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domingo, 29 de abril de 2012

Sodoma e Gomorra provas incontestáveis da existência e destruíção das duas cidades

I
A principal dificuldade de algumas pessoas não crerem nos relatos bíblicos é o fato de não encontrarem indícios e provas suficientes de que estes fatos realmente ocorreram.
Mas porque uma pessoa simplesmente não encontra provas de um certo evento não significa que este não ocorreu.
Devemos levar em consideração que alguns eventos narrados na Bíblia podem até não ser provados, porque o tempo apagou completamente os vestígios de sua existência, e isso acontece não somente com os acontecimentos bíblicos, mas também com toda a historia da humanidade.
No entanto podemos afirmar que as pessoas tendem a crer somente naquilo que lhes agrada. Constantemente ouvimos falar de novas teorias que forçam realmente a lógica, a fim de comprovarem algum fato ocorrido, como é o caso da teoria da evolução e etc...
Mas algo que realmente me surpreende é a facilidade que uma grande massa de pessoas tem de crer em acontecimentos que não passam de suposições. Enquanto apenas um pequeno percentual de pessoas acredita em fatos realmente comprovados, semelhantes a Bíblia Sagrada.
É importante lembrar que a Bíblia em si já é um artefato que se difere de todas as teorias lançadas até hoje. Não há como se comparar a Bíblia com a ciência humana, pois a Bíblia é um registro histórico que abrange aproximadamente 6.000 anos. E mesmo que se lancem criticas sobre Ela, isso não poderá invalidar o seu valor cientifico como sendo um documento histórico
Costumamos encontrar "baboseiras" na internet e diversos sites de pessoas que levantam teorias, que afirmam provar que a Bíblia é uma mentira. Todavia o que se pode avaliar é que nenhum deles mostram provas realmente consistênciais do que afirmam. Alguns até mostram conteúdos que enganariam facilmente uma pessoas que nunca estudou teologia ou não tem conhecimento sobre as descobertas bíblicas.
Mas se tais pessoas entendessem do assunto ao qual estão lendo, seria muito fácil fazer ruir qualquer argumento que contrarie as verdades sagradas.
Gostaria de abrir um parêntese neste artigo para darmos uma pequena demonstração do que estamos falando.
Já pude encontrar matérias que afirmavam que a Bíblia era mentira, simplesmente baseadas em especulações como: "Para onde foi toda água depois do dilúvio?" Ou: "Como noé fez para caberem mais de 30 mil espécies de animais diferentes dentro da Arca?" Ou mesmo coisas do tipo; "Com quem casou Caim se não haviam outras pessoas, senão os da sua família? "Se a Bíblia é real onde ficam os dinossauros em meio a tudo isso?".
Estas são perguntas que quem conhece a respeito das escrituras e principalmente seu contexto histórico, responde facilmente. Na verdade podemos dizer que são questões que compõem o inicio dos estudos de qualquer pesquisador cristão.
O que nos revolta a respeito de tais matérias é que geralmente quem as escreve nem ao menos se da ao trabalho de ler os textos bíblicos antes de publica-las.
Em muitos sites encontramos até erros de distorção dos textos e versículos, que isoladamente não podem definir o sentido do texto.
Vou dar um exemplo disso:
Em um dos sites que continham o tema "A Bíblia é uma mentira", o texto cobrava da Bíblia uma resposta sobre, como Noé teria feito para colocar aproximadamente 30 mil espécies de animais diferente numa arca tão pequena.
Esta questão parece ser difícil de ser respondida, mas na realidade é muito simples encontrar uma resposta clara, sobre isso, assim como as outras que citamos acima, e que o leitor poderá ler mais detalhadamente sobre este assunto em outras de nossas matérias.
Primeiro o site mentiu afirmando que a Arca teria apenas 30 metros de cumprimento, um extremo absurdo. Depois cobrou uma resposta de uma questão a qual a Bíblia nunca mencionou, pois Ela não afirma que Deus mandou colocar na arca todas as espécies de animais, mas sim apenas vertebrados terrestres -- aqueles que caminham sobre a terra e respiram através de narinas (Gênesis 7:22). Isso não inclui animais marinhos, vermes, insetos e plantas. Há menos de 350 famílias de vertebrados terrestres vivos. A maioria destes são do tamanho de um gato doméstico ou menor. Se cada família taxonômica estivesse representada na arca por um par de espécimes, e com as poucas famílias "limpas" representadas por sete pares, a arca deveria conter menos do que 1000 indivíduos. A arca poderia provavelmente acomodar dez vezes este número. A questão de espaço para os animais na arca não é um problema difícil, e obviamente Noé não levou animais adultos pois era preciso mais espaço e mais comida, é bem mais provável que tenha levado filhotes, pois também resolveria a questão do peso, uma vez que um elefante adulto pesando quase uma tonelada, seu filhote pesaria apenas alguns quilos e não mediria mais que um metro e meio.
Como vimos no pequeno exemplo acima, muitos nem mesmo sabem do que estão falando, provavelmente estão apenas repetindo o que viram em outros sites e assim "uma mentira repedida varias vezes torna-se uma verdade".
Embora muitas provas a respeito dos acontecimentos bíblicos terem sido consumidas pela tempo, podemos afirmar que a Bíblia ainda é uma das fontes históricas que mais contem provas a seu respeito.
Praticamente não existe um fato que não tenha pelo menos um pequeno indicio histórico ou prova arqueológica.


