Aspectos comuns das religiões pagãs:
Certos aspectos eram comuns à maioria dessas religiões pagãs. Todas elas participavam da mesma visão do mundo, que se centrava na localidade e seu prestígio. As diferenças entre as religiões dos sumários e dos assírio-babilônios ou entre as religiões dos gregos e dos romanos eram muito pequenas.
Muitos Deuses:
Em sua maioria, essas religiões eram politeístas, o que significa que reconheciam muitos deuses e demônios. Uma vez admitido ao panteão (coleção de divindades de uma cultura), o deus não poderia ser dele eliminado. Ele havia ganho "estatura divina".
Cada cultura herdava idéias religiosas de seus predecessores ou as adquiria na guerra. Por exemplo, o que Nanna (deus da Lua) era para os sumérios, Sin era para os babilônios. O que Inanna (deusa da fertilidade e rainha do céu) era para os sumérios, Ishtar era para os babilônios. Os romanos simplesmente assumiram os deuses gregos e lhes deram nomes romanos. Assim, para os romanos Júpiter era igual a Zeus, deus do firmamento; Minerva eqüivalia a Atena como deusa da sabedoria; Netuno correspondia a Posêidon como deus do mar; e assim por diante. Em outras palavras, a idéia que se tinha do deus era a mesma; apenas o invólucro cultural era diferente. Assim, uma cultura antiga podia absorver a religião de outra sem mudar a marcha nem interromper o passo. Cada cultura não só reivindicava os deuses de uma civilização anterior, reclamava como seus os mitos da outra, introduzindo apenas mudanças insignificantes.
Os principais deuses muitas vezes estavam associados a algum fenômeno natural. Assim, Utu/Shamash é a um tempo o Sol e o deus do Sol; Enki/Ea é tanto o mar como o deus do mar; Nanna/Sin é a Lua e também o deus da Lua. As culturas pagãs não faziam distinção alguma entre um elemento da natureza e a força por trás desse elemento. O homem antigo lutava contra as forças naturais que ele não Podia controlar, forças que poderiam ser ou benéficas ou malévolas. Chuva em quantidade suficiente garantia uma safra abundante, mas chuva em demasia destruiria essa colheita. A vida era de todo imprevisível, especialmente levando-se em conta que os deuses eram considerados como caprichosos e excêntricos, capazes de fazer o bem ou o mal. Os seres humanos e os deuses participavam do mesmo tipo de vida; os deuses tinham a mesma sorte de problemas e frustrações que os seres humanos. Este conceito chama-se monismo. Desse modo, guando o Salmo 19:1 diz: "Os céus proclamam a glória de Deus e o armamento anuncia as obras das suas mãos", ele zomba das crenças tfos egípcios e dos babilônios. Esses povos pagãos não podiam ima-Sinar que o Universo cumprisse um plano divino total.
Os egípcios também associavam seus deuses a fenômenos da natureza: Shu (ar), Rê/Hórus (Sol), Khonsu (Lua), Nut (firmamento), e assim por diante. A mesma tendência aparece na adoração hitita de Wurusemu (deusa do Sol), Taru (tempestade), Telipinu (vegetação), e diversos deuses de montanha. Entre os cananeus, El era o sumo deus do céu, Baal era o deus da tempestade, Yam era o deus do mar, e Shemesh e Yareah eram os deuses do Sol e da Lua respectivamente. Por causa desta desnorteante linha de divindades da natureza, o pagão jamais poderia falar de um "universo". Ele não fazia idéia de uma força central que a tudo une, e pela qual todas as coisas existem. O pagão acreditava viver num "multiverso".
Adoração de Imagens:
Outro traço comum da religião pagã era a iconografia religiosa (fabricação de imagens ou totens para adoração). Todas essas religiões adoravam ídolos; só Israel era oficialmente anicônica (isto é, não tinha imagens, não tinha nenhuma representação pictórica de Deus). O segundo mandamento proibia imagens de Jeová, como os bezerros de Arão e de Jeroboão (Êxodo 32; 1 Reis 12:26ss.)
Mas religião anicônica nem sempre era a história toda. Os israelitas adoraram ídolos pagãos enquanto na escravidão do Egito (Josué 24:14), e muito embora Deus banisse seus ídolos (Êxodo 20:1-5), os moabitas induziram-nos de novo à idolatria (Números 25:1-2). Idolatria foi a ruína dos dirigentes de Israel em diferentes períodos de sua história, e Deus finalmente permitiu que a nação fosse derrotada "por causa dos seus sacrifícios" a ídolos pagãos (Oséias 4:19).
