alguns governos que impõem medidas políticas de despovoamento rotulados como controle de natalidade pela força e o engano.
Ao fazer a pesquisa para o seu livro, Galalae não só teve de suportar os desafios de encontrar informações precisas para documentar o seu trabalho, mas também sofreu as consequências da luta pelos direitos humanos no Canadá. Ele foi mantido em prisão por nove meses e durante os primeiros 75 dias realizou uma greve de fome para exigir que o governo canadense e, por extensão, à comunidade internacional parasse seus métodos devastadores de controle populacional.
No Canadá e outros Estados-nação, Galalae descobriu que os governos liderados por elites militares e científicas, usam técnicas de assistência moral e monetária das Nações Unidas, suas agências e à comunidade internacional para levar a cabo as suas políticas de despovoamento global. Ele sabe o que é enfrentar as elites do poder. Ele nasceu na Romênia, criou-se na Alemanha e agora é cidadão canadense. Antes de vir para a América, sua família sofreu as consequências de mostrar autodeterminação sob o regime comunista na Romênia. Hoje, Galalae vive e respira para se juntar a seus filhos, que foram violentamente separados dele por quase três anos por seu trabalho como ativista de direitos humanos.
“Independentemente dos métodos utilizados para controlar a população, se são impostos ou são auto-imposta, o sigilo absoluto e a decepção foram usados para evitar que as massas descobrissem a verdade amarga que durante os últimos 68 anos têm sido objeto de um ofensiva global silenciosa, uma campanha de desgaste que se tornou os elementos básicos da vida em ferramentas de infertilidade e morte em massa”.
Durante décadas, os governos ao redor do mundo executaram, sem o consentimento das pessoas, políticas para subverter a liberdade reprodutiva e a capacidade reprodutiva de uma forma que o crescimento da população é domesticado para atingir as metas demográficas que foram julgadas necessárias. O tipo de práticas utilizadas pelos governos e organizações globalistas internacionais incluem alguns dos “mais hediondos crimes da história da humanidade”. Segundo a pesquisa do autor, práticas despovoamento tem evitado o nascimento de cerca de dois bilhões de pessoas e matado mais de 500 milhões de pessoas.
A política de despovoamento global tem sido amplamente exposta através do trabalho de pessoas como o Galalae e a mídia alternativas em geral, que lançaram luz nas ultimas duas décadas sobre as reais intenções por trás das campanhas mundiais para “salvar o planeta da superpopulação”. A agenda para despovoar o planeta foi promulgada em uma maneira que não foi detectada, e ao fazê-lo, os membros da elite responsável pela política de despovoamento também “minaram a herança genética e intelectual da espécie humana e conseguiram deteriorar o processo de seleção natural”, explica o autor.
Embora em seu livro, Galalae diz que as intenções da elite nunca foram mal-intencionadas, uma profunda pesquisa feita independentemente sobre a agenda de despovoamento tem mostrado que a maioria das práticas utilizadas até agora foram criadas de propósito e obedientemente para eliminar até 98% dos habitantes deste planeta.
Como muitos outros pesquisadores já haviam descoberto, o trabalho do Galalae revela um ataque em silêncio, um segredo que se tornou mais insidioso após o nascimento das Nações Unidas em 1945. Galalae rotula o esforço atual de se livrar de milhões como “o maior fraude do mundo”, e explica que seu objetivo é lançar um despertar em massa para a terrível realidade humana. O plano, segundo ele, é obrigar a todos os seres humanos na Terra para assumir a responsabilidade sobre o controle no crescimento da natalidade através de legislação em todo o mundo, com pouca ou nenhuma resistência, durante as próximas três gerações ou até que os nossos números sejam suficientemente baixos para permitir que a humanidade viva em equilíbrio com a natureza e em paz consigo mesmo.
É neste ponto que muita pesquisa alternativa não concorda com a posição do Galalae. Mas é claro que o que está em jogo é o fato de que as pessoas devem aprender sobre as práticas desumanas da elite. Ele diz que se o crescimento da população atual não e interrompido, o resultado será um desastre planetário. “Esta é a única maneira em que nossos filhos terão um futuro e uma vida digna”, diz ele. Sua intenção é informar o maior número de pessoas possível para expor a campanha de eugenia que é usada pela elite, enquanto que as pessoas entendam que um limite consciente voluntário com o número de filhos que uma mulher pode ter é a única solução.