SODOMA E GOMORRA PRIMEIROS INDÍCIOS.

"Então o Senhor, da sua parte, fez chover do céu enxofre e fogo sobre Sodoma e Gomorra. E Abraão levantou-se de madrugada, e foi ao lugar onde estivera em pé diante do Senhor; e, contemplando Sodoma e Gomorra e toda a terra da planície, viu que subia da terra fumaça como a de uma fornalha. (Gn 19.24, 27-28 )."
A muito se especula se Sodoma e Gomorra teriam realmente existido, e se sua destruição teria ocorrido conforme narra a Bíblia.
O caso destas duas cidades que a Bíblia se manifesta a respeito delas de forma tão dura, e narra uma catástrofe sem igual na historia da humanidade, encaixa-se exatamente nos casos que mencionamos minutos atrás, pois parecia não haverem provas nem mesmo da existência de duas cidades com este nome.
Muitos cientistas consideravam este caso um absurdo, pois não puderam ser encontrados até então, nenhum registro se não a própria Bíblia. Simplesmente nenhuma cultura antiga segundo os sábios e eruditos do nosso tempo, sequer mencionou a existência de Sodoma e Gomorra.
No entanto isto é uma cruel mentira.
A verdade é que só encontramos algo, quando estamos procurando.
Existem provas arqueológicas que mencionam não só Sodoma e Gomorra mas também todo um contexto capaz de remontar partes da Historia destas cidades e das cidades e regiões a sua volta.

Por volta dos anos 1960, G. Pettinato e P. Matthiae foram os responsáveis pela descoberta da antiga cidade de Ebla (Tell Mardikh), a principal cidade síria do III milênio a.C. Como toda grande cidade do passado, Ebla possuía uma vasta biblioteca de aproximadamente 17 mil tabletes cuneiformes. Um desses tabletes foi publicado por Pettinato em 1976, e revelou algo surpreendente. A inscrição falava sobre cinco cidades: Sodoma, Gomorra, Admá, Zeboim e Zoar. A mesma seqüência que aparece em Gênesis 14:2 e 8. Também mencionava o nome de Abraão.
Sabe-se que Ebla foi um grande centro comercial e mantinha relações econômicas com varias cidades do antigo Oriente Médio, sendo destruída por volta do ano 2300 a. C. pelo rei Naramsin de Akkad. Isso é hoje um fato comprovado arqueologicamente e historicamente.
Mas o mais importante nesta descoberta é que ela coloca as cidades de Sodoma e Gomorra no cenário histórico da época bíblica, exatamente no mesmo período em que a Bíblia menciona estas cidades, mostrando com uma narrativa histórica extra bíblica, que estas cidades foram reais e ficaram documentadas em culturas da época.
É importante notar que Sodoma, Gomorra, Admá, Zeboim e Zoar foram cidades que teriam se localizado no Vale de Sidim, onde agora é o mar salgado região que segundo tradições antigas, tem atraído muito a atenção de estudiosos e historiadores
Disse, pois, Abraão a Ló: Peço-te que não haja contendas entre mim e ti, nem entre os meus pastores e os teus pastores, porque somos irmãos. Eis diante de ti todo o país; rogo-te que te apartes de mim; se fores para a esquerda, eu tomarei a direita; se escolheres a direita, eu irei para a esquerda" (Gn 13.6-9). Abraão deixou que Ló escolhesse. Despreocupado, como geralmente são os jovens, Ló optou pela melhor parte, a região do Jordão. Ela era "... toda regada de água" e abençoada por uma exuberante vegetação tropical, "como o paraíso do Senhor e como o Egito até Segor" (Gn 13.10). Ló vai para Sodoma
Das cadeias de montanhas cobertas de bosques, no coração da Palestina, Ló desceu para leste, entrou com sua gente e seus rebanhos no vale do Jordão ao sul e, finalmente, levantou suas tendas em Sodoma. Ao sul do mar Morto havia uma planície fertilíssima, o "Vale de Sidim, onde agora é o mar salgado" (Gn 14.3). A Bíblia enumera cinco cidades nesse vale: Sodoma, Gomorra, Adama, Seboim e Segor (Gn 14.2).
Flávio Josefo, historiador judeu que viveu os últimos anos da sua vida em Roma, cita repetidamente um "lago de asfalto". Os gregos falavam com insistência em gases venenosos que se desprenderiam por toda parte nesse mar, e os árabes diziam que havia muito nenhuma ave conseguia voar até a outra margem. Segundo eles, ao sobrevoá-lo, as aves se precipitavam subitamente na água, mortas. Fato este que só viria a fortalecer a existência de Sodoma e Gomorra naquelas proximidades pois um dos principais fatores que teriam ajudado a gerar os pecados destes povos era a sua riqueza, soberba, fartura de pão e grande ociosidade
"Eis que esta foi a iniqüidade de Sodoma, tua irmã: SOBERBA, FARTURA DE PÃO, E ABUNDÂNCIA DE OCIOSIDADE teve ela e suas filhas; MAS NUNCA FORTALECEU A MÃO DO POBRE E DO NECESSITADO. E se ENSOBERBECERAM, E FIZERAM ABOMINAÇÕES diante de mim; portanto, vendo eu isto as tirei dali."(EZE 16:49,50 - )
Ou seja quando se fala de um lago de asfalto é o mesmo que betume, ou limo, que era um dos mais valiosos artigos usados no mundo antigo. Seu uso ia desde remédios, mumificações, e até para calafetar os navios, foi usado na Arca de Noé, e até na arca de juncos onde Moisés foi colocado quando era um bebê. Em suas várias formas o betume é uma das substâncias mais usadas pela humanidade desde a mais remota Antigüidade.