A maioria das religiões pagãs retratava seus deuses de maneira antropomórfica (isto é, como seres humanos). Na verdade, só um perito pode olhar para um retrato de deuses e de mortais babilônios e dizer quem é quem. Os artistas egípcios comumente representavam seus deuses como homens ou mulheres com cabeças de animais. Hórus era um homem com cabeça de falcão; Sekhmet era uma mulher com cabeça de leoa; Anúbis era um chacal, Hator uma vaca, e assim por diante. Os deuses hititãs podem ser reconhecidos por algum outro objeto distintivo, como um capacete com um par de chifres. Os deuses gregos também eram retratados como humanos, mas sem as berrantes características das divindades semíticas.
Auto-Salvação:
Qual a importância da representação dos deuses como seres humanos? Os capítulos iniciais do Gênesis dizem que Deus criou o homem à sua imagem (Gênesis 1:27), mas os pagãos tentaram fazer deuses à sua própria imagem. Quer dizer, os deuses pagãos eram meramente seres humanos ampliados. Os mitos do mundo antigo diziam que os deuses tinham as mesmas necessidades que os seres humanos, as mesmas fraquezas e as mesmas imperfeições. Se houvesse diferença entre os deuses pagãos e os homens, era só de grau. Os deuses eram seres humanos feitos "maiores do que a vida". Com freqüência eram projeções da cidade ou da comuna.
Sacrifício:
A maioria das religiões pagãs sacrificava animais para acalmar seus deuses, e algumas até sacrificavam seres humanos. Visto como os adoradores pagãos criam que seus deuses possuíam desejos humanos, eles também ofereciam aos deuses ofertas de a#000nto e de bebida (cf. Isaías 57:5-6; Jeremias 7:18).
Os cananeus criam que os sacrifícios possuíam poderes mágicos que levavam o adorador a cair nas graças e no ritmo do mundo físico. Contudo, os deuses eram caprichosos, e por isso os adoradores às vezes ofereciam sacrifícios para garantir vitória sobre os inimigos (cf. 2 Reis 3:26-27). Talvez seja por isso que os reis decadentes de Israel e de Judá consentiam nos sacrifícios pagãos (cf. 1 Reis 21:25-26; 2 Reis 16:13). Desejavam obter ajuda mágica no combate aos babilônios e aos assírios — de preferência a ajuda dos mesmos deuses que haviam dado vitória aos seus inimigos.
Categorias de Deuses:
Cada sistema religioso antigo tinha um deus principal, mais poderoso do que os restantes. Para os egípcios, este podia ser Rê (ou Rá), Hórus ou Osíris; para os sumários e acadianos, podia ser Enlil, Enki/Ea, ou Marduque; para os cananeus, seria El; para os gregos, Zeus. Na maioria dos casos, os pagãos edificavam templos e elaboravam liturgias que eram recitadas em honra desses sumos deuses. Em geral o rei presidia a essa adoração, atuando como representante do deus numa refeição ritual, num casamento ou num combate. Essa era a religião oficial.
"O templo era o lar do deus, e os sacerdotes eram os seus assessores domésticos. . . Todos os dias era dever dos assessores do templo atender às 'necessidades corporais' do deus segundo uma rotina fixa.
"Mas o deus não era meramente o chefe de família do templo; ele era também o senhor e mestre do seu povo, e como tal, tinha direito às ofertas e tributos de muitos tipos. . . ."
Os deuses da religião oficial estavam por demais afastados do homem local para que tivessem algum valor prático.
O Egito antigo dividia-se em distritos chamados nomes. Nos primeiros tempos do Egito havia 22 destes no Alto Egito (a região Sul) e vinte na área do delta ao Norte. Cada nome tinha uma cidade-chave ou capital e um deus local que era cultuado nesse território: Ptá em Mênfis, Amen-Rê em Tebas, Tote em Hermópolis, e assim por diante. Na Mesopotâmia também, cada cidade era consagrada a um deus ou deusa: Nana/Sin em Ur (terra natal de Abraão), Utu/Shamash em Larsa, Enlil em Nipur, e Marduque na Babilônia. Os cananeus adoravam a "Baal" (a divindade local da fertilidade), mas o povo de cada comunidade tinha seu próprio baal, conforme vemos pelos nomes de lugar como Baal-Zefon, Baal-Peor, e Baal-Hermom (todos mencionados no Antigo Testamento — p. ex., Êxodo 14:2; Números 25:5; Juizes 3:3). No Oriente Próximo antigo, a religião oficial era orientada para o estado, enquanto a religião popular era orientada para a localidade geográfica. O homem antigo não via incompatibilidade entre crer em deuses 'lá do alto" e "cá de baixo" — todos competindo por sua atenção e sujeição ou prestação de serviços. Este era o reconhecimento parcial do problema último da imanênda e da transcendência.
Filosofia Abstrata:
Os antigos começaram a afastar-se da superstição pura e deificaram vários ideais abstratos sob os nomes dedeuses antigos.
