A possibilidade de eventos extremos solares resultarem em impactos e
prejuízos na Terra tem causado cada vez maior preocupação, já que
estamos no período conhecido como “máximo solar” - a maior atividade do
Sol que se repete em ciclos de 11 anos. O fenômeno provoca o aumento de
explosões e de manchas na superfície do Sol, assim como tempestades
geomagnéticas, que são tumultos na alta atmosfera provocados pelas
erupções solares, capazes até de interromper momentaneamente o trabalho
de satélites.
No Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) é realizado o monitoramento e a previsão do clima espacial no Brasil e diariamente são publicados boletins sobre as condições do tempo no espaço. Por meio do Programa de Estudo e Monitoramento Brasileiro do Clima Espacial (EMBRACE), o INPE acompanha a atividade do Sol e gera alertas úteis para operação de satélites, sistemas de navegação de aeronaves, linhas de transmissão de energia e até plataformas de petróleo.
Recente análise dos pesquisadores Clezio De Nardin, Joaquim Rezende Costa e Alisson Dal Lago, respectivamente das divisões de Aeronomia, Astrofísica e Geofísica Espacial do INPE, mostra, por exemplo, que a semana do dia 11 de março iniciou com baixa atividade solar. Porém, ainda no meio daquela semana surgiu uma região mais ativa no disco solar que se traduziu numa explosão de intensidade significativa. Confira aqui o artigo “As tempestades magnéticas de 15/03/2013 e a provável ocorrência de uma supertempestade magnética”.
O EMBRACE realiza reuniões frequentes para discutir os eventos de Clima Espacial e seus especialistas explicam que o número de manchas solares no atual ciclo, que se iniciou em 2009, está abaixo da média histórica, o que não descarta a possibilidade de uma supertempestade magnética. “É importante registrar que há variabilidade no ciclo e na quantidade de explosões solares de ciclo para ciclo e explosões solares são esperadas com maior ou menor número de manchas, ainda mais que estamos em torno do máximo de atividade solar”, explicam os pesquisadores.
A análise do comportamento do Sol e seus efeitos na Terra são monitorados por meio de parâmetros físicos como características dessa estrela, do espaço interplanetário, da magnetosfera, ionosfera e da mesosfera. As informações do EMBRACE estão disponíveis no endereço www.inpe.br/climaespacial.
Esforço mundial
O EMBRACE/INPE participa de um consórcio internacional que reúne centros de alertas regionais espalhados pelo mundo. No dia 14 de abril, nos Estados Unidos, representantes de diversos países discutirão o monitoramento de supertempestades solares. O objetivo é estabelecer quais medidas devem ser adotadas nos diferentes estágios da ocorrência de um evento solar extremo, incluindo avisos a autoridades e alertas à comunidade em geral.
No Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) é realizado o monitoramento e a previsão do clima espacial no Brasil e diariamente são publicados boletins sobre as condições do tempo no espaço. Por meio do Programa de Estudo e Monitoramento Brasileiro do Clima Espacial (EMBRACE), o INPE acompanha a atividade do Sol e gera alertas úteis para operação de satélites, sistemas de navegação de aeronaves, linhas de transmissão de energia e até plataformas de petróleo.
Recente análise dos pesquisadores Clezio De Nardin, Joaquim Rezende Costa e Alisson Dal Lago, respectivamente das divisões de Aeronomia, Astrofísica e Geofísica Espacial do INPE, mostra, por exemplo, que a semana do dia 11 de março iniciou com baixa atividade solar. Porém, ainda no meio daquela semana surgiu uma região mais ativa no disco solar que se traduziu numa explosão de intensidade significativa. Confira aqui o artigo “As tempestades magnéticas de 15/03/2013 e a provável ocorrência de uma supertempestade magnética”.
O EMBRACE realiza reuniões frequentes para discutir os eventos de Clima Espacial e seus especialistas explicam que o número de manchas solares no atual ciclo, que se iniciou em 2009, está abaixo da média histórica, o que não descarta a possibilidade de uma supertempestade magnética. “É importante registrar que há variabilidade no ciclo e na quantidade de explosões solares de ciclo para ciclo e explosões solares são esperadas com maior ou menor número de manchas, ainda mais que estamos em torno do máximo de atividade solar”, explicam os pesquisadores.
A análise do comportamento do Sol e seus efeitos na Terra são monitorados por meio de parâmetros físicos como características dessa estrela, do espaço interplanetário, da magnetosfera, ionosfera e da mesosfera. As informações do EMBRACE estão disponíveis no endereço www.inpe.br/climaespacial.
Esforço mundial
O EMBRACE/INPE participa de um consórcio internacional que reúne centros de alertas regionais espalhados pelo mundo. No dia 14 de abril, nos Estados Unidos, representantes de diversos países discutirão o monitoramento de supertempestades solares. O objetivo é estabelecer quais medidas devem ser adotadas nos diferentes estágios da ocorrência de um evento solar extremo, incluindo avisos a autoridades e alertas à comunidade em geral.
Fonte: Inpe
Indicação: Nos dias de noé
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