Em uma recente entrevista com Galalae, pedi mais detalhes sobre a sua proposta para conter o crescimento da população de forma voluntária. O seguinte é um trecho da conversa.
Luis Miranda: Aqueles que você chama os líderes mundiais que têm há décadas, se não séculos, escrito sobre seus planos para despovoar o planeta através dos meios dos que você fala no seu livros nunca dão uma polegada de sua influência a outros grupos sociais a fim de chegar a um terreno comum sobre a forma de abordar a questão do crescimento da população. Como é que você pensa que eles vão permitir que qualquer outro grupo assuma o comando do esforço que você propõe?
Kevin Galalae: O poder não se rende, isso é verdade, e eu sei. Temos que lutar pelo poder, e só a verdade e uma visão superior do mundo vai trazer esse poder para as mãos certas. Sobre a questão da superpopulação, mesmo mudando a estrutura de poder existente, muito pouco será feito sem uma melhor alternativa para o controle da população que defina o cenário, o qual resultara na nossa própria morte e a de nossos filhos, que vão sofrer como resultado. É por isso que eu defendo a lei de controle da população, cujo sucesso depende de que as pessoas saibam a gravidade do problema e como ele tem sido tratado até agora. Sem as pessoas saberem que eles foram submetidos a um programa químico e biológico para acabar com a sua fertilidade, eles não vão perceber que o crescimento da população esperado em 2040, 9 bilhões, nunca vai acontecer e, ao invés, o mundo vai ter uma fertilidade natural global (TNF) 4-7 filhos por mulher, dependendo da cultura. O consentimento informado só pode ocorrer quando os fatos sejam conhecidos e a história da política mundial de despovoamento seja revelada. Então, peço-lhe para publicar meu livro e me ajudar a espalhar a verdade.
Luis Miranda: Em uma entrevista anterior, você disse que muito da situação atual em termos do que você chama de superpopulação e destruição do meio ambiente é nossa culpa [as massas] , porque a sociedade está cheia de consumidores. No entanto, as pessoas não são as massas não são naturalmente levadas a consumir além de suas necessidades. Foi o sucesso da aplicação de técnicas de condicionamento enraizadas no modelo de ensino prussiano que transformou as pessoas em consumidores irracionais. A doutrinação nas escolas públicas e privadas transformou as pessoas em seres que se esqueceram de seu senso de autodeterminação.
A elite considera as pessoas como animais, o que é o resultado de passar 12 ou mais anos em centros de doutrinação controlados pelo governo, sob os auspícios das fundações isentas de impostos e programas de doutrinação criados pela elite. Edward Bernays e Walter Litman, que colaboraram com a elite, falaram abertamente de seus planos, pelo menos desde 1920. Tem havido um esforço consciente da elite para converter as pessoas em consumidores irracionais que só querem estar na moda, enquanto as suas vidas são destruídas. As massas são movidas por impulsos irracionais e comportar-se como espectadores, sem esperança, porque essa é a forma como eles foram programados para se comportar. Tendo sido totalmente programados por décadas, e natural esperar que eles atuem como se faz hoje, especialmente nos chamados países desenvolvidos. O não reconhecimento de que as pessoas são vítimas de propaganda em massa e condicionamento da psicologia social é um desserviço a qualquer esforço para educar as pessoas sobre o crescimento da população ou qualquer outro assunto. Seus pensamentos?
Kevin Galalae: Consumismo e consumo excessivo são o resultado do modo capitalista de organização econômica e as corporações são o resultado final da organização. O consumo excessivo é encorajado para compensar a queda da demanda por bens e serviços estagnados ou em declínio nas populações que já estão saturadas de bens e serviços. Veja como são criados os empregos. É uma reação desesperada pelo desemprego crônico causado por vários fatores: a mecanização e digitalização das unidades de produção são mais eficientes em um mercado global que permite que bens e serviços viajem livremente através das fronteiras. Esses fatores, os quais fazem que os trabalhadores sejam demitidos, junto com uma população em declínio, causa a demanda deprimida de bens e serviços e isso fez com que os formuladores de políticas incentivem o consumo per capita nos países desenvolvidos para manter as economias das nações que entraram no quarto estágio da transição demográfica à tona até o momento em que a população se fique estável e a economia não se encolha mais.
