Quando Mark Elliot Zuckerberg comprou o Instagram por 1 bilhão de dólares, em 2012, já havia motivos de sobra para considerar a transação como o maior absurdo da história do capitalismo. O que dizer agora da compra do WhatsApp, por 16 bilhões? Dá vontade de mandar uma carta (daquelas com selo e papel) para o dono do Facebook, com uma única palavra: "Enlouqueceu?".
Não tenho o menor talento para bilionário. Então, se eu estiver certo, minha conta bancária não vai se mover um digito sequer com o prognóstico: é impossível um negócio desse tamanho dar retorno e se mostrar rentável no próximo milênio.
Ou estamos diante do maior gênio de todos os tempos - e Bill Gates e Steve Jobs não passam de office-boys da cibernética -, ou em breve o mundo vai reconhecer em Mark um Eike Batista em escala interplanetária.
Imagina quanto esse cara pagaria por um apartamento no Leblon ou na avenida Faria Lima? Ele é doido. Ele é o bolha. Não dá.
A única justificativa para esse aporte sobrenatural de dinheiro em uma plataforma que não tem espaço publicitário ou alguma fonte de renda é uma só: a CIA está por trás.
Não, não é apenas mais uma teoria da conspiração. É a única possibilidade. O governo norte-americano está bancando essa loucura para aumentar ainda mais seu poder de espionagem sobre cada ser humano na face da Terra. Essa tese é mais razoável do que a estupidez de um bilionário.
Fonte: R7/O Provocador
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