Zeitgeist é uma palavra alemã que significa algo como “espírito do tempo” e tenta descrever o panorama cultural de uma determinada época.
Desde 2007 a palavra foi praticamente raptada por um documentário dirigido por Peter Joseph.
Uma busca no Google demonstra isso. Neste documentário, dividido em três partes, cuja primeira se resume a uma coleção de ataques pueris contra o Cristianismo, todos eles originados nos textos de vigaristas como Acharya S. – plagiadora de Kersey Graves e discípula de Helena Blavatsky, Aleister Crowley e Anton Lavey -- e logo refutados por historiadores sérios. Nas outras duas partes, que abordam respectivamente a máfia do Federal Reserve e os atentados de 11 de setembro de 2001, o diretor acertou em algumas críticas, mas seu antiamericanismo adolescente faz do filme um panfleto ideológico, nos moldes de trabalhos mentirosos como os de Michael Moore e Oliver Stone.
De qualquer forma, deixando de lado o "documentário" e voltando ao significado original do termo, o zeitgeist da nossa geração – talvez também da anterior e provavelmente da próxima – é realmente sombrio.
Se não bastassem as ações governamentais que ocorrem em praticamente todas as nações ocidentais, que estão destruindo a civilização que nasceu dos ideais gregos e romanos e foi construída sobre a Moral Cristã, o zeitgeist que já está enraizado na nossa cultura é um misto de ódio e rancor, justamente contra os princípios e valores que sustentam o Ocidente, valores estes que estão entre o que de melhor a humanidade foi capaz de produzir.
Questões como cotas, bolsas, aborto, censura, destruição da família e até a pedofilia, aliadas a propostas espelhadas nos socialistas, comunistas e nazistas hoje são tidas como ideais respeitáveis e benéficos. E grande parte da população viciada em TV e adoradora do show business aceita este caldo de pseudocultura sem qualquer questionamento.
Resumindo, o zeitgeist atual é uma combinação do sonho de ditadores como Stálin, Pol Pot, Mao e Fidel, com o pensamento de psicopatas megalomaníacos como Gramsci, Lucács, Marx, Lênin, os dissimulados membros da Escola de Frankfurt, Michel Foucault e outros desequilibrados autoritários.
E o mais triste é que muitos idiotas úteis que defendem estes ideais nem imaginam o que promovem e só perceberão o perigo tarde demais, quando as suas liberdades forem confiscadas e a bota já estiver sobre o seu pescoço.
De qualquer forma, deixando de lado o "documentário" e voltando ao significado original do termo, o zeitgeist da nossa geração – talvez também da anterior e provavelmente da próxima – é realmente sombrio.
Se não bastassem as ações governamentais que ocorrem em praticamente todas as nações ocidentais, que estão destruindo a civilização que nasceu dos ideais gregos e romanos e foi construída sobre a Moral Cristã, o zeitgeist que já está enraizado na nossa cultura é um misto de ódio e rancor, justamente contra os princípios e valores que sustentam o Ocidente, valores estes que estão entre o que de melhor a humanidade foi capaz de produzir.
Questões como cotas, bolsas, aborto, censura, destruição da família e até a pedofilia, aliadas a propostas espelhadas nos socialistas, comunistas e nazistas hoje são tidas como ideais respeitáveis e benéficos. E grande parte da população viciada em TV e adoradora do show business aceita este caldo de pseudocultura sem qualquer questionamento.
Resumindo, o zeitgeist atual é uma combinação do sonho de ditadores como Stálin, Pol Pot, Mao e Fidel, com o pensamento de psicopatas megalomaníacos como Gramsci, Lucács, Marx, Lênin, os dissimulados membros da Escola de Frankfurt, Michel Foucault e outros desequilibrados autoritários.
E o mais triste é que muitos idiotas úteis que defendem estes ideais nem imaginam o que promovem e só perceberão o perigo tarde demais, quando as suas liberdades forem confiscadas e a bota já estiver sobre o seu pescoço.
PS:
Para quem ainda não conhece as refutações sistemáticas de todas as
falsas afirmações da primeira parte do documentário Zeitgeist (2007),
assim como as esdrúxulas comparações entre a vida de Jesus Cristo e os
mitológicos Hórus, Mitra, Dionísio, Osíris, Attis e Krishina que
circulam na Internet, vale a pena conhecer o trabalho do Dr. Chris
Forbes, Doutor em História do Novo Testamento.
Fonte: A ordem natural
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