por Luiz Carlos Baldicero Molion, PH.D. em Meteorologia pela universidade de Wisconsin, EUA
Um artigo publicado na prestigiada revista científica Nature, em, focalizou a reconstrução das temperaturas no Leste da Antártica nos últimos 340 mil anos, feita por uma equipe de cientistas britânicos. Elas foram, nos últimos três interglaciais, entre 6ºC e 10ºC mais elevadas que as atuais. Entre 800 d.C. e 1200 d.C., o “Período Quente Medieval”, as temperaturas estiveram entre 1ºC e 2ºC acima das atuais, e o clima quente permitiu que os vikings colonizassem as regiões do norte do Canadá e uma ilha chamada Groenlândia (Terra Verde), hoje cobertas de gelo.
Convém salientar que as concentrações atuais de dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4), os chamados gases de efeito estufa (GEE), são 30% e 130%, respectivamente, maiores que as concentrações dos GEE daquelas épocas e aqueles aquecimentos foram naturais e não forçados pelos GEE. De 1350 a 1920, entretanto, o clima se resfriou, com temperaturas 1,5ºC a 2ºC inferiores às de hoje, particularmente na Europa Ocidental, período bem documentado denominado Pequena Era Glacial. Porém, após 1920, o clima voltou a se aquecer e as temperaturas se elevaram.
Que ocorreu um aquecimento global nos últimos 100 anos não há dúvida! A questão que se coloca é se o aquecimento observado é natural ou antropogênico e se é controlado pelo CO2?
Análises de climas passados mostraram que variações da temperatura e da concentração de CO2 não estão relacionadas entre si, ou seja, o CO2 não controla o clima global. Ao contrário, a temperatura do sistema climático, ao aumentar, induz o aumento do CO2 na atmosfera. No término da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a temperatura do planeta já tinha aumentado 0,4 0C, mas o homem emitia menos de 10% do carbono que lança hoje na atmosfera. No período pós-guerra, quando a industrialização se acelerou e o consumo de petróleo e consequentes emissões aumentaram significativamente, houve, contrariamente ao que prevê a teoria do aquecimento global antropogênico (AGA), um resfriamento global, a ponto de, em 1976, os climatologistas afirmarem que uma nova era glacial estava em via de começar. Esse período de resfriamento coincidiu com o resfriamento dos oceanos.
Recentemente, entre 1977 e 1998, ocorreu um breve período de aquecimento dos oceanos e do clima, e é esse aquecimento que está sendo atribuído às emissões humanas. Na realidade, os fluxos naturais de carbono entre os oceanos, vegetação e solos (incluídos vulcões) somam 200 bilhões de tonelada por ano.
As emissões humanas são insignificantes em relação às naturais. Não há evidências científicas, portanto, que o CO2 emitido pelo homem interfira no clima global, sendo variabilidade deste natural. Também não há comprovação que o nível dos mares esteja subindo. Al Gore, em seu filme A Verdade Inconveniente, laureado com o Oscar em 2007, afirmou que o nível dos mares irá aumentar 20 pés (6 metros!).
Os satélites, que medem o nível do mar, detectaram um aumento de 3,4 mm por ano durante 1993 e 2006. Isso corresponde a um aumento inferior a 5 cm nesses 14 anos. Essa elevação terminou em 2006 e foi provocada por um ciclo lunar de 18,6 anos.
O pico desse ciclo ocorreu entre 2005 e 2007. Elevou o nível do mar nos trópicos, gerando marés altas e acelerando as correntes marinhas, que levaram mais calor para os polos. As águas oceânicas mais aquecidas entraram por debaixo das geleiras flutuantes, derreteram a sua base e sua parte aérea despencou.
Ou seja, um ciclo natural, que já ocorreu antes e se repetirá em torno de 2025. Um ponto importante é que o CO2, o dióxido de carbono, tem sido tratado pela mídia como se fosse um vilão, um poluente! CO2 é o gás da vida! Nós e os animais não produzimos a comida que ingerimos. Quem o faz são as plantas, via fotossíntese, por meio da qual retiram CO2 do ar e o transformam em amidos, açúcares, fibras dos quais nos a#000ntamos. Na hipótese absurda de eliminar o CO2, a vida acabaria na Terra.
