Apple, Microsoft, Yahoo, Facebook, Skype, Google e outras grandes empresas dão acesso aos dados confidenciais e conversas de seus usuários à Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA), de acordo com o The Washington Post. O acesso e análise dos dados e conversas dos usuários é possível graças a um programa secreto da NSA, chamado PRISM.
The Washington Post e The Guardian tiveram acesso a um documento em Power Point que aparentemente foi usado para treinar oficiais da inteligência sobre as capacidades do programa PRISM.
O documento afirma que "a coleção [de informações] é tirada diretamente dos servidores dos principais provedores de serviços". O documento assume que o programa é executado com a ajuda de empresas. O programa permite que a agência veja os dados e conversas de clientes de qualquer uma dessas empresas e mesmo as que estão fora da lista de colaboradores da NSA, o que inclui Microsoft, Yahoo, Google, Facebook, PalTalk, AOL, Skype, YouTube e Apple.
Um em cada sete relatórios do PRISM contém dados significativos. Além disso, de acordo com The Wall Street Journal, o acompanhamento da NSA inclui as três grandes empresas de telefonia do mundo e provedores de serviços de internet, o que lhe permite acumular também informações sobre as transações com cartão de crédito de cidadãos.
Na quinta-feira, Barack Obama reconheceu o acesso aos registros telefônicos de pelo menos uma empresa e defende essa prática, chamando-a de "ferramenta fundamental na proteção da nação contra as ameaças terroristas". Líderes do Comitê de Inteligência do Senado dos EUA reconheceram que há sete anos recolhem registros telefônicos e informação de milhões de pessoas e que os legisladores estavam cientes disso.
O jornal britânico The Guardian havia informado anteriormente que a NSA estava coletando os registros telefônicos de milhões de clientes da empresa de comunicações Verizon, um dos maiores provedores de serviços de telecomunicações.
The Washington Post e The Guardian tiveram acesso a um documento em Power Point que aparentemente foi usado para treinar oficiais da inteligência sobre as capacidades do programa PRISM.
O documento afirma que "a coleção [de informações] é tirada diretamente dos servidores dos principais provedores de serviços". O documento assume que o programa é executado com a ajuda de empresas. O programa permite que a agência veja os dados e conversas de clientes de qualquer uma dessas empresas e mesmo as que estão fora da lista de colaboradores da NSA, o que inclui Microsoft, Yahoo, Google, Facebook, PalTalk, AOL, Skype, YouTube e Apple.
Um em cada sete relatórios do PRISM contém dados significativos. Além disso, de acordo com The Wall Street Journal, o acompanhamento da NSA inclui as três grandes empresas de telefonia do mundo e provedores de serviços de internet, o que lhe permite acumular também informações sobre as transações com cartão de crédito de cidadãos.
Na quinta-feira, Barack Obama reconheceu o acesso aos registros telefônicos de pelo menos uma empresa e defende essa prática, chamando-a de "ferramenta fundamental na proteção da nação contra as ameaças terroristas". Líderes do Comitê de Inteligência do Senado dos EUA reconheceram que há sete anos recolhem registros telefônicos e informação de milhões de pessoas e que os legisladores estavam cientes disso.
O jornal britânico The Guardian havia informado anteriormente que a NSA estava coletando os registros telefônicos de milhões de clientes da empresa de comunicações Verizon, um dos maiores provedores de serviços de telecomunicações.
Fonte: 21 de dezembro de 2012
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