Luis Miranda: Nos últimos 20 anos tem havido um despertar significativo no que ainda é uma minoria em relação à agenda da elite. Essa parece ser a melhor maneira de ajudar as pessoas a entender como eles foram enganados durante quase todas as suas vidas. Você concorda com a ideia de que o que os grupos sociais devem fazer é ajudar a acelerar o despertar para as pessoas aprenderem sobre seu cativeiro e possam educar-se? Não precisamos de uma nova geração de pensadores independentes, ao envia de pessoas crédulas, para recuperar a sociedade da elite?
Kevin Galalae: Não poderia concordar mais. E por isso que eu escrevo meus livros e artigos, para educar as pessoas dando todas as informações. Somente quando as pessoas têm imagens completas podem tomar boas decisões e atingir a autodeterminação. Caso contrário, vamos puxar o carro em direções diferentes e a sociedade vai ser destruída sem benefício para ninguém.
Luis Miranda: Não é intelectualmente desonesto pensar ou dizer que as populações do mundo são as culpadas pela situação atual sendo que a elite tem sido, através de seus programas de controle mental, o grupo que fez a massa tornar-se consumidores estúpidos que compram seus produtos? Não é verdade que o processo de esgotar os recursos do planeta para o beneficio das grandes corporações monopolistas e responsável pela situação na qual estamos, e que o cidadão comum é simplesmente uma vítima de técnicas de engenharia social?
Kevin Galalae: As pessoas são vítimas de técnicas de engenharia social, mas não são as corporações as que consomem bens e serviços. Elas proporcionar-lhes essas coisas. Isto significa que, independentemente da ideologia econômica, mais pessoas vão resultar em mais devastação ambiental Tomemos por exemplo os países do antigo bloco de Leste como um modelo. Eram comunistas, não capitalistas. No entanto, o dano que causaram ao meio ambiente é muito pior do que é feito no Ocidente pelas corporações. A realidade é que as pessoas precisam de coisas para viver e precisam ainda mais para realizar seus sonhos e caprichos. Isso não vai mudar, independentemente de quem faz as coisas e como as coisas são feitas.
Luis Miranda: Eu acho que você não gosta das corporações, mas as elogia junto com a elite globalista por “resolver” um problema que eles criaram?
Kevin Galalae: O problema da superlotação não esta de modo algum resolvido. Nós começamos apenas a segunda fase da política de despovoamento, que visa garantir que a população não ultrapasse nove bilhões em 2040. Eu não estou elogiando a elite, mas simplesmente dou-lhes crédito pelo que eles têm conseguido às nossas custas, porque é para o nosso benefício em longo prazo. Só se as pessoas entendem que temos opções limitadas para combater a superpopulação – isto é guerra, eugenia ou legislação – podemos forçar as autoridades a mudar de rumo e deixar a eugenia secreta para adotar a legislação.
Luis Miranda: Qual é a diferença entre os planos assassinos de despovoamento da elite e a que seria conduzida pelo Centro de Consciência Global, que pretende continuar a despovoar o planeta?
Kevin Galalae: O Centro de Consciência legislara o controle da população do mundo e todos os produtos químicos, métodos biológicos, psicossociais e econômicos usados para assassinar as pessoas serão removidos. Isto terá um efeito cascata positivo, uma vez que irá restaurar a democracia, o Estado de direito, a confiança entre as pessoas e as nações, e nossa saúde.
Segundo a pesquisa do autor, dois milhões de nascimentos tem sido evitados pela interferência com o sistema reprodutivo em uma tentativa de reduzir a fertilidade humana. Além de prevenir novos nascimentos, os eugenistas também promoveram a morte através da criação de um sistema social que enfraquece o sistema imunológico da população mundial. O resultado desse esforço foi o aumento da morbidade e mortalidade na maioria das pessoas.
