Não se trata de ficção nem esoterismo barato, como comumente se encontra em obras do gênero. A Cidade Secreta da Maçonaria existe mesmo. E não é nem um pouquinho secreta. Ao contrário, é uma das cidades mais importantes do mundo e abriga a capital do país mais poderoso do planeta. A independência e a construção dos primeiros pilares da nação mais poderosa do mundo atual, os EUA, está diretamente ligada a Maçonaria.
A maçonaria fundamentada nos ideais iluministas: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade” foi a base para o movimento de independência dos EUA. George Washington, primeiro presidente dos EUA, era um maçom. Os ensinamentos passados pelas lojas maçônicas contribuíram de suma importância para a construção do caráter do homem como cidadão em uma nação com uma política interna distinta das demais daquela época.
Com toda a controvérsia que cercava a maçonaria na Europa, não é de se admirar que seus membros também tenham saído em busca de paradeiros mais amigáveis. No século 18, os maçons chegaram à América e estabeleceram lojas em Boston e Filadélfia (embora continuassem sob o controle do Grande Mestre provincial da Inglaterra). Em 1731, Benjamin Franklin aderiu à loja de Filadélfia, e se tornou seu mestre três anos mais tarde. George Washington foi iniciado como maçom em 1752.
Enquanto o país ainda começava a se preparar para escapar ao domínio britânico, consta que os maçons estavam entre os principais instigadores da revolta. Existe uma história de que havia maçons entre as dezenas de homens que, disfarçados de indígenas, abordaram três navios britânicos no porto de Boston, em 16 de dezembro de 1773, e lançaram centenas de caixotes de chá ao mar, o evento que deflagrou a revolução dos Estados Unidos. A presença de maçons na chamada "festa do chá em Boston" é discutível, mas não existem dúvidas de que havia integrantes do movimento entre os signatários da declaração da independência e da constituição dos Estados Unidos.
A maioria dos líderes revolucionários eram maçons. George Washington, Benjamim Franklin, os irmãos Wesley, Thomas Paine, entre outros. E as Lojas maçônicas eram os locais onde a propaganda iluminista era a doutrina da moda. Liberdade, Igualdade, Fraternidade, como apregoavam os revolucionários franceses, era a divisa desse novo mundo que emergia das cinzas do "anciem regime" e do começo do desmoronamento dos grandes impérios coloniais. Uma nova forma de governo, uma nova forma de viver, novas crenças, um novo mundo, enfim. Essa era a nova ordem do século que os maçons americanos queriam e pensavam poder implantar na jovem pátria que então fundavam. Dai, nada estranho que eles tivessem fundamentado as atitudes de suas vidas práticas nos postulados da doutrina maçônica e tenham refletido essa ideias em suas realizações.
É evidente a influência maçônica na Revolução Francesa e na independência de diversos países, inclusive Estados Unidos e Brasil. Os maçons também foram grandes incentivadores e participantes de movimentos abolicionistas. Nos Estados Unidos, montaram uma rede de fuga de escravos negros para o Canadá. Sem dúvida, há maçons importantes na história dos EUA.
Com toda a controvérsia que cercava a maçonaria na Europa, não é de se admirar que seus membros também tenham saído em busca de paradeiros mais amigáveis. No século 18, os maçons chegaram à América e estabeleceram lojas em Boston e Filadélfia (embora continuassem sob o controle do Grande Mestre provincial da Inglaterra). Em 1731, Benjamin Franklin aderiu à loja de Filadélfia, e se tornou seu mestre três anos mais tarde. George Washington foi iniciado como maçom em 1752.
Enquanto o país ainda começava a se preparar para escapar ao domínio britânico, consta que os maçons estavam entre os principais instigadores da revolta. Existe uma história de que havia maçons entre as dezenas de homens que, disfarçados de indígenas, abordaram três navios britânicos no porto de Boston, em 16 de dezembro de 1773, e lançaram centenas de caixotes de chá ao mar, o evento que deflagrou a revolução dos Estados Unidos. A presença de maçons na chamada "festa do chá em Boston" é discutível, mas não existem dúvidas de que havia integrantes do movimento entre os signatários da declaração da independência e da constituição dos Estados Unidos.
