Depois da polémica da espionagem de milhões de pessoas, a Agência Nacional de Segurança norte-americana vê-se a braços com a denúncia de que os funcionários usavam a tecnologia para espiar os seus próprios companheiros
Com o nome de código "Love-int" ("int" como abreviatura de "intelligence", ou "informação" em português), a prática era sobretudo usada para espiar o elemento do casal que estivesse fora do país. Segundo Dianne Feinstein, senadora que presidente ao comité do Senado para os Serviços Secretos, a NSA admite a existência de "casos isolados" desta prática, ao longo dos últimos 10 anos.
Ao que a Associated Press apurou, um dos funcionários chegou a receber um castigo disciplinar por usar os recursos da NSA para seguir os passos da mulher durante uma viagem ao estrangeiro.
É mais uma polémica a abalar a NSA, depois de, na semana passada, ter vindo a público que a agência violou as regras de privacidade quase 3 mil vezes, durante um ano.
O The Washington Post avançou então o exemplo de um número significativo de chamadas telefónicas intercetadas, feitas a partir de Washington, porque um erro de programação terá confundido o prefixo telefónico da cidade (202) com o das chamadas internacionais para o Egito (20).
A extensão do programa de vigilância dos EUA através da NSA faz parte das revelações do antigo agente Edward Snowden, atualmente na Rússia.
Fonte: Visão.sapo
Com o nome de código "Love-int" ("int" como abreviatura de "intelligence", ou "informação" em português), a prática era sobretudo usada para espiar o elemento do casal que estivesse fora do país. Segundo Dianne Feinstein, senadora que presidente ao comité do Senado para os Serviços Secretos, a NSA admite a existência de "casos isolados" desta prática, ao longo dos últimos 10 anos.
Ao que a Associated Press apurou, um dos funcionários chegou a receber um castigo disciplinar por usar os recursos da NSA para seguir os passos da mulher durante uma viagem ao estrangeiro.
É mais uma polémica a abalar a NSA, depois de, na semana passada, ter vindo a público que a agência violou as regras de privacidade quase 3 mil vezes, durante um ano.
O The Washington Post avançou então o exemplo de um número significativo de chamadas telefónicas intercetadas, feitas a partir de Washington, porque um erro de programação terá confundido o prefixo telefónico da cidade (202) com o das chamadas internacionais para o Egito (20).
A extensão do programa de vigilância dos EUA através da NSA faz parte das revelações do antigo agente Edward Snowden, atualmente na Rússia.
Fonte: Visão.sapo
Via: Revellati online
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