Talvez uma das táticas mais eficazes utilizados por aqueles que pretendem despovoar o planeta é adaptar sua programação para a realidade de cada nação na Terra. Ou seja, todos os países permitem que diferentes políticas e práticas sejam implementadas para conter o crescimento da população de acordo com o nível de desenvolvimento e infraestrutura existente. Eles também têm adaptado os seus planos para a realidade política com alguns governos que impõem medidas políticas de despovoamento rotulados como controle de natalidade pela força e o engano.
Ao fazer a pesquisa para o seu livro, Galalae não só teve de suportar os desafios de encontrar informações precisas para documentar o seu trabalho, mas também sofreu as consequências da luta pelos direitos humanos no Canadá. Ele foi mantido em prisão por nove meses e durante os primeiros 75 dias realizou uma greve de fome para exigir que o governo canadense e, por extensão, à comunidade internacional parasse seus métodos devastadores de controle populacional.
No Canadá e outros Estados-nação, Galalae descobriu que os governos liderados por elites militares e científicas, usam técnicas de assistência moral e monetária das Nações Unidas, suas agências e à comunidade internacional para levar a cabo as suas políticas de despovoamento global. Ele sabe o que é enfrentar as elites do poder. Ele nasceu na Romênia, criou-se na Alemanha e agora é cidadão canadense. Antes de vir para a América, sua família sofreu as consequências de mostrar autodeterminação sob o regime comunista na Romênia. Hoje, Galalae vive e respira para se juntar a seus filhos, que foram violentamente separados dele por quase três anos por seu trabalho como ativista de direitos humanos.
“Independentemente dos métodos utilizados para controlar a população, se são impostos ou são auto-imposta, o sigilo absoluto e a decepção foram usados para evitar que as massas descobrissem a verdade amarga que durante os últimos 68 anos têm sido objeto de um ofensiva global silenciosa, uma campanha de desgaste que se tornou os elementos básicos da vida em ferramentas de infertilidade e morte em massa”.
Durante décadas, os governos ao redor do mundo executaram, sem o consentimento das pessoas, políticas para subverter a liberdade reprodutiva e a capacidade reprodutiva de uma forma que o crescimento da população é domesticado para atingir as metas demográficas que foram julgadas necessárias. O tipo de práticas utilizadas pelos governos e organizações globalistas internacionais incluem alguns dos “mais hediondos crimes da história da humanidade”. Segundo a pesquisa do autor, práticas despovoamento tem evitado o nascimento de cerca de dois bilhões de pessoas e matado mais de 500 milhões de pessoas.
A política de despovoamento global tem sido amplamente exposta através do trabalho de pessoas como o Galalae e a mídia alternativas em geral, que lançaram luz nas ultimas duas décadas sobre as reais intenções por trás das campanhas mundiais para “salvar o planeta da superpopulação”. A agenda para despovoar o planeta foi promulgada em uma maneira que não foi detectada, e ao fazê-lo, os membros da elite responsável pela política de despovoamento também “minaram a herança genética e intelectual da espécie humana e conseguiram deteriorar o processo de seleção natural”, explica o autor.
Embora em seu livro, Galalae diz que as intenções da elite nunca foram mal-intencionadas, uma profunda pesquisa feita independentemente sobre a agenda de despovoamento tem mostrado que a maioria das práticas utilizadas até agora foram criadas de propósito e obedientemente para eliminar até 98% dos habitantes deste planeta.
Como muitos outros pesquisadores já haviam descoberto, o trabalho do Galalae revela um ataque em silêncio, um segredo que se tornou mais insidioso após o nascimento das Nações Unidas em 1945. Galalae rotula o esforço atual de se livrar de milhões como “o maior fraude do mundo”, e explica que seu objetivo é lançar um despertar em massa para a terrível realidade humana. O plano, segundo ele, é obrigar a todos os seres humanos na Terra para assumir a responsabilidade sobre o controle no crescimento da natalidade através de legislação em todo o mundo, com pouca ou nenhuma resistência, durante as próximas três gerações ou até que os nossos números sejam suficientemente baixos para permitir que a humanidade viva em equilíbrio com a natureza e em paz consigo mesmo.