Ilustração que retrata a revolta do chá em Boston em 1846
A maioria dos líderes revolucionários eram maçons. George Washington, Benjamim Franklin, os irmãos Wesley, Thomas Paine, entre outros. E as Lojas maçônicas eram os locais onde a propaganda iluminista era a doutrina da moda. Liberdade, Igualdade, Fraternidade, como apregoavam os revolucionários franceses, era a divisa desse novo mundo que emergia das cinzas do "anciem regime" e do começo do desmoronamento dos grandes impérios coloniais. Uma nova forma de governo, uma nova forma de viver, novas crenças, um novo mundo, enfim. Essa era a nova ordem do século que os maçons americanos queriam e pensavam poder implantar na jovem pátria que então fundavam. Dai, nada estranho que eles tivessem fundamentado as atitudes de suas vidas práticas nos postulados da doutrina maçônica e tenham refletido essa ideias em suas realizações.
É evidente a influência maçônica na Revolução Francesa e na independência de diversos países, inclusive Estados Unidos e Brasil. Os maçons também foram grandes incentivadores e participantes de movimentos abolicionistas. Nos Estados Unidos, montaram uma rede de fuga de escravos negros para o Canadá. Sem dúvida, há maçons importantes na história dos EUA.
Como se trata de uma sociedade em princípio secreta, há muita celeuma sobre quem pertenceu ou não à fraternidade. Estima-se que dos 56 signatários da Declaração da Independência dos Estados Unidos, no mínimo 8 eram maçons notórios, mas há quem afirme que esse número pode chegar a 24. Sobre a Constituição, especula-se que haveria 13 maçons entre os 39 signatários.
Dentre os que comprovadamente pertenceram à ordem maçônica destacam-se Benjamin Franklin e George Washington. Benjamin Franklin (1706-1790) foi um dos primeiros a propor a unificação das colônias, criando uma nação, e um dos fundadores dos Estados Unidos da América. Atuando como diplomata durante a Revolução Americana, ele garantiu a aliança com a França, fato fundamental para a viabilidade da independência. Foi o único dos fundadores que assinou quatro dos mais importantes documentos dos Estados Unidos: o Tratado de Paris, o Tratado de Aliança com a França, a Constituição e a Declaração da Independência, elaborada juntamente com Thomas Jefferson.
Dentre os que comprovadamente pertenceram à ordem maçônica destacam-se Benjamin Franklin e George Washington. Benjamin Franklin (1706-1790) foi um dos primeiros a propor a unificação das colônias, criando uma nação, e um dos fundadores dos Estados Unidos da América. Atuando como diplomata durante a Revolução Americana, ele garantiu a aliança com a França, fato fundamental para a viabilidade da independência. Foi o único dos fundadores que assinou quatro dos mais importantes documentos dos Estados Unidos: o Tratado de Paris, o Tratado de Aliança com a França, a Constituição e a Declaração da Independência, elaborada juntamente com Thomas Jefferson.
Franklin publicou em 1730 o primeiro artigo sobre a Maçonaria na América. Quando era embaixador na França, exerceu de 1779 a 1781 o posto de Grão Mestre da loja “Les Neuf Soeurs”, em Paris, a mesma a que pertenceu Voltaire. Em 1787, de volta aos EUA, foi convidado pelo Congresso a participar do comitê de criação do Great Seal, emblema deveria refletir valores e ideais “americanos” para as gerações futuras.
Depois, é preciso não esquecer que foram os americanos que inventaram o self-made-man, o homem que se faz por si mesmo; e foram eles também os principais criadores da filosofia da auto-ajuda, que tem como um dos pioneiros o grande Ralph Valdo Emerson. É essa filosofia que transparece na divisa Annuit Coeptis, que quer dizer textualmente "Deus aprova (abençoa) nossos objetivos." Dai, tanto a nova ordem do seculo, quanto a assertiva de que Deus aprova o que fazemos, são claramente, frases de efeito que funcionam como âncoras do estado de espírito positivo que se pretendeu transmitir ao povo americano,após a sua independência.
Mas, após a independência a maçonaria passou a atingir um caráter diferente do que pregava, ou seja, dos seus “princípios”, os maçons comandavam as relações políticas, militares e econômicas dos EUA, deste modo, não havia mais igualdade e sim desigualdade. Neste mesmo contexto, passaram a serem acusados de bruxaria e heresia devido aos seus misteriosos rituais.
Depois, é preciso não esquecer que foram os americanos que inventaram o self-made-man, o homem que se faz por si mesmo; e foram eles também os principais criadores da filosofia da auto-ajuda, que tem como um dos pioneiros o grande Ralph Valdo Emerson. É essa filosofia que transparece na divisa Annuit Coeptis, que quer dizer textualmente "Deus aprova (abençoa) nossos objetivos." Dai, tanto a nova ordem do seculo, quanto a assertiva de que Deus aprova o que fazemos, são claramente, frases de efeito que funcionam como âncoras do estado de espírito positivo que se pretendeu transmitir ao povo americano,após a sua independência.