Na Mesopotâmia, "Justiça" e "Retidão" aparecem como divindades menores no cortejo de Utu/Shamash, o deus do Sol; eram chamadas Nig-gina e Nig-sisa, respectivamente. O "chefe" delas era Shamash, o deus mesopotâmio da lei. Os pensadores antigos imaginavam essas idéias abstratas como deuses, de preferência a tratar com as próprias idéias.
Os egípcios, mais do que ninguém, fizeram isso. Alguns dos principais deuses egípcios enquadram-se nesta categoria, como por exemplo Atum, que expressa o conceito de universalidade. O nome Amon significa "escondido" — os egípcios pensavam que ele era um deus sem forma, invisível, que podia estar em qualquer parte e qualquer pessoa podia adorá-lo. Por esse motivo, mais tarde eles enxertaram a idéia de Amon em Rê, e o deus passou a ser Amen-Rê, "o rei da eternidade e guarda dos mortos".2 Os templos mais maciços da história egípcia foram construídos em honra de Amen-Rê em Carnaque. A deusa Maat era outra idéia que se tornou deus entre os egípcios. Supunha-se que ela personificava a verdade e a justiça e era a força cósmica da harmonia e da estabilidade.
Categorias de Deuses:
Cada sistema religioso antigo tinha um deus principal, mais poderoso do que os restantes. Para os egípcios, este podia ser Rê (ou Rá), Hórus ou Osíris; para os sumários e acadianos, podia ser Enlil, Enki/Ea, ou Marduque; para os cananeus, seria El; para os gregos, Zeus. Na maioria dos casos, os pagãos edificavam templos e elaboravam liturgias que eram recitadas em honra desses sumos deuses. Em geral o rei presidia a essa adoração, atuando como representante do deus numa refeição ritual, num casamento ou num combate. Essa era a religião oficial.
"O templo era o lar do deus, e os sacerdotes eram os seus assessores domésticos. . . Todos os dias era dever dos assessores do templo atender às 'necessidades corporais' do deus segundo uma rotina fixa.
"Mas o deus não era meramente o chefe de família do templo; ele era também o senhor e mestre do seu povo, e como tal, tinha direito às ofertas e tributos de muitos tipos. . . ."
Os deuses da religião oficial estavam por demais afastados do homem local para que tivessem algum valor prático.
O Egito antigo dividia-se em distritos chamados nomes. Nos primeiros tempos do Egito havia 22 destes no Alto Egito (a região Sul) e vinte na área do delta ao Norte. Cada nome tinha uma cidade-chave ou capital e um deus local que era cultuado nesse território: Ptá em Mênfis, Amen-Rê em Tebas, Tote em Hermópolis, e assim por diante. Na Mesopotâmia também, cada cidade era consagrada a um deus ou deusa: Nana/Sin em Ur (terra natal de Abraão), Utu/Shamash em Larsa, Enlil em Nipur, e Marduque na Babilônia. Os cananeus adoravam a "Baal" (a divindade local da fertilidade), mas o povo de cada comunidade tinha seu próprio baal, conforme vemos pelos nomes de lugar como Baal-Zefon, Baal-Peor, e Baal-Hermom (todos mencionados no Antigo Testamento — p. ex., Êxodo 14:2; Números 25:5; Juizes 3:3). No Oriente Próximo antigo, a religião oficial era orientada para o estado, enquanto a religião popular era orientada para a localidade geográfica. O homem antigo não via incompatibilidade entre crer em deuses 'lá do alto" e "cá de baixo" — todos competindo por sua atenção e sujeição ou prestação de serviços. Este era o reconhecimento parcial do problema último da imanênda e da transcendência.
Filosofia Abstrata:
Os antigos começaram a afastar-se da superstição pura e deificaram vários ideais abstratos sob os nomes dedeuses antigos.
Na Mesopotâmia, "Justiça" e "Retidão" aparecem como divindades menores no cortejo de Utu/Shamash, o deus do Sol; eram chamadas Nig-gina e Nig-sisa, respectivamente. O "chefe" delas era Shamash, o deus mesopotâmio da lei. Os pensadores antigos imaginavam essas idéias abstratas como deuses, de preferência a tratar com as próprias idéias.
Os egípcios, mais do que ninguém, fizeram isso. Alguns dos principais deuses egípcios enquadram-se nesta categoria, como por exemplo Atum, que expressa o conceito de universalidade. O nome Amon significa "escondido" — os egípcios pensavam que ele era um deus sem forma, invisível, que podia estar em qualquer parte e qualquer pessoa podia adorá-lo. Por esse motivo, mais tarde eles enxertaram a idéia de Amon em Rê, e o deus passou a ser Amen-Rê, "o rei da eternidade e guarda dos mortos".2 Os templos mais maciços da história egípcia foram construídos em honra de Amen-Rê em Carnaque. A deusa Maat era outra idéia que se tornou deus entre os egípcios. Supunha-se que ela personificava a verdade e a justiça e era a força cósmica da harmonia e da estabilidade.
