Forças militares dos EUA lançaram uma iniciativa para proteger
satélites de segurança nacional e desenvolver métodos para combater as
capacidades espaciais de potenciais inimigos. O Projeto Guerra Nas Estrelas, que previa a criação de armas espaciais capazes de neutralizar alvos "inimigos" de dentro e de fora da Terra através
da disposição das mesmas em forma de rede, aparentemente abandonado nos
anos 80 por falta de verbas, volta agora à pauta do Pentágono e aos planos de dominação mundial dos EUA.
"Nós estabelecemos pela primeira vez um esforço integrado para atender a todos os nossos programas espaciais com especialistas que melhor entendem a ameaça anti-satélite, e também como operar sem a ajuda de satélites, se necessário", disse o vice-secretário de Defesa , Ashton Carter.
Além disso, Carter explicou que o orçamento fiscal para 2014 inclui fundos para o projeto, bem como "os investimentos em nossa capacidade de impedir a utilização do espaço contra as nossas forças durante um conflito", acrescentou, sem dar mais detalhes. As autoridades de defesa dos EUA apontam que os satélites mantém quase todas as funções militares atuais que proporcionam comunicações críticas, detecção de alvos e dados meteorológicos, e até mesmo alertam sobre o lançamento de um possível míssil inimigo.
O anúncio vem depois de o Pentágono publicou um extenso relatório sobre o progresso militar da China, que considera que o gigante asiático usa espionagem para adquirir a tecnologia para aumentar a sua modernização militar, uma acusação que foi rejeitada por Pequim, que a considerou sem fundamento.
O relatório anual também destaca as crescentes capacidades espaciais da China, citando o "programa multidimensional de Pequim para melhorar a sua capacidade de limitar ou impedir a utilização de recursos espaciais por seus adversários durante os períodos de crise ou de conflito."
Como sempre, os EUA querem impedir que o mundo obtenha crescimento através do medo. Para impedir que as nações adquiram programas tão bons quanto o deles, eles logo jogam a carta do "medo do uso das armas para fins maléficos".
Como se proteger Israel e defender a chacina de palestinos, além de invadir países para roubar suas posses, fosse algo benéfico.
"Nós estabelecemos pela primeira vez um esforço integrado para atender a todos os nossos programas espaciais com especialistas que melhor entendem a ameaça anti-satélite, e também como operar sem a ajuda de satélites, se necessário", disse o vice-secretário de Defesa , Ashton Carter.
Além disso, Carter explicou que o orçamento fiscal para 2014 inclui fundos para o projeto, bem como "os investimentos em nossa capacidade de impedir a utilização do espaço contra as nossas forças durante um conflito", acrescentou, sem dar mais detalhes. As autoridades de defesa dos EUA apontam que os satélites mantém quase todas as funções militares atuais que proporcionam comunicações críticas, detecção de alvos e dados meteorológicos, e até mesmo alertam sobre o lançamento de um possível míssil inimigo.
O anúncio vem depois de o Pentágono publicou um extenso relatório sobre o progresso militar da China, que considera que o gigante asiático usa espionagem para adquirir a tecnologia para aumentar a sua modernização militar, uma acusação que foi rejeitada por Pequim, que a considerou sem fundamento.
O relatório anual também destaca as crescentes capacidades espaciais da China, citando o "programa multidimensional de Pequim para melhorar a sua capacidade de limitar ou impedir a utilização de recursos espaciais por seus adversários durante os períodos de crise ou de conflito."
Como sempre, os EUA querem impedir que o mundo obtenha crescimento através do medo. Para impedir que as nações adquiram programas tão bons quanto o deles, eles logo jogam a carta do "medo do uso das armas para fins maléficos".
Como se proteger Israel e defender a chacina de palestinos, além de invadir países para roubar suas posses, fosse algo benéfico.
Fonte: 21de dezembro de 2012
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