Nas tabuas de Ebla, pode-se ver uma lista de algumas compras feitas na época; o preço para cada artigo em prata. Dos preços, o mais alto é o do betume. As pessoas destas cidades só tinham que vender o produto; não tiveram nenhuma razão para se ocupar de trabalho duro.
Este betume também pode ter provido um catalisador na conflagração do que aconteceu nesta planície. Betume, ou poços de limo, são o resultado de uma reserva subterrânea de petróleo que escoa para a superfície. E todas as reservas de óleo possuem gás natural associado, que pode vazar no ar. Tudo isto é especulação, menos as evidências que naquela região ocorreu um cataclismo no qual um lago se formou, bloqueando o fluxo do rio, devastando a campina inteira.
UMA CATÁSTROFE DOCUMENTADA

Se as descobertas dos tabletes cuneiformes da antiga cidade de Ebla, serviram para colocar as cidades de Sodoma e Gomorra no cenário histórico, como cidades reais. Isso provaria sem sombra de duvidas, que estas cidades existiram realmente e que a Bíblia não mentiu ao menciona-las. Mas no entanto não comprova que foram destruídas pela ira de Deus com fogo e enxofre.
Para encontrarmos provas deste acontecimento, se faz necessário analisarmos outras descobertas no mínimo curiosas.
Em meados do século 19 foi descoberto por Henry Layard um bloco de argila com inscrições cuneiformes datado de 700 a.C. Este artefato permanecia como um mistério para os estudiosos e era denominado apenas como "Planisfério",
Cientistas britânicos depois de muitos esforços conseguiram finalmente decifrar as inscrições e descobriram que se tratava do testemunho feito por um astrônomo sumério, sobre a passagem de um asteróide, que pode ter causado a destruição das cidades de Sodoma e Gomorra. O objeto trazia a reprodução de anotações feitas pelo astrônomo há milhares de anos.
Os pesquisadores Alan Bond, da empresa Reaction Engines e Mark Hempsell, da Universidade de Bristo, utilizando técnicas computadorizadas que simulam a trajetória de objetos celestes e reconstroem o céu observado há milhares de anos. Eles descobriram que os eventos descritos pelo astrônomo referiam-se a noite do dia 29 de junho de 3123 a.C. (calendário juliano)
Metade do bloco trazia informações sobre a posição dos planetas e das nuvens e a outra metade narrava a trajetória de um asteróide de mais de um quilômetro de diâmetro.
De acordo com os cientistas a trajetória descrita no bloco de argila indicaria que o asteróide teria se chocado contra os Alpes austríacos na região de Köfels, onde realmente há indícios de um estranho e grande deslizamento de terra.
O asteróide não deixou cratera que pudesse evidenciar uma explosão. Isso se explica, segundo os especialistas, porque o asteróide teria voado próximo ao chão, deixando um rastro de destruição por conta de ondas supersônicas, e se chocado contra a Terra em um impacto cataclísmico.
Segundo os pesquisadores, o rastro do asteróide teria causado uma bola de fogo com temperaturas de até 400ºC e teria devastado uma área de aproximadamente 1 milhão de quilômetros quadrados.
Hempsell afirma que a escala da devastação se assemelha à descrição da destruição de Sodoma e Gomorra, presente no Velho Testamento, e de outras catástrofes mencionadas em mitos antigos.
O pesquisador sugere ainda que a nuvem de fumaça causada pela explosão do asteróide teria atingido o Sinai, algumas regiões do Oriente Médio e o norte do Egito. Hempsell afirma que mais pessoas teriam morrido por conta da fumaça do que pelo impacto da explosão nos Alpes.