Mas, após a independência a maçonaria passou a atingir um caráter diferente do que pregava, ou seja, dos seus “princípios”, os maçons comandavam as relações políticas, militares e econômicas dos EUA, deste modo, não havia mais igualdade e sim desigualdade. Neste mesmo contexto, passaram a serem acusados de bruxaria e heresia devido aos seus misteriosos rituais.
Como podemos observar através da linha do tempo, a grande porcentagem dos presidentes americanos eram ou são maçons. Então, e se a democracia mais importante do mundo realmente responde a interesses de pequenos grupos de pessoas cujos verdadeiro objetivos são mantidos em segredo de seus próprios cidadãos? Qual é a verdadeira ideologia do país mais poderoso do mundo? A maçonaria é ou foi um estado dentro de um estado? Um governo na sombra? Eles colocaram o mundo sob controle dominado a nação mais poderosa?
A capital dos EUA, Washington, é talvez a cidade com mais símbolos maçônicos no mundo. O desenho de seus prédios, estátuas e monumentos é fiel aos princípios maçônicos sob os quais a cidade foi fundada.Pode-se observar isto na cédula do dollar, a moeda que rege o mundo, onde o desenho do Grande Selo do EUA está repleto de símbolos maçônicos, mas alguns ousam dizer que são símbolos illuminati. Outros notáveis exemplos dessa simbologia, encontramos na Estátua da Liberdade e nas construções de Washington.Assim ao decorrer do tempo milhares de imigrantes, turistas do mundo inteiro e os próprios nativos saudaram a admiraram sem saber um símbolo maçônico de iluminação.
De acordo com essa formulação, na disposição das ruas e prédios da cidade seria possível identificar o desenho de símbolos utilizados da sociedade secreta, como o esquadro, o compasso e o pentagrama. A teoria se baseia no fato de o primeiro presidente americano, George Washington, ter sido maçom e ter contratado para projetar a cidade um arquiteto e engenheiro francês chamado Pierre L’Enfant, que supostamente também seria membro da organização. Para os defensores dessa tese, os presumíveis símbolos impressos no traçado da cidade seriam uma prova da influência secreta exercida pela maçonaria sobre o governo dos EUA desde a fundação do país, no século XVII.
Casa do Templo
A sede do Rito da Maçonaria é a única construção comprovadamente ligada à fraternidade que faz parte do roteiro da Washington maçônica. Adeptos da teoria conspiratória observam que o templo se situa sobre a Casa Branca no mapa da cidade, em uma linha reta. Esse seria mais um indício da ascendência da maçonaria sobre o governo americano.
Casa Branca
A residência do presidente dos EUA é o ponto onde dois símbolos maçônicos se encontram em Washington. A Casa Branca seria, ao mesmo tempo, a ponta de uma das pernas do compasso que parte do Capitólio e a ponta de um pentagrama invertido formado pelo traço das ruas ao norte do prédio Esse pentagrama seria uma prova da influência não só da maçonaria mas também do ocultismo no planejamento da cidade.
Monumento a Washington
O grando obelisco que domina paisagem de Washington não faria parte do traçado maçônico da cidade, mas seria, ele mesmo, um símbolo instalado pela sociedade secreta no coração dos Estados Unidos. A fraternidade atribui alta carga simbólica ao obelisco, e a pedra fundamental do monumento foi colocada por um grupo de maçons na primavera de 1848.
Memorial a Jefferson
O monumento em homenagem ao terceiro presidente americano Thomas Jefferson, foi construído entre 1939 e 1942. Segundo a teoria da Washington maçônica, ele seria a ponta da outra perna do compasso, que começaria no Capitólio. De acordo com essa ideia, tal perna seria interceptada por um dos segmentos do esquadro formado pelo prolongamento imaginário das avenidas Washington e Louisiana.
Capitólio – Wasshington. EUA
O Congresso dos Estados Unidos seria o coração da Washington maçônica, por sua localização e história. Em 18 de setembro de 1793, o próprio George Washington, vestido com os trajes de “pedreiro livre”, assentou a pedra fundamental do edifício. Segundo a teoria conspiratória, o prédio corresponderia à cabeça de um compasso cujas pernas se estenderiam até a Casa Branca e o Memorial de Jefferson.
Veja o Formato da Capital Americana Washington:
Deste modo, Washington desde o seu projeto de fundação, é uma evocação simbólica aos princípios maçônicos. Afinal, até onde a maçonaria pode ocultar suas mensagens diante dos olhos de todos? Quantos símbolos americanos representam algo diferente de que os cidadãos acreditam?
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