Não é estranho que tantas pessoas próximas de Bill e Hillary Clinton tenham morrido jovens e em condições misteriosas? Eis uma lista, enorme e nem por isso completa, feita com colaborações do canal Mundo Desconocido, do YouTube (dica do blog Holosgaia) e Clinton Corpse Collection.
Aqui está o que Earl Callaway, investigador criminal, responsável pelo segundo site, diz sobre esses fatos:
“Eu já investiguei muitos crimes nos últimos 32 anos, incluindo assassinatos. Qualquer investigador criminal com a menor experiência e treinamento poderia facilmente ver (e muitos já viram) muitas falhas, buracos e lacunas na chamada investigação de “assassinato” de Vince Foster pela, dentre todas as agências de aplicação da Lei Federal, Park Police. Mas, quando alguém pesquisa uma vez mais o passado de Bill e Hillary Clinton, encontra um longo caminho de ex-amigos, colegas e parceiros de negócios que morreram jovens sob misteriosas condições. A seguir uma lista parcial daqueles cujo sangue ainda clama por justiça.”
Vince Foster: assessor legal da Casa Branca. Fortes indícios de que teria sido assassinado para não servir de testemunha contra Hillary no caso do escândalo Whitewater (financiamento ilegal da campanha de Bill para o governo do Arkhansas). Foi encontrado com um tiro na cabeça e o caso foi fechado como suicídio.
James McDougal: colega de Hillary no escândalo Whitewater, acredita-se que ia mudar seu testemunho original, prejudicando os Clinton. Aparente ataque cardíaco.
Mary Mahoney: ex-funcionária de Bill Clinton na Casa Branca, assassinada no Starbucks. Estava a ponto de revelar assédios por parte de Bill. Um informante sobre o crime também foi assassinado dias depois.
Ron Brown: secretário de comércio e ex-presidente do partido democrata, próximo do casal Clinton. Estava fazendo um acordo com os fiscais que investigavam os escândalos da Casa Branca. Morreu em um acidente misterioso com um pequeno avião. Um forense revelou que Brown tinha uma ferida de bala na cabeça. O controlador aéreo responsável pelo vôo “se suicidou” dias depois.
Barbara Wise: funcionária do Departamento de Comércio e colaboradora de Ron Brown. Colega de Johnny Huang, envolvido em escândalos financeiros. Encontrada morta em seu escritório.
Charles Meissner: secretário da Junta de Comércio, colega de Johnny Huang. Estava no mesmo avião de Ron Brown.
Victor Raiser: um dos chefes da organização arrecadadora de fundos para a campanha de Bill. Havia revelado a pessoas próximas que os fundos de campanha estavam sendo usados pelos Clinton para cobrir despesas pessoais. Dias depois, morreu na queda de seu pequeno avião, junto com seu filho, que também fazia parte da campanha.
Paul Tully: amigo de Victor Raiser e Bill Clinton e chefe do Comitê Nacional Democrata, foi encontrado morto em um hotel por causas desconhecidas.
Ed Willey: arrecadador de fundos políticos dos Clinton, foi encontrado morto em um bosque com uma ferida na cabeça. Era marido de Kathleen Willey, que havia sofrido tentativas de ataques sexuais por parte de Bill.
Jerry Parks: chefe do grupo de agentes de segurança do governador Clinton. Foi metralhado em seu carro. Seu filho revelou depois que ele estava montando um arquivo sobre o casal Clinton. Poucos dias antes, este arquivo tinha sido roubado de sua casa.
James Bunch: tinha uma lista negra com nomes de pessoas que frequentavam as casas de prostituição de Texas e Arkhansas, entre eles, Bill Clinton. Aparente suicídio.
James Wilson: Havia ameaçado revelar segredos do escândalo Whitewater. Enforcou-se.
Kathy Furguson: ex-esposa do guarda-costas de Bill Clinton. Ia testemunhar contra o ex-marido e Bill no caso de assédio sexual de Paula Jones. Encontrada em casa com um tiro na cabeça. O ex-marido escapou porque decidiu testemunhar a favor.
Bill Shelton: noivo de Kate Ferguson. Ia acusar Clinton pelo assassinato de Kate. “Suicidou-se” com um tiro atrás da cabeça.
Gandy Baught: procurador, conhecia segredos do tráfico de drogas pelo Aeroporto de Mena durante o governo de Bill Clinton. Jogou-se de um edifício.
Florence Martin: contador da CIA, sabia do caso do Aeroporto de Mena. Foi morto com três tiros.
Suzanne Coleman: teve relações íntimas com Clinton quando era procurador-geral do Arkhansas. “Suicidou-se” com um tiro atrás da cabeça quando estava grávida, pouco antes de revelar detalhes de suas relações.
Paula Gober: interpretou para os surdos os discursos de Bill durante 4 anos. Estava a par dos escândalos sexuais do casal. Acidente de carro.
Danny Casolaro: repórter que investigava o tráfico de drogas no Aeroporto de Mena. “Suicidou-se” cortando as veias.
Paul Wilcher: advogado que investigava a corrupção no Aeroporto de Mena junto com Cassolaro. Foi encontrado morto em seu escritório.
Jon Parnell Walker: investigador do escândalo do banco Madison Guaranty, relacionado com o escândalo Whitewater. “Escorregou” do alto de um prédio.
Stanley Huggins: investigava o Madison Guaranty, relacionado com o caso Whitewater. Causas da morte controversas.
Herschell Friday: advogado e arrecadador de fundos políticos dos Clinton. Seu avião explodiu em pleno vôo.
Kevin Ives e Don Henry: jovens que descobriram por acidente a operação de drogas no Aeroporto de Mena. Foram atropelados por um trem, mas estudos mostram que eles já estavam mortos quando foram colocados nos trilhos.