A DESCOBERTA

Foram descobertos alguns indícios de vilarejos antigos na orla Jordaniana do Mar Morto num local onde há cinco sítios arqueológicos. No entanto estes cinco locais estão localizados a 150 metros sobre uma cordilheira e são muito pequenos para se determinar se algum deles chegou a ser uma cidade. Também não poderiam ser aceitos como sendo as lendárias Sodoma e Gomorra pois a Bíblia descreve que estavam situadas numa campina.
Estas descobertas são aceitas por muitos como sendo as duas cidades bíblicas, mas é bem pouco provável.
Em 1978 ao longo da costa israelense do Mar Morto o arqueólogo aficionado Ron Wyatt avistou estranhas formações de cores claras que se pareciam muito com paredes de edifícios.
Ron não tinha nenhum interesse até então, de procurar indícios sobre as cidades bíblicas. Mas aquele fato lhe chamou bastante a atenção.
Passaram-se alguns anos e finalmente Ron Wyatt, afirmou ter supostamente encontrado as duas cidades mencionada na bíblia como Sodoma e Gomorra. Ele afirmou ter encontrado cinco locais espalhados pela região, que haviam fortes possibilidades de terem sido cinco cidades. Isto ocorreu em 1989.
Numa dessas áreas, ele descobriu uma formação seccionada expondo o interior do material, exibindo um efeito de tal maneira óbvio, que se convenceu que estas formações não eram geológicas.


A descoberta de Ron era fortalecida pela narrativa bíblica pois as descobertas anteriores afirmavam que as cinco cidades bíblicas estariam todas num mesmo local do termo sul do Mar Morto. Enquanto a Bíblia as citava a uma certa distância umas das outras. Foram mencionados quatro das cidades formando parte dos limites dos Cananitas: GEN 10:19 - "E foi o termo dos Cananeus desde Sidom, indo para Gerar, até Gaza; indo para Sodoma e Gomorra, Admá e Zeboim, até Lasa."
Os locais que Ron encontrou estavam alinhados ao longo de mais de trinta quilômetros, um conceito fantástico para quem estava familiarizado e nunca tinha considerado que estavam incorretas todas as teorias que diziam que as cidades eram agrupadas.
Mas a localização que chamou mais atenção foi a da cidade de Zeboim. Ela estava a várias quilômetros ao norte do Mar Morto, passando Jericó, era uma distancia muito longa. No entanto isso só veio a fortalecer a descoberta de Ron e a narrativa bíblica pois no livro de I Samuel está mencionando que Zeboim era mais afastada:
1SA 13:16-18 - E Saul e Jônatas, seu filho, e o povo que se achou com eles, ficaram em Gibeá de Benjamim; porém os FILISTEUS SE ACAMPARAM EM MICMÁS. E os saqueadores saíram do campo dos Filisteus em três companhias; uma das companhias foi pelo caminho Ofra à terra de Sual. Outra companhia seguiu pelo caminho de Bete-Horom, e a OUTRA COMPANHIA FOI PELO CAMINHO DO TERMO QUE DÁ PARA O VALE DE ZEBOIM NA DIREÇÃO DO DESERTO.
Examinando um mapa, é possível ver que esta descrição dos Filisteus que saem de Micmás numa companhia que vai ao norte, outra foi ao lado ocidental, e a última diretamente ao leste para o Vale chamado Zeboim; no mesmo lugar onde Ron achou o último local! Fazia sentido que o nome da cidade fosse preservada embora a cidade estivesse destruída há muito tempo, da mesma maneira que o Mt. Sodom ainda hoje preserva o nome Sodoma. Israel tinha deslocado os Cananitas; Zeboim era uma cidade na fronteira de Canaã, e agora seus restos estão na fronteira de Israel.
Em local próximo a Masada NO ANO DE 1989 Ron colheu amostras de um material branco que se desintegrava na mão com a mesma consistência de talco. Material este que também chamou muito a atenção de Ron.
Ao perguntar para algumas pessoas no local que tipo de material seria aquele. Alguns afirmaram que tinha se formado quando àquela área era coberta pelo Mar Morto. Mas ao se examinar minuciosamente o material em laboratório, constatou-se que se tratava de cinzas. Ao serem consultados geólogos acerca deste material eles afirmaram não ser possível que teria se formado no fundo do Mar Morto, pois o fundo do Mar era inteiramente formado por barro e aquele material não continha barro em sua constituição.
Mas, se a área clara entre o Mar Morto e as montanhas tinham sido uma vez o fundo do mar, então estas formações teriam que ter sido distribuídas uniformemente pela área inteira que teria sido coberta; mas elas formavam partes isoladas; o que fazer, era um quebra-cabeça. Todos concordaram que seria muito difícil convencer qualquer pessoa sobre estes locais sem alguma evidência conclusiva.
Ao ser gasto algum tempo estudando as Escrituras; a teoria de Ron estava resistindo às teorias estabelecidas. Ele estava colocando as cidades de uma ponta a outra do Mar Morto. Foram encontradas algumas pistas qu antes não tinham sido notadas. Encurtamos alguns destes versos para levar a leitura ao ponto que queremos demonstrar. Por favor leia os versos inteiros em suas próprias Bíblias:


