O documento apresentado pelos inspetores nesta segunda-feira (16) não aponta responsáveis pelo atentado.
Inspetores das Nações Unidas confirmaram o uso de armas químicas no ataque do mês passado num subúrbio de Damasco. Mas o documento apresentado nesta segunda-feira (16) não aponta responsáveis pelo atentado.
As cenas que chocaram o mundo no mês passado são mesmo de vítimas de armas químicas. O relatório dos inspetores da ONU, apresentado ao conselho de segurança, afirma que "no dia 21 de agosto, armas químicas foram usadas no conflito, e também contra civis e crianças numa escala relativamente grande. Coletamos provas claras de que mísseis contendo gás sarin foram usados nos arredores de damasco".
Os inspetores da ONU encontraram vestígios de gás sarin na área da explosão e em amostras de sangue e urina de várias vítimas do ataque. O sarin é um gás que afeta o sistema nervoso e pode levar à morte, por isso o uso dele é considerado um crime de guerra. O relatório só não aponta o culpado.
Foi o maior ataque químico dos últimos 25 anos, segundo o secretário-geral da ONU. Ban Ki Moon disse que é preciso levar os responsáveis a julgamento.
Para a embaixadora americana na ONU, o tipo de míssil e a quantidade de gás descritos no relatório deixam claro que o governo de Bashar al-Assad foi o responsável pelo ataque.
Nesta segunda, representantes de Reiono Unido, França e Estados Unidos se reuniram em Paris, para pressionar o governo sírio a cumprir o acordo, costurado por americanos e russos. Unidos e Rússia.
Dentro de sete dias, a Síria precisa dizer quantas armas químicas tem e onde elas estão. O arsenal deve ser destruído ou retirado do país até o meio do ano que vem.
"Se Assad não cumprir os termos do acordo, todos nós concordamos - inclusive a Rússia - que haverá consequências", disse o secretário de estado americano, John Kerry.
Mas o chanceler russo, que culpa os rebeldes pelo uso de armas químicas, deu a entender que vai se opor a uma intervenção militar.
A comissão independente chefiada pelo brasileiro Paulo Sergio Pinheiro é quem vai indicar os responsáveis pelo ataque. O grupo investiga também outros 13 possíveis ataques químicos. Em entrevista à correspondente da Globonews em Genebra Bianca Rothier, Paulo Sérgio Pinheiro afirmou que é preciso conhecer todo o relatório.
“Além do que nós já sabemos, do que foi compartilhado pelo Conselho de Segurança, nós precisamos de mais detalhes do relatório propriamente dito. Indo à Síria ou não, nós vamos ter que apresentar um relatório”, declarou Pinheiro.
Inspetores das Nações Unidas confirmaram o uso de armas químicas no ataque do mês passado num subúrbio de Damasco. Mas o documento apresentado nesta segunda-feira (16) não aponta responsáveis pelo atentado.
As cenas que chocaram o mundo no mês passado são mesmo de vítimas de armas químicas. O relatório dos inspetores da ONU, apresentado ao conselho de segurança, afirma que "no dia 21 de agosto, armas químicas foram usadas no conflito, e também contra civis e crianças numa escala relativamente grande. Coletamos provas claras de que mísseis contendo gás sarin foram usados nos arredores de damasco".
Os inspetores da ONU encontraram vestígios de gás sarin na área da explosão e em amostras de sangue e urina de várias vítimas do ataque. O sarin é um gás que afeta o sistema nervoso e pode levar à morte, por isso o uso dele é considerado um crime de guerra. O relatório só não aponta o culpado.
Foi o maior ataque químico dos últimos 25 anos, segundo o secretário-geral da ONU. Ban Ki Moon disse que é preciso levar os responsáveis a julgamento.
Para a embaixadora americana na ONU, o tipo de míssil e a quantidade de gás descritos no relatório deixam claro que o governo de Bashar al-Assad foi o responsável pelo ataque.
Nesta segunda, representantes de Reiono Unido, França e Estados Unidos se reuniram em Paris, para pressionar o governo sírio a cumprir o acordo, costurado por americanos e russos. Unidos e Rússia.
Dentro de sete dias, a Síria precisa dizer quantas armas químicas tem e onde elas estão. O arsenal deve ser destruído ou retirado do país até o meio do ano que vem.
"Se Assad não cumprir os termos do acordo, todos nós concordamos - inclusive a Rússia - que haverá consequências", disse o secretário de estado americano, John Kerry.
Mas o chanceler russo, que culpa os rebeldes pelo uso de armas químicas, deu a entender que vai se opor a uma intervenção militar.
A comissão independente chefiada pelo brasileiro Paulo Sergio Pinheiro é quem vai indicar os responsáveis pelo ataque. O grupo investiga também outros 13 possíveis ataques químicos. Em entrevista à correspondente da Globonews em Genebra Bianca Rothier, Paulo Sérgio Pinheiro afirmou que é preciso conhecer todo o relatório.
“Além do que nós já sabemos, do que foi compartilhado pelo Conselho de Segurança, nós precisamos de mais detalhes do relatório propriamente dito. Indo à Síria ou não, nós vamos ter que apresentar um relatório”, declarou Pinheiro.
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