"A lista continua."
Aqui está o que Earl Callaway, investigador criminal, responsável pelo segundo site, diz sobre esses fatos:
“Eu já investiguei muitos crimes nos últimos 32 anos, incluindo assassinatos. Qualquer investigador criminal com a menor experiência e treinamento poderia facilmente ver (e muitos já viram) muitas falhas, buracos e lacunas na chamada investigação de “assassinato” de Vince Foster pela, dentre todas as agências de aplicação da Lei Federal, Park Police. Mas, quando alguém pesquisa uma vez mais o passado de Bill e Hillary Clinton, encontra um longo caminho de ex-amigos, colegas e parceiros de negócios que morreram jovens sob misteriosas condições. A seguir uma lista parcial daqueles cujo sangue ainda clama por justiça.”
Vince Foster: assessor legal da Casa Branca. Fortes indícios de que teria sido assassinado para não servir de testemunha contra Hillary no caso do escândalo Whitewater (financiamento ilegal da campanha de Bill para o governo do Arkhansas). Foi encontrado com um tiro na cabeça e o caso foi fechado como suicídio.
James McDougal: colega de Hillary no escândalo Whitewater, acredita-se que ia mudar seu testemunho original, prejudicando os Clinton. Aparente ataque cardíaco.
Mary Mahoney: ex-funcionária de Bill Clinton na Casa Branca, assassinada no Starbucks. Estava a ponto de revelar assédios por parte de Bill. Um informante sobre o crime também foi assassinado dias depois.
Ron Brown: secretário de comércio e ex-presidente do partido democrata, próximo do casal Clinton. Estava fazendo um acordo com os fiscais que investigavam os escândalos da Casa Branca. Morreu em um acidente misterioso com um pequeno avião. Um forense revelou que Brown tinha uma ferida de bala na cabeça. O controlador aéreo responsável pelo vôo “se suicidou” dias depois.
Barbara Wise: funcionária do Departamento de Comércio e colaboradora de Ron Brown. Colega de Johnny Huang, envolvido em escândalos financeiros. Encontrada morta em seu escritório.
Charles Meissner: secretário da Junta de Comércio, colega de Johnny Huang. Estava no mesmo avião de Ron Brown.
Victor Raiser: um dos chefes da organização arrecadadora de fundos para a campanha de Bill. Havia revelado a pessoas próximas que os fundos de campanha estavam sendo usados pelos Clinton para cobrir despesas pessoais. Dias depois, morreu na queda de seu pequeno avião, junto com seu filho, que também fazia parte da campanha.
Paul Tully: amigo de Victor Raiser e Bill Clinton e chefe do Comitê Nacional Democrata, foi encontrado morto em um hotel por causas desconhecidas.
Ed Willey: arrecadador de fundos políticos dos Clinton, foi encontrado morto em um bosque com uma ferida na cabeça. Era marido de Kathleen Willey, que havia sofrido tentativas de ataques sexuais por parte de Bill.
Jerry Parks: chefe do grupo de agentes de segurança do governador Clinton. Foi metralhado em seu carro. Seu filho revelou depois que ele estava montando um arquivo sobre o casal Clinton. Poucos dias antes, este arquivo tinha sido roubado de sua casa.
James Bunch: tinha uma lista negra com nomes de pessoas que frequentavam as casas de prostituição de Texas e Arkhansas, entre eles, Bill Clinton. Aparente suicídio.
James Wilson: Havia ameaçado revelar segredos do escândalo Whitewater. Enforcou-se.
Kathy Furguson: ex-esposa do guarda-costas de Bill Clinton. Ia testemunhar contra o ex-marido e Bill no caso de assédio sexual de Paula Jones. Encontrada em casa com um tiro na cabeça. O ex-marido escapou porque decidiu testemunhar a favor.
Bill Shelton: noivo de Kate Ferguson. Ia acusar Clinton pelo assassinato de Kate. “Suicidou-se” com um tiro atrás da cabeça.
Gandy Baught: procurador, conhecia segredos do tráfico de drogas pelo Aeroporto de Mena durante o governo de Bill Clinton. Jogou-se de um edifício.
Florence Martin: contador da CIA, sabia do caso do Aeroporto de Mena. Foi morto com três tiros.
Suzanne Coleman: teve relações íntimas com Clinton quando era procurador-geral do Arkhansas. “Suicidou-se” com um tiro atrás da cabeça quando estava grávida, pouco antes de revelar detalhes de suas relações.
Paula Gober: interpretou para os surdos os discursos de Bill durante 4 anos. Estava a par dos escândalos sexuais do casal. Acidente de carro.
Danny Casolaro: repórter que investigava o tráfico de drogas no Aeroporto de Mena. “Suicidou-se” cortando as veias.
Paul Wilcher: advogado que investigava a corrupção no Aeroporto de Mena junto com Cassolaro. Foi encontrado morto em seu escritório.
Jon Parnell Walker: investigador do escândalo do banco Madison Guaranty, relacionado com o escândalo Whitewater. “Escorregou” do alto de um prédio.
Stanley Huggins: investigava o Madison Guaranty, relacionado com o caso Whitewater. Causas da morte controversas.
Herschell Friday: advogado e arrecadador de fundos políticos dos Clinton. Seu avião explodiu em pleno vôo.
Kevin Ives e Don Henry: jovens que descobriram por acidente a operação de drogas no Aeroporto de Mena. Foram atropelados por um trem, mas estudos mostram que eles já estavam mortos quando foram colocados nos trilhos.
"A lista continua."
Fonte: Pequena dúvida
Via: Conspiratio3
É horrivél!
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