GEN 13:2-4 - "E era Abrão... jornada... até Betel,... entre Betel e Ai; Até ao lugar do altar que outrora ali tinha feito; e Abrão invocou ali o nome do SENHOR."


Isto mostra que Abrão ao voltar do Egito foi para a região de Betel, e com ele estava Ló, seu sobrinho. Neste momento é tomada uma decisão, eles deveriam separar-se, porque a terra não acomodaria os dois rebanhos juntos com os rebanhos dos habitantes nativos da região. Assim, Abrão pergunta para Ló qual a terra que ele escolheria para ir.


GEN que 13:10-12 "E levantou Ló os seus olhos, E VIU TODA A CAMPINA DO JORDÃO, que era toda bem regada, antes do SENHOR ter destruído Sodoma e Gomorra, e era como o jardim do SENHOR, como a terra do Egito, quando se entra em Zoar. Então LÓ ESCOLHEU PRA SI TODA A CAMPINA DO JORDÃO, E PARTIU LÓ PARA O ORIENTE, e apartaram-se um do outro. Habitou Abrão na terra de Canaã e LÓ HABITOU NAS CIDADES DA CAMPINA, E ARMOU AS SUAS TENDAS ATÉ SODOMA".


Quando olhou na região de Betel, obviamente Ló viu o vale do Jordão. Por causa das montanhas só poderia ter visto a parte norte do deste vale; certamente não viu Sodoma ou Gomorra mais ao sul.

Um autor do século 19 escreveu: "...Pode ser visto parte do Mar Morto, o vale do Jordão, o rio que corre como uma linha azul pela planície verde. As colinas de Engedi fecham completamente toda a visão do termo meridional do mar; mas como eu disse antes, o termo sul do Rio Jordão pode ser visto aproximadamente de dois a cinco quilômetros antes do mar. Eu andei pelas colinas de Betel e verifiquei pessoalmente" ("Descobertas da Bíblia" por Henry Harper, 1891).

Isto significa que Ló foi para o termo norte da área do Mar Morto. Quando ele peregrinou ao LESTE, ele foi neste local. Então, ele morou nas cidades da campina, que não é uma denominação específica; então, ele armou a sua tenda até em Sodoma. Nós sabemos que depois ele residiu nesta cidade.

Assim, sabemos que a Planície do Jordão cobria uma grande área, desde da região norte onde Ló olhou, até Sodoma. Temos que lembrar que Ló tinha uma grande quantidade de animais, sendo esta a razão dele separar-se de Abrão, os rebanhos deles eram muito numerosos para a terra ao redor de Betel.

Assim, Ló foi para as campinas (planície do Jordão); ele teve que viajar lentamente levando o rebanho; onde quer que ele parasse no caminho, teria de haver muito pasto para os animais.

Quando ele finalmente residiu em Sodoma, necessitava muita terra e pastos para os rebanhos; isso indica que havia terras com pastos perto da cidade. Os locais que Ron localizou são separados por vários quilômetros, com muita terra entre eles.

O SURGIMENTO DE MAIS COMPROVAÇÕES

A Bíblia afirma que Sodoma e Gomorra foram destruídas por fogo e enxofre que Deus fez chover do céu. Imaginemos então que bolas de enxofre fogo caiam sobre a terra como se fossem meteoritos em chamas. E tudo foi destruído, as cidades foram exterminadas, juntamente com toda aquela campina, todos os seus habitantes e até mesmo o que nascia na terra.
Ha uma menção deste acontecimento no novo testamento escrita pelo apóstolo Pedro: 2PE 2:6 - "E condenou à destruição as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinzas, e pondo-as para exemplo aos que vivessem impiamente;"
Este verso, nos fala que as cidades tornaram-se em CINZAS; isso parece uma conclusão lógica, elas foram destruídas através do fogo; mas, os partidários da teoria que afirma que os cinco locais são localizados na Jordânia após o Mar Morto (Bab edh-Dhra, Numeira, etc.), não notam que eles não contêm cinzas. Eles contêm alguns artefatos queimados, mas também contêm matérias primas, a#000ntos e outros artigos que ainda estão intactos.