É neste ponto que muita pesquisa alternativa não concorda com a posição do Galalae. Mas é claro que o que está em jogo é o fato de que as pessoas devem aprender sobre as práticas desumanas da elite. Ele diz que se o crescimento da população atual não e interrompido, o resultado será um desastre planetário. “Esta é a única maneira em que nossos filhos terão um futuro e uma vida digna”, diz ele. Sua intenção é informar o maior número de pessoas possível para expor a campanha de eugenia que é usada pela elite, enquanto que as pessoas entendam que um limite consciente voluntário com o número de filhos que uma mulher pode ter é a única solução.
Em uma recente entrevista com Galalae, pedi mais detalhes sobre a sua proposta para conter o crescimento da população de forma voluntária. O seguinte é um trecho da conversa.
Luis Miranda: Aqueles que você chama os líderes mundiais que têm há décadas, se não séculos, escrito sobre seus planos para despovoar o planeta através dos meios dos que você fala no seu livros nunca dão uma polegada de sua influência a outros grupos sociais a fim de chegar a um terreno comum sobre a forma de abordar a questão do crescimento da população. Como é que você pensa que eles vão permitir que qualquer outro grupo assuma o comando do esforço que você propõe?
Kevin Galalae: O poder não se rende, isso é verdade, e eu sei. Temos que lutar pelo poder, e só a verdade e uma visão superior do mundo vai trazer esse poder para as mãos certas. Sobre a questão da superpopulação, mesmo mudando a estrutura de poder existente, muito pouco será feito sem uma melhor alternativa para o controle da população que defina o cenário, o qual resultara na nossa própria morte e a de nossos filhos, que vão sofrer como resultado. É por isso que eu defendo a lei de controle da população, cujo sucesso depende de que as pessoas saibam a gravidade do problema e como ele tem sido tratado até agora. Sem as pessoas saberem que eles foram submetidos a um programa químico e biológico para acabar com a sua fertilidade, eles não vão perceber que o crescimento da população esperado em 2040, 9 bilhões, nunca vai acontecer e, ao invés, o mundo vai ter uma fertilidade natural global (TNF) 4-7 filhos por mulher, dependendo da cultura. O consentimento informado só pode ocorrer quando os fatos sejam conhecidos e a história da política mundial de despovoamento seja revelada. Então, peço-lhe para publicar meu livro e me ajudar a espalhar a verdade.
Luis Miranda: Em uma entrevista anterior, você disse que muito da situação atual em termos do que você chama de superpopulação e destruição do meio ambiente é nossa culpa [as massas] , porque a sociedade está cheia de consumidores. No entanto, as pessoas não são as massas não são naturalmente levadas a consumir além de suas necessidades. Foi o sucesso da aplicação de técnicas de condicionamento enraizadas no modelo de ensino prussiano que transformou as pessoas em consumidores irracionais. A doutrinação nas escolas públicas e privadas transformou as pessoas em seres que se esqueceram de seu senso de autodeterminação.
A elite considera as pessoas como animais, o que é o resultado de passar 12 ou mais anos em centros de doutrinação controlados pelo governo, sob os auspícios das fundações isentas de impostos e programas de doutrinação criados pela elite. Edward Bernays e Walter Litman, que colaboraram com a elite, falaram abertamente de seus planos, pelo menos desde 1920. Tem havido um esforço consciente da elite para converter as pessoas em consumidores irracionais que só querem estar na moda, enquanto as suas vidas são destruídas. As massas são movidas por impulsos irracionais e comportar-se como espectadores, sem esperança, porque essa é a forma como eles foram programados para se comportar. Tendo sido totalmente programados por décadas, e natural esperar que eles atuem como se faz hoje, especialmente nos chamados países desenvolvidos. O não reconhecimento de que as pessoas são vítimas de propaganda em massa e condicionamento da psicologia social é um desserviço a qualquer esforço para educar as pessoas sobre o crescimento da população ou qualquer outro assunto. Seus pensamentos?