Os cananeus representavam a verdade e a justiça mediante os deuses Sedeque e Mishor, que deviam estar sob as ordens do deus She-mesh. Todavia, muito embora os pensadores pagãos pudessem lidar mais facilmente desse modo com essas idéias, poucos dos deuses estiveram à altura dos ideais dos pensadores, segundo a lenda. A religião dos cananeus deu continuação ao antigo desejo de harmonia sexual com a natureza, o que estimulava especialmente os rituais obscenos.
A Crença de Akhnaton:
As religiões pagãs da Mesopotâmia nunca saíram de seu molde politeísta. W. W. Hallo, estudioso das religiões antigas, fala da "antipatia intransponível com relação a um monoteísmo exclusivo"3 da parte dos mesopotâmios. A mesma coisa pode dizer-se de outros povos da antigüidade: heteus, persas, cananeus, gregos e romanos.
Há, talvez, uma exceção. Tipicamente o Egito era politeísta, mas durante sua décima oitava dinastia o país produziu o famoso faraó Amenotepe (Amenófis) IV (1387-1366 a.C). Ele proscreveu a adoração de todos os deuses, exceto Aton (o "disco solar"), e depois mudou seu próprio nome para Akhnaton. Antes de Akhnaton, as divindades egípcias muitas vezes se haviam fundido ou ligado com um único deus-conceito (geralmente Rê); isto, porém, não é monoteísmo. Mas os egípcios chamavam o deus Aton de "único deus, que não tem outro igual". Isso tinha efeitos políticos de longo alcance e não poderia ter sido realizado sem o apoio do exército e dos sacerdotes. Mas a religião de Akhnaton estava longe de dizer: "Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor" (Deuteronômio 6:4). A "reforma" de Akhnaton foi, contudo, de curta duração, e seus sucessores purgaram o Egito dessa "heresia". O antigo sacerdócio político voltou ao poder e deu apoio ao seu próprio faraó.
No mundo antigo, só Israel era totalmente monoteísta. Mas, as-seguremo-nos de entender o que isso significa. Monoteísmo não é simplesmente uma questão de número. Talvez a declaração mais sucinta seja a de W. F. Albright, que diz que o monoteísmo é "a crença na existência de um único Deus, que é o Criador do mundo e o doador de toda vida. . . .[é] tão superior a todos os seres criados. . . que permanece absolutamente único". Isso fazia que Israel fosse radicalmente diferente de seus vizinhos pagãos.
A Crença de Akhnaton:
As religiões pagãs da Mesopotâmia nunca saíram de seu molde politeísta. W. W. Hallo, estudioso das religiões antigas, fala da "antipatia intransponível com relação a um monoteísmo exclusivo"3 da parte dos mesopotâmios. A mesma coisa pode dizer-se de outros povos da antigüidade: heteus, persas, cananeus, gregos e romanos.
Há, talvez, uma exceção. Tipicamente o Egito era politeísta, mas durante sua décima oitava dinastia o país produziu o famoso faraó Amenotepe (Amenófis) IV (1387-1366 a.C). Ele proscreveu a adoração de todos os deuses, exceto Aton (o "disco solar"), e depois mudou seu próprio nome para Akhnaton. Antes de Akhnaton, as divindades egípcias muitas vezes se haviam fundido ou ligado com um único deus-conceito (geralmente Rê); isto, porém, não é monoteísmo. Mas os egípcios chamavam o deus Aton de "único deus, que não tem outro igual". Isso tinha efeitos políticos de longo alcance e não poderia ter sido realizado sem o apoio do exército e dos sacerdotes. Mas a religião de Akhnaton estava longe de dizer: "Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor" (Deuteronômio 6:4). A "reforma" de Akhnaton foi, contudo, de curta duração, e seus sucessores purgaram o Egito dessa "heresia". O antigo sacerdócio político voltou ao poder e deu apoio ao seu próprio faraó.
No mundo antigo, só Israel era totalmente monoteísta. Mas, as-seguremo-nos de entender o que isso significa. Monoteísmo não é simplesmente uma questão de número. Talvez a declaração mais sucinta seja a de W. F. Albright, que diz que o monoteísmo é "a crença na existência de um único Deus, que é o Criador do mundo e o doador de toda vida. . . .[é] tão superior a todos os seres criados. . . que permanece absolutamente único". Isso fazia que Israel fosse radicalmente diferente de seus vizinhos pagãos.
Fonte: Guerreiro do Apocalipse
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