Pedro disse que elas tornaram-se em cinzas, um exemplo aos que depois deveriam viver ". Em grego exemplo" é "hupodeigma" que significa "algo que é mostrado ou visível". Isto implica que poderia SER VISTO literalmente. Judas também escreve e apresenta estas cidades como prova da recompensa dos maus:
Jud 1:7 - "Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregue à fornicação como aqueles, e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno." Novamente, a palavra que ele usou, "deigma" raiz da palavra mostrar, que significa "uma coisa mostrada".
O historiador Josephus em "GUERRAS DOS JUDEUS", livro IV, capítulo VIII: "Agora este país está então tão tristemente queimado, que ninguém se preocupa a vir nele; ... Antigamente era uma terra mais feliz, boas frutas e as riquezas de suas cidades, agora tudo está queimado. Está relacionado como a impiedade de seus habitantes, foi queimada através do raio; do qual AINDA HÁ OS REMANESCENTES DAQUELE DIVINO FOGO; E OS RASTROS [OU SOMBRAS] DAS CINCO CIDADES AINDA SÃO VISÍVEIS,..."
Josephus descreve o que podia ser visto nestes cinco locais perfeitamente. Todos cobertos pela cinza esbranquiçada contrastando com as sombras que são as formas das características visuais das paredes dessas cidades antigas.

A destruição destas cidades aconteceu aproximadamente a 3.900 anos atrás, assim é espantoso achar os restos desses montes de cinzas de cor mais clara que as rochas. Que as cidades foram destruídas de maneira Divina; e seus restos também foram preservados de uma maneira Divina. Estes montes não são compostos pelo tipo de cinza que nós comumente pensamos que será soprada pelo vento. É cinza compactada; o material superficial é denso, mas quando quebrado a substância interior é muito mais suave, esmagando na mão, reduz-se a pó.


Considerando que combustão é um processo químico, descobrimos que no estudo do Francês Lavoisier, sobre a natureza do oxigênio, ele descobriu que substâncias queimadas com enxofre forma cinzas mais PESADAS que a substância original. O evento da destruição destas cidades foi o resultado de uma reação química cuidadosamente controlada que aconteceu MUITO rapidamente, contudo manteve um equilíbrio e não resultou em explosão.

A rapidez na destruição destas cidades (a planície inteira) através do fogo é provado na cronologia de eventos na Bíblia. Nós sabemos que o evento não começou até Ló e a sua família estar completamente fora de Sodoma, em Zoar: Gen 19:23-24 - "Saiu o sol sobre a terra, quando LÓ ENTROU EM ZOAR. ENTÃO O SENHOR FEZ CHOVER ENXOFRE E FOGO, do SENHOR desde os céus, sobre Sodoma e Gomorra;"

O sol já tinha subido quando a conflagração começou: Gen 19:27-28 - "E Abraão levantou-se aquela mesma MANHÃ, de madrugada, e foi para aquele lugar onde estivera diante da face do SENHOR; E olhou para Sodoma e Gomorra e para toda a terra da campina; e viu, que a "FUMAÇA DA TERRA SUBIA, COMO A DE UMA FORNALHA." Quando Abraão viu o céu cheio de fumaça, certamente estava conduzindo seus rebanhos, o evento já havia terminado.

Uma das características interessantes destes locais é que o material claro das cinzas apresenta-se formando centenas de camadas, nenhuma muito espessa. Em temperaturas muito altas ao incendiar-se metais de alcalinos (ex. sódio e cálcio) os íons positivos e negativos atraem-se e repelem-se resultando neste efeito de camadas. Sabemos que as chamas tiveram que ser extremamente quente para calcinar pedra e metais completamente; sabemos que há uma tremenda quantidade de sódio (sal) na região; a água do Mar Morto tem a mais alta concentração de sal no planeta; e o maior reservatório de sal, o Mt. Sodom, também está na nessa área.

Uma dificuldade potencial surgiu quando Ron achou cinco locais em vez de quatro. A Bíblia conta que foi permitido a Ló e suas filhas fugir para Zoar para escapar da destruição iminente. Esta quinta cidade foi localizada há poucos quilômetros ao sul do que teria sido Sodoma. Entre pequeno local e Sodoma são um segmento de Mt. Sodom, e isto ajusta-se perfeitamente com o Gênesis.
Quando a esposa de Ló permaneceu olhando para atrás, ela foi transformada em sal, o que indica haver outro processo que também aconteceu naquele momento. Neste processo tudo que estava numa área particular cobriu-se de sal, e parece que a esposa de Ló foi alcançada por isso. Este quinto local é extremamente pequeno comparado com os outros quatro, e estava num lugar perfeito. Nós sabemos que Zoar não foi destruída junto com Sodoma e Gomorra! Novamente, achamos a resposta na Bíblia:


Gen 19:30-32 - "E subiu Ló de Zoar, e habitou no monte, e as suas duas filhas com ele; porque TEMIA HABITAR EM ZOAR; e habitou numa caverna, ele e as suas duas filhas. Então a primogênita disse à menor: Nosso pai já é velho, e não HÁ HOMEM NA TERRA que entre a nós, segundo o costume de toda a terra; Vem, demos de beber vinho a nosso pai, e deitemo-nos com ele, para que em vida conservemos a descendência de nosso pai."