Convém salientar que as concentrações atuais de dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4), os chamados gases de efeito estufa (GEE), são 30% e 130%, respectivamente, maiores que as concentrações dos GEE daquelas épocas e aqueles aquecimentos foram naturais e não forçados pelos GEE. De 1350 a 1920, entretanto, o clima se resfriou, com temperaturas 1,5ºC a 2ºC inferiores às de hoje, particularmente na Europa Ocidental, período bem documentado denominado Pequena Era Glacial. Porém, após 1920, o clima voltou a se aquecer e as temperaturas se elevaram.
Que ocorreu um aquecimento global nos últimos 100 anos não há dúvida! A questão que se coloca é se o aquecimento observado é natural ou antropogênico e se é controlado pelo CO2?
Análises de climas passados mostraram que variações da temperatura e da concentração de CO2 não estão relacionadas entre si, ou seja, o CO2 não controla o clima global. Ao contrário, a temperatura do sistema climático, ao aumentar, induz o aumento do CO2 na atmosfera. No término da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a temperatura do planeta já tinha aumentado 0,4 0C, mas o homem emitia menos de 10% do carbono que lança hoje na atmosfera. No período pós-guerra, quando a industrialização se acelerou e o consumo de petróleo e consequentes emissões aumentaram significativamente, houve, contrariamente ao que prevê a teoria do aquecimento global antropogênico (AGA), um resfriamento global, a ponto de, em 1976, os climatologistas afirmarem que uma nova era glacial estava em via de começar. Esse período de resfriamento coincidiu com o resfriamento dos oceanos.
Recentemente, entre 1977 e 1998, ocorreu um breve período de aquecimento dos oceanos e do clima, e é esse aquecimento que está sendo atribuído às emissões humanas. Na realidade, os fluxos naturais de carbono entre os oceanos, vegetação e solos (incluídos vulcões) somam 200 bilhões de tonelada por ano.
As emissões humanas são insignificantes em relação às naturais. Não há evidências científicas, portanto, que o CO2 emitido pelo homem interfira no clima global, sendo variabilidade deste natural. Também não há comprovação que o nível dos mares esteja subindo. Al Gore, em seu filme A Verdade Inconveniente, laureado com o Oscar em 2007, afirmou que o nível dos mares irá aumentar 20 pés (6 metros!).
Os satélites, que medem o nível do mar, detectaram um aumento de 3,4 mm por ano durante 1993 e 2006. Isso corresponde a um aumento inferior a 5 cm nesses 14 anos. Essa elevação terminou em 2006 e foi provocada por um ciclo lunar de 18,6 anos.
O pico desse ciclo ocorreu entre 2005 e 2007. Elevou o nível do mar nos trópicos, gerando marés altas e acelerando as correntes marinhas, que levaram mais calor para os polos. As águas oceânicas mais aquecidas entraram por debaixo das geleiras flutuantes, derreteram a sua base e sua parte aérea despencou.
Ou seja, um ciclo natural, que já ocorreu antes e se repetirá em torno de 2025. Um ponto importante é que o CO2, o dióxido de carbono, tem sido tratado pela mídia como se fosse um vilão, um poluente! CO2 é o gás da vida! Nós e os animais não produzimos a comida que ingerimos. Quem o faz são as plantas, via fotossíntese, por meio da qual retiram CO2 do ar e o transformam em amidos, açúcares, fibras dos quais nos a#000ntamos. Na hipótese absurda de eliminar o CO2, a vida acabaria na Terra.
O aquecimento global é uma mentira!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por querer comentar, mas antes saiba algumas regras para que seu comentário seja aceito:
1 - Não use palavrões, não faça ironias ou qualquer outro tipo de comentário desagradável e sem conteúdo sobre os assuntos aqui tratados.
2 - Sem expressões de fanatismo, o blog é sobre Conspiração e a Volta do Senhor Jesus Cristo, e não um blog fã de algum artista ou coisa do tipo.
Se seu comentário não apareceu é devido ao não cumprimento de algumas regras acima ou porque os administradores ainda não o liberaram por falta de tempo.