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domingo, 13 de maio de 2012

Se os ecochatos triunfarem preparem-se para a escassez de a#000ntos no Brasil!


Produção de a#000ntos não pode, sob hipótese nenhuma, estar à mercê dos embusteiros ecochatos.
Creio que este artigo da senadora Kátia Abreu, presidente da Confederação Nacional da Agricultura e produtora rural, resume de forma perfeita o que está realmente ocorrendo no Brasil em relação ao tal Código Florestal. Se a bandalha ecochata triunfar com a sua idiotia politicamente correta, mais adiante os brasileiros terão que enfrentar o racionamento de a#000ntos.
Considero que o artigo de Kátia, que transcrevo da Folha de S. Paulona íntegra após este prólogo, está de bom tamanho, mas continua contemporizando com os idiotas e fanáticos comunistas fantasiados de verde. Aliás, a absorção de conceitos e idéias cretinas propagadas pela estupidez ecochata foi longe demais. Houve excessiva condescendência com esses fanáticos irresponsáveis.
E a questão mais grave é que pelo menos há 20 anos a população do planeta vem sofrendo uma permanente lavagem cerebral que começa no jardim de infância e segue avançando até o ensino universitário. Como a maioria dos humanos é incapaz de pensar com objetividade, qualquer afirmativa vazada numa retórica ôca que despreza os postulados da ciência é absorvida sem qualquer discussão.
Resultado: as novas gerações são transformadas em legiões de cretinos, que repetem feito robôs aquilo que os embusteiros da ecologia lhes enfiaram na cérebro. Tanto é que acreditam piamente que o tal do C02, um gás, é o responsável por um suposto aquecimento global, quando se sabe que a única fonte de aquecimento do planeta é o Sol!
Não me canso de afirmar que a primeira providência no plano da ecologia deveria ater-se ao plano sanitário. O Brasil é hoje uma imensa cloaca, já que não existe em 99% das cidades brasileiras esgoto tratado. Boa parte das moléstias que ceifam a vida de milhares de pessoas decorre fundamentalmente da falta de higiene. No entanto, nenhum desses arautos do apocalipse climático é capaz de levantar esta questão.
Em contrapartida estão como loucos pelas redes sociais a defender o veto da Presidência da República ao novo Código Florestal.
Sugiro que leiam o artigo de Kátia Abreu, intitulado "Um Código Florestal para o Brasil". Contém dados importantes que devem ser levados em consideração por todos aqueles em cujas mãos está o poder de decidir. Oxalá não estejam eles com os seus cérebros completamente idiotizados pela cantilena dos embusteiros ecochatos. Leiam:
FEIJÃO E arroz interessam a todos, assim como água limpa e ar puro (Rolf Kuntz, 8/5/2012, no site "Observatório da Imprensa"). Mas esses dois lados não recebem o mesmo peso nas avaliações dos formadores de opinião. Predomina o enfoque da preservação ambiental em detrimento da produção de a#000ntos.
A proteção do ambiente é, hoje, uma preocupação de todos os seres humanos e vemos com alívio que governos, empresas e consumidores estão mais conscientes de que os recursos da Terra devem ser explorados de modo sustentável.
No Brasil rural não é diferente -basta observar os índices cada vez menores de desmatamento e o desenvolvimento de técnicas avançadas como a agricultura de baixo carbono.
No entanto, também é importante que os países produzam mais a#000ntos para um mundo desigual, em que atualmente 900 milhões de pessoas passam fome, segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a A#000ntação (FAO).
Lamentavelmente, essa triste realidade não é considerada pela utopia ambientalista, que tenta separar o inseparável, como se possível fosse discutir ambiente sem considerar o econômico e o social.
Será que é racional abrir mão de 33 milhões de hectares da área de produção de a#000ntos, que representam quase 14% da área plantada, para aumentar em somente 3,8 pontos percentuais a área de vegetação nativa do país?
Essa troca não me parece justa com os brasileiros, pois corremos um alto risco de aumento no preço dos a#000ntos sem um ganho equivalente na preservação ambiental.
Reduzir 33 milhões de hectares nas áreas de produção agropecuária significa anular, todos os anos, cerca de R$ 130 bilhões do PIB (Produto Interno Bruto) do setor.
Para que se tenha uma noção do que representam 33 milhões de hectares, toda a produção de grãos do país ocupa 49 milhões de hectares.
O Código Florestal não foi construído para agradar a produtores ou ambientalistas, mas, sim, para fazer bem ao Brasil. Agora, está nas mãos da nossa presidente, a quem cabe decidir, imune a pressões, o que é melhor para sermos um país rico, um país sem miséria, que é a grande meta da sua gestão.
A utopia ambientalista, no entanto, não respeita a democracia política, muito menos a economia de mercado. Há líderes do movimento verde que pregam abertamente um Estado centralizado, com poderes para determinar a destinação dos recursos, da produção e até mesmo do consumo. Nesse tipo de sociedade autoritária, não há lugar para a liberdade e para as escolhas individuais. Salvam a natureza e reduzem a vida humana à mera questão da sobrevivência física.
Mas slogans fáceis e espetáculos midiáticos não podem ofuscar a eficiência da agropecuária verde-amarela. O Ministério da Agricultura acaba de divulgar os dados do primeiro quadrimestre de 2012. Exportamos US$ 26 bilhões, gerando superavit de US$ 20,8 bilhões. Nunca é demais lembrar que o agro exporta somente 30% de tudo o que produz. E, para isso, usa apenas 27,7% do território, preservando 61% com vegetação nativa. Qual país do mundo pode ostentar uma relação tão generosa entre produção e preservação?
Os ambientalistas, em sua impressionante miopia, ainda cobram que a agropecuária deva elevar a produtividade. Nos últimos 30 anos, com apenas 36% a mais de área, a produção de grãos cresceu 238%! Eles não consideram que os índices brasileiros já são elevados e que aumentos são incrementais.
Exigem maior produção em menor área, mas condenam sistematicamente as plantas transgênicas, o uso de fertilizantes químicos e de defensivos contra pragas e doenças, pregando a volta dos velhos métodos tradicionais herdados de nossos avós.
É fundamental que o novo Código Florestal garanta segurança para que o país continue produzindo o melhor e mais barato a#000nto do planeta.
É inaceitável que o Brasil abra mão da sua capacidade produtiva, deixando de contribuir plenamente para a redução da pobreza, já tendo a maior área de preservação do mundo.

Revellati Online

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