Por alguma razão Ló ficou amedrontado de morar em Zoar com suas filhas. A próxima coisa que lemos é que eles ficaram numa caverna, Ló com as duas filhas solteiras, e após ter sido embriagado engravidou-as. Isto foi escrito por alguma razão, logo após deixar Zoar acredita-se que eles julgavam ser as únicas pessoas vivas naquela terra. Por que eles pensariam isto? A não ser que tivessem testemunhado a destruição de Zoar. A área que tinha sido afetada pela conflagração que destruiu Sodoma e Gomorra era extremamente grande, e para Ló e as suas filhas, provavelmente era como se o mundo inteiro tivesse sido destruído, com exceção da pequena Zoar.

Conclui-se então que eles moraram em Zoar e testemunharam o fato de seus habitantes serem da mesma maneira maus como os de Sodoma, esperaram para logo a destruição, que realmente aconteceu. Se foi nos próximos dias, semanas ou meses, não temos nenhum modo de saber. Mas Josephus, cita que "as cinco cidades ainda eram vistas".
Ron procurava encontrar vestígios dos muros da cidade de Gomorra. Todavia uma grande erosão tinha acontecido nos últimos 3.900 anos e ele sabia que já não era possível encontrar muita coisa.
Os exploradores seguiram ao longo do que parecia ter sido o muro norte da cidade de Gomorra. A 100 metros do muro Ron encontrou um objeto muito interessante. Era uma formação geológica bem anormal, parecia-se com os restos de uma esfinge. Nesta esfinge via-se claramente um lugar onde o muro tinha uma abertura que se parecia muito com a entrada principal da cidade. 


Ao caminhar por lugares semelhantes a ruas Ron pode constatar que tudo naquele lugar tinha uma ligação, não eram apenas formações causadas por uma inundação local, pois se fossem apenas marcas de uma enchente, teriam o sentido para baixo da colina, num padrão fortuito. Mas havia uma ordem em tudo que nós estávamos vendo.
O que podia ser percebido também era que as estruturas (posivelmente edifícios) eram muito mais altas que o nível em que nós estávamos caminhando, o pó branco cobria tudo. Descendo, nós descobrimos que estávamos caminhando sobre a rocha. Isto indicava que na cidades foi queimada até mesmo a sujeira do solo; tudo tinha virado cinzas sobre as rocha do solo.
Ao observar o local de uma certa distancia e altura Ron pode perceber características que não podiam ser percebida a nível do solo
De cima era possível ver as seções de áreas com plataformas artificialmente elevadas das outras cidades antigas que eram áreas dos templos. Estas áreas de plataforma mostraram vastas áreas planas com formas de ziggurat moldadas nelas, como também grandes blocos claros com semelhança da esfinge que tinha sido vista anteriormente, só que estas eram muito maiores. Nas áreas inferiores das estruturas claras o solo é terraplanado.
 

As características encontradas naquele lugar não poderiam ser mera coincidência. Os muros que se estendiam ao redor da região eram exatamente idênticos aos das cidades muradas de Canaã de outros locais escavados. O muro possuía uma abertura no lado norte, provavelmente o portão da cidade como era de costume. Havia uma estrutura muito alta na extremidade ocidental desta abertura, precisamente como a torre do portão.
Mas apesar de todas as descobertas ainda era preciso algo mais conclusivo para tornar a descoberta de Ron oficial

A PROVA FINAL

Os acontecimentos que se iniciaram em agosto de 1990 tiveram um papel importante na validação das descobertas de Ron. Até então, Ron pressentia que estava envolvido em uma situação que revelaria coisas muito importantes, mas lhe faltava a certeza que deveria ser apresentada ao mundo.
Neste ano foi descoberto algo que não havia sido notado no que se referia as estranhas amostras de cinzas encontradas espalhadas em toda a região de Sodoma e gomorra. Ao ser manuseada, uma das amostras partiu-se, revelando em seu interior um material branco e duro incrustado, perfeitamente redondo cercado por um anel avermelhado. Esta bola branca atraiu bastante a atenção de Ron.
Um outro acontecimento importante foi o interesse repentino de Richard Rives; que leu um livro de Ron e ficou muito interessado na pesquisa. Richard possuía uma agência de viagens e se ofereceu a colaborar com o que fosse necessário, inclusive passagens de avião, isso facilitaria muito o trabalho dos exploradores.
Dois meses depois, em outubro de 1990, Ron e Richard voltaram ao local próximo a Masada, onde estávam seguros de ser Gomorra. No local havia chovido recentemente, um acontecimento bastante raro (somente 6 a 12 mm de chuva por ano).
O fato de ter chovido melhorou a visibilidade do local, mostrando agora mais detalhes das construções corroídas também pela erosão.
Richard viu o que parecia uma escavação à frente, caminharam até o local e descobriram um grande pedaço de cinza que há pouco havia caído de uma seção mais alta, provavelmente por causa da chuva. Ron viu as numerosas bolas brancas dentro do pedaço de cinza, todas cercadas por um escuro anel avermelhado. Pelo cheiro ele souberam que as bolas brancas eram de enxofre na forma cristalina; era a evidência que eles precisavam.