Kevin Galalae: Consumismo e consumo excessivo são o resultado do modo capitalista de organização econômica e as corporações são o resultado final da organização. O consumo excessivo é encorajado para compensar a queda da demanda por bens e serviços estagnados ou em declínio nas populações que já estão saturadas de bens e serviços. Veja como são criados os empregos. É uma reação desesperada pelo desemprego crônico causado por vários fatores: a mecanização e digitalização das unidades de produção são mais eficientes em um mercado global que permite que bens e serviços viajem livremente através das fronteiras. Esses fatores, os quais fazem que os trabalhadores sejam demitidos, junto com uma população em declínio, causa a demanda deprimida de bens e serviços e isso fez com que os formuladores de políticas incentivem o consumo per capita nos países desenvolvidos para manter as economias das nações que entraram no quarto estágio da transição demográfica à tona até o momento em que a população se fique estável e a economia não se encolha mais.
Luis Miranda: Nos últimos 20 anos tem havido um despertar significativo no que ainda é uma minoria em relação à agenda da elite. Essa parece ser a melhor maneira de ajudar as pessoas a entender como eles foram enganados durante quase todas as suas vidas. Você concorda com a ideia de que o que os grupos sociais devem fazer é ajudar a acelerar o despertar para as pessoas aprenderem sobre seu cativeiro e possam educar-se? Não precisamos de uma nova geração de pensadores independentes, ao envia de pessoas crédulas, para recuperar a sociedade da elite?
Kevin Galalae: Não poderia concordar mais. E por isso que eu escrevo meus livros e artigos, para educar as pessoas dando todas as informações. Somente quando as pessoas têm imagens completas podem tomar boas decisões e atingir a autodeterminação. Caso contrário, vamos puxar o carro em direções diferentes e a sociedade vai ser destruída sem benefício para ninguém.
Luis Miranda: Não é intelectualmente desonesto pensar ou dizer que as populações do mundo são as culpadas pela situação atual sendo que a elite tem sido, através de seus programas de controle mental, o grupo que fez a massa tornar-se consumidores estúpidos que compram seus produtos? Não é verdade que o processo de esgotar os recursos do planeta para o beneficio das grandes corporações monopolistas e responsável pela situação na qual estamos, e que o cidadão comum é simplesmente uma vítima de técnicas de engenharia social?
Kevin Galalae: As pessoas são vítimas de técnicas de engenharia social, mas não são as corporações as que consomem bens e serviços. Elas proporcionar-lhes essas coisas. Isto significa que, independentemente da ideologia econômica, mais pessoas vão resultar em mais devastação ambiental Tomemos por exemplo os países do antigo bloco de Leste como um modelo. Eram comunistas, não capitalistas. No entanto, o dano que causaram ao meio ambiente é muito pior do que é feito no Ocidente pelas corporações. A realidade é que as pessoas precisam de coisas para viver e precisam ainda mais para realizar seus sonhos e caprichos. Isso não vai mudar, independentemente de quem faz as coisas e como as coisas são feitas.
Luis Miranda: Eu acho que você não gosta das corporações, mas as elogia junto com a elite globalista por “resolver” um problema que eles criaram?
Kevin Galalae: O problema da superlotação não esta de modo algum resolvido. Nós começamos apenas a segunda fase da política de despovoamento, que visa garantir que a população não ultrapasse nove bilhões em 2040. Eu não estou elogiando a elite, mas simplesmente dou-lhes crédito pelo que eles têm conseguido às nossas custas, porque é para o nosso benefício em longo prazo. Só se as pessoas entendem que temos opções limitadas para combater a superpopulação – isto é guerra, eugenia ou legislação – podemos forçar as autoridades a mudar de rumo e deixar a eugenia secreta para adotar a legislação.
Luis Miranda: Qual é a diferença entre os planos assassinos de despovoamento da elite e a que seria conduzida pelo Centro de Consciência Global, que pretende continuar a despovoar o planeta?
Kevin Galalae: O Centro de Consciência legislara o controle da população do mundo e todos os produtos químicos, métodos biológicos, psicossociais e econômicos usados para assassinar as pessoas serão removidos. Isto terá um efeito cascata positivo, uma vez que irá restaurar a democracia, o Estado de direito, a confiança entre as pessoas e as nações, e nossa saúde.
O livro de Kevin Galalae pode ser lido e baixado através The Real Agenda News.
Fonte: Nos dias de noé
Via: Revellati online
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