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segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Erupções solares podem nos deixar no escuro e causar caos mundial


Há alguns dias o nosso planeta escapou por pouco de uma erupção solar que poderia ter provocado um pulso eletromagnético (EMP) capaz de interromper a eletricidade, os carros e telefones do planeta, segundo os especialistas.

A tormenta, que ocorreu em julho, teve uma potência comparável à de uma erupção que provocou o apagão da usina hidrelétrica da província canadense de Quebec, em 1989.

Peter Vicent Pry, da Comissão de Ameaças por Pulsos Eletromagnéticos (EUA) e que serviu no Congresso estadunidense na comissão de Ameaças EMP de 2001 a 2008, disse que o evento foi “como uma roleta russa”.

Veja o que aconteceria se uma erupção solar realmente deixasse nosso planeta às escuras:

4 Horas sem energia elétrica

– Início de pane em telecomunicações ;
– Maior parte dos computadores fora de operação e sem acesso a internet;
– Celulares com operações precárias;
– Hospitais sem geradores tem sérios problemas;
– Aparelhos de manutenção da vida começam a desligar;
– Necessidade de transferência de pacientes críticos;
– Sem semáforos sobe índice de colisões;
– Locomoção bastante desgastante se for noturna.

10 horas sem energia elétrica

– Alimentos armazenados via congeladores já descongelaram ( pode-se salgar a carne para evitar a perda);
– Início do racionamento de água- problemas de segurança (garagens/portões elétricos)- trânsito caótico;
– Início de sensibildiade de danos à economia;
– Problemas da falta de elevadores em prédios (idosos e deficientes afetados com mais intensidade);
– Mobilização de geradores para grandes hospitais;
– Dificuldade de vendas mercados/farmácias que dependem da automatização e autenticação de venda;
– Postos de gasolina não possuem mais bombas manuais (crise de abastecimento)
– Frigoríficos afetados sem resfriamento;

24 horas sem energia elétrica

– Pronunciamento do governo sobre a não previsão de retorno;
– O abastecimento de água é caótico em grandes cidades;
– Inicio do comprometimento do saneamento- Inicio da pausa de trabalho em empresas automatizadas;
– Início do stress e confusões;
– Inicia-se o desaparecimento de abastecimento (alimento, água, gás e combustível);
– Início da subida de preços;
– Sensação de feriado nacional- governo pede que evitem de sair de casa;
– Poucos possuem geradores para computadores e ainda assim encontrar uma conexão estável é bem difícil;
– População ainda consome muito, confiantes na volta da energia e das condições de vida anteriores.

48 horas sem energia elétrica

– Governo pronuncia ainda a falta de previsão;
– Aumento da busca de abastecimento;
– Iniciam-se saques;
– Inicia-se a atuação policial intensa para controle das massas- iniciam-se alternativas para retirar combustível de postos de combustível automatizados, porém não há previsão de reabastecimento dos mesmos;
– Preços altos;
– Início do comprometimento de produção de combustível;
– Prioridade de abastecimento para hospitais e prédios públicos com escolta;
– Pronuncia-se o cancelamento de aulas por tempo indeterminado;
– Sem combustível não existe a possibilidade de dispor de carros pipas para abastecimento de água;
– Crise no saneamento intensifica-se;
– Bancos em situação de caos com clientes desejosos de retirar seus recursos;
– Cartões de crédito/débito se tornam inúteis- sem celulares- telefones fixos somente em pontos emergenciais.

15 dias sem energia elétrica

– Sistema monetário em caos;
– Carros abandonados pela tentativa de muitos em chegar à algum lugar sem combustível;
– Colapso e contribuição para o impedimento de atendimento (bombeiros/polícia);
– Cada vez mais as pessoas ficam em casa (medo/expectativa);
– Não existe o transporte público;
– Inicia-se a crise de subsistência (fome, sede, higiene);
– Grandes quantidades de perecíveis estragados são jogados fora, inicia-se o mal cheiro e proliferação (moscas contaminação);
– Saques em ordem crescente iniciam-se;
– Início da atuação do exército nas ruas e também para distribuição racionada de alimento e água;
– Gangues e milícias iniciam suas organizações (proteção e saque de patrimônios)
– A polícia inicia uma migração para inserção no exército
– Lixo acumulado nas ruas;
– Iniciam-se as pandemias e epidemias;
– Não há condição de atendimento em hospitais;
– Aumenta-se vertiginosamente as vítimas da violência urbana;
– Diabéticos declinam vertiginosamente a saúde (insulina necessita refrigeração);
– Muitos começam a optar por sair dos grandes centros- o pânico é o maior inimigo neste tempo;
– Estradas intransitáveis pelo abandono de veículos;
– Os que possuem casa de campo são os primeiros a deixarem as cidades;
– Bicicleta seria o melhor meio de locomoção neste período.

30 dias sem energia elétrica

– Pessoas do campo começam a temer a invasão;
– Muitos que tem geradores a diesel, solar ou eólicas ainda possui energia no campo, mas vê pouca mudança no panorama ao redor;
– O quadro nas cidades continua a aumentar em caos;
– O perigo começa a ser melhor percebido nos grandes centros;
– Armas e munição valerão mais do que carros;
– Crise no abastecimento de medicamentos chega ao limite;
– Dejetos começam a ser jogados nas ruas aumentando a contaminação;
– Mortos passam a não ser mais enterrados;
– O governo percebe que não tem estoques não perecíveis que atinjam a necessidade da população;
– Inicio da economia de trocas- barricadas nas cidades limitando o fluxo de quem sai e quem entra;
– Início do processo cooperativo desorganizado;
– Informação circulará apenas através do rádio;
– Radioamadores voltam a ter grande utilidade e podem funcionar à baterias de automóveis por longo tempo;
– Luz à noite somente via velas ou lamparinas à óleo ou lanternas;
– Os velhos dínamos voltam a ter serventia.

60 dias sem energia elétrica

– Quem possui treinamento em sobrevivência encontra alternativas;
– Taxa de mortalidade aumenta vertiginosamente;
– A não adaptação a um mundo sem tecnologia cria verdadeiros enfermos que dependiam emocionalmente dela;
– Inicia-se a dificuldade de identificação civil;
– Cidades abandonadas;
– Os mais violentos sobrevivem;
– O Estado quase não existe mais, pois o controle é extremamente precário.

Fonte: Ovni hoje

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