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sexta-feira, 25 de maio de 2012

União gay é aprovada no Senado debaixo do nariz da bancada evangélica

A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado aprovou nesta quinta-feira (24) um projeto de lei que modifica o Código Civil para mudar a entidade familiar para união de “duas pessoas”, desfazendo a união entre “homem e mulher”.
No ano passado, o Supremo Tribunal Federal, numa atitude ousada, violou a Constituição ao igualmente desfazer o conceito consagrado de união entre “homem e mulher” e ao estabelecer, em nome de distorcidos direitos humanos e uma distorcida dignidade humana, a união entre indivíduos de mesmo sexo.
A Constituição teve de se prostrar à vontade ideológica dos ministros do STF em prol de supremacistas gays.
O projeto de Marta Suplicy veio como um reforço para garantir a vitória dos supremacistas gays no STF.  “Além de trazer segurança jurídica à decisão do STF, o projeto dá um passo adiante permitindo a conversão da união homoafetiva em casamento”, comemorou a senadora do PT. “Muito me emociona ver o Senado, pela primeira vez em 186 anos de história, aprovar um projeto dessa natureza. Sem dúvida é um dia histórico para a luta pelos direitos de LGBTs”, afirmou.
Marta Suplicy: mais um golpe contra a família natural
O maior estímulo para Suplicy foi a declaração recente do presidente americano Barack Obama apoiando o “casamento” gay. Não é a primeira vez que ela recebe estímulo da nação americana. Seu treinamento em universidades americanas, nas décadas de 1960 e 1970, foi um importante alicerce para seu radical ativismo sexual nas décadas seguintes. Portanto, sua conduta de incansável promotora de anormalidades sexuais não é surpresa.
O que é surpresa é que dois membros evangélicos da Comissão do Senado que aprovou a mutilação do Código Penal em favor da ideologia gay não estavam presentes nem para votar nem para fazer frente à mutilação.
Os senadores Magno Malta e Eduardo Lopes, que fazem parte da chamada Bancada da Família no Congresso Nacional, estavam ausentes da votação.
O Partido Social Cristão, que usa os horários eleitorais para defender os valores cristãos, tem um membro na Comissão, o senador Eduardo Amorim. Mas o senador social cristão votou a favor do projeto de Suplicy.
Magno Malta tem anos de experiência com o PLC 122 e as jogadas do PT para puxar o tapete da oposição. Do PT ele sabe que só pode esperar golpes baixos e enganações. Portanto, onde estava a assessoria dele para lhe avisar do que Suplicy faria na quinta-feira?
Se a desculpa de Malta é que sua assessoria é incompetente, então demita-a, e contrate outra com melhor qualificação.
E as desculpas dos outros senadores?
Suplicy está comemorando sua vitória e animadíssima em sua causa homossexualista, graças ao mau exemplo de Obama.
Contudo, onde está o ânimo dos parlamentares cristãos? Onde estão eles enquanto Suplicy está comemorando?
Resta saber o que o que está acontecendo com os senadores cristãos que passam suas campanhas eleitorais apregoando defesa à família e se ausentam de uma votação importante onde a rainha dos supremacistas gays desfere mais um golpe mortal na sagrada instituição do casamento.
Com informações do Holofote.
Revellati Online

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