O primeiro drone do mundo é português e começa a ser comercializado em Março de 2014. Chama-se Ziphius e foi concebido por cientistas portugueses que prestam serviço para a Azorean, uma spin-off da YDreams sediada nos Açores. Trata-se de um drone aquático, que vai permitir recolher imagens e fazer filmes dentro e fora de água.
A campanha de angariação de fundos para que o projecto possa passar à fase da industrialização terminou ontem, quarta-feira (24/07). Era necessário reunir 125 mil dólares, um montante ultrapassado. À Azorean foram doados 127 mil dólares, disse ao VerPortugal, o CEO da empresa, Edmundo Nobre.
O aparelho, que custará cerca de 200 euros, está equipado com uma câmara “tilt” para permitir a captação de imagens e a realização de vídeos dentro e fora de água. O aparelho é controlado por uma aplicação para smartphones e tablets até uma distância de 90 metros. A bateria dura cerca de uma hora.
Numa primeira fase, o Ziphius permite apenas a captação de momentos de entretenimento do meio aquático. No entanto, no futuro poderá ser melhorado tornando-se uma ferramenta de exploração marítima. “O projecto inicialmente traçado era mais versátil, incluía GPS, bússula e sensores. No entanto, como ainda não havia nada idêntico no mercado e para que a sua idealização e entrada fosse mais rápida, deixaram-se cair algumas dessas funcionalidades” – explicou ao VerPortugal Edmundo Nobre.
Ao não introduzir funcionalidades no Ziphius que só iriam ser úteis a um nicho muito específico, como é o caso da Marinha, o preço pode ser mais acessível e a receptividade pode ser maior.
A aposta da empresa é no mercado norte-americano, daí o filme promocional, gravado nos açores e nos escritórios da empresa, ter sido feitro em inglês.
O dinheiro angariado vai permitir que se passe à fase da industrialização. Os mentores do projecto, cerca de 12 pessoas, ainda acertam agulhas para que sejam entregues, a empresas portuguesas a produção do Ziphius. “Tudo será feito por empresas nacionais, à excepção da parte de assemblagem electrónica que poderá ser desenvolvida por estrangeiros” – acrescenta o CEO da Azorean.
O projeto e o próprio drone já tinham sido referenciados por várias vezes no TeK, a propósito da participação no concurso do Engadget e da recolha de fundos no Kickstarter, e agora já tem um destino mais seguro com a garantia do financiamento para avançar com a produção. Importante será também dizer que quem contribuiu com 99 dólares vai recebe um Ziphius DIY, uma edição do it yourself que pode ser usada da forma como os utilizadores acharem mais interessante.
Ziphius ainda está em fase de protótipo, mas já permite a um utilizador para pilotar o veículo como se estivesse sentado ao leme do pequeno submarino. À Azorean têm chegado inúmeras mensagens de apoio e também muitas sugestões de aplicação do Ziphius. Ao conhecer o que os potenciais utilizadores pretendem fazer com o Ziphius permite aos mentores do projecto trabalharem no sentido de desenvolverem ainda mais o produto. O Ziphius tem por dentro um computador Raspberry Pi e recorre a uma câmara de vídeo HD que permite as vistas subaquáticas. A Azorean planeia abrir a API de controle do veículo e do software para permitir desenvolvimentos específicos de aplicações e jogos que tirem partido do conceito de realidade aumentada.
A campanha de angariação de fundos para que o projecto possa passar à fase da industrialização terminou ontem, quarta-feira (24/07). Era necessário reunir 125 mil dólares, um montante ultrapassado. À Azorean foram doados 127 mil dólares, disse ao VerPortugal, o CEO da empresa, Edmundo Nobre.
O aparelho, que custará cerca de 200 euros, está equipado com uma câmara “tilt” para permitir a captação de imagens e a realização de vídeos dentro e fora de água. O aparelho é controlado por uma aplicação para smartphones e tablets até uma distância de 90 metros. A bateria dura cerca de uma hora.
Numa primeira fase, o Ziphius permite apenas a captação de momentos de entretenimento do meio aquático. No entanto, no futuro poderá ser melhorado tornando-se uma ferramenta de exploração marítima. “O projecto inicialmente traçado era mais versátil, incluía GPS, bússula e sensores. No entanto, como ainda não havia nada idêntico no mercado e para que a sua idealização e entrada fosse mais rápida, deixaram-se cair algumas dessas funcionalidades” – explicou ao VerPortugal Edmundo Nobre.
Ao não introduzir funcionalidades no Ziphius que só iriam ser úteis a um nicho muito específico, como é o caso da Marinha, o preço pode ser mais acessível e a receptividade pode ser maior.
A aposta da empresa é no mercado norte-americano, daí o filme promocional, gravado nos açores e nos escritórios da empresa, ter sido feitro em inglês.
O dinheiro angariado vai permitir que se passe à fase da industrialização. Os mentores do projecto, cerca de 12 pessoas, ainda acertam agulhas para que sejam entregues, a empresas portuguesas a produção do Ziphius. “Tudo será feito por empresas nacionais, à excepção da parte de assemblagem electrónica que poderá ser desenvolvida por estrangeiros” – acrescenta o CEO da Azorean.
O projeto e o próprio drone já tinham sido referenciados por várias vezes no TeK, a propósito da participação no concurso do Engadget e da recolha de fundos no Kickstarter, e agora já tem um destino mais seguro com a garantia do financiamento para avançar com a produção. Importante será também dizer que quem contribuiu com 99 dólares vai recebe um Ziphius DIY, uma edição do it yourself que pode ser usada da forma como os utilizadores acharem mais interessante.
Ziphius ainda está em fase de protótipo, mas já permite a um utilizador para pilotar o veículo como se estivesse sentado ao leme do pequeno submarino. À Azorean têm chegado inúmeras mensagens de apoio e também muitas sugestões de aplicação do Ziphius. Ao conhecer o que os potenciais utilizadores pretendem fazer com o Ziphius permite aos mentores do projecto trabalharem no sentido de desenvolverem ainda mais o produto. O Ziphius tem por dentro um computador Raspberry Pi e recorre a uma câmara de vídeo HD que permite as vistas subaquáticas. A Azorean planeia abrir a API de controle do veículo e do software para permitir desenvolvimentos específicos de aplicações e jogos que tirem partido do conceito de realidade aumentada.
Fonte: Ver portugal
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