Depois da chuva todo o trabalho ficou mais fácil, pois a chuva limpou o lugar, removendo algumas camadas de cinza soltas que antes cobria muito da superfície.
Ron pode perceber com isso que as bolas brancas estavam em toda parte no local, isso antes não era visível. O material cristalino avermelhado que cercava as bolas de enxofre mostravam que estas bolas que se preservaram no interior das cinzas tinham passado pelo fogo.
Iniciou-se então uma pesquisa para se saber se estas formas de enxofre eram encontradas em outras partes do mundo. O instituto Smithsonian possuía uma vasta coleção de amostras de enxofre vindas de vários lugares do mundo. Mas nada era igual as amostras que Ron colhera nas supostas Sodoma e Gomorra.
Enxofre com alto grau de pureza e na forma de bolas não é encontrado em qualquer outro lugar do mundo, exceto nesta região. As bolas foram encontradas também mais ao norte, formando a convicção que a campina originalmente era muito extensa.
A Bíblia menciona que a campina inteira foi incluída na destruição das cidades: GEN 19:25 - "E destruiu aquelas cidades e toda aquela campina, e todos os moradores daquelas cidades, e o que nascia da terra." Isso explicaria o por que das bolas de enxofre serem encontradas ao longo de toda a região.
Em janeiro de 1991, numa área ao longo do Rio Jordão, fora dos limites da campina e dentro de um posto de fiscalização cercado com arame farpado; foi achada Zoar. Agora era preciso conferir cada um dos cinco locais e verificar se haviam bolas de enxofre neles. Quando este local foi explorado nas estruturas de cinzas também foram achadas as bolas brancas de enxofre.
A existência de bolas de enxofre envoltas em fogo e com um teor de pureza sem igual fortaleceria a idéia de que estes artefatos caíram do céu. Provando-se assim a narrativa Bíblica sobre a destruição de Sodoma e gomorra. 


Sodoma é sem dúvida de todos os locais, o maior e o mais difícil de ir, exige até escalada; esta situada atrás de Mt. Sodom na área que se estende direito até as montanhas; lá, também encontramos o enxofre. Ron e sua equipe comprovaram a existência das bolas de enxofre em todas as cidades, com exceção de Zeboim ao norte de Jericó.

Os locais sofreram uma tremenda erosão, o mais preservado, sem dúvida é Gomorra. Admá, ao norte do Mar Morto, por não estar localizada numa área protegida pelas montanhas, é exposta aos ventos; suas cinzas são de cor castanha, provavelmente devido a impurezas trazidas pelo vento; sempre que uma seção é raspada revela a cor clara das camadas interiores.
Também nas tabuas de Ebla são encontradas informações importantes que podem validar com mais probabilidade as descobertas de Ron Wyatt, pois alem dos nomes das cinco cidades, o nome de Abraão e a cultura destes povos, as tabuas também mencionam que esta região abrangia cento e quarenta acres. O registro Bíblico revela que Sodoma e Gomorra foram destruídas vinte e quatro anos depois que Abrão saiu de Harã, cidade situada a duzentos quilômetros da antiga Ebla. É mencionado nos textos de Ebla, as cidades cujos nomes refletem os parentes de Abrão: Phaliga=Pelegue; Til-Turak=Terá; e Nakhur=Naor. Mencionam também a cidade de Ur, de onde originalmente Abrão partiu. Também é mencionado um rei de uma das cidades Birsah; exatamente como na Bíblia: GEN 14:2 - "Que estes fizeram guerra a Bera, rei de Sodoma, a Birsa, rei de Gomorra, e a Sinabe, rei de Admá, e a Semeber, rei de Zeboim, e ao rei de Belá (esta é Zoar)."
Dadas as referencias históricas sobre a existência de Sodoma e gomorra é impossível deixar de crer que a Bíblia é verdadeira em seus relatos. Pois alem de relatos bíblicos, temos também arqueologia e historiadores íntegros afirmando tal fato 

 
Judas escreveu: Jd 7 - "Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregue à fornicação como aqueles, e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno.

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