A Nova Ordem Mundial
A expressão nova ordem mundial foi usada para referir-se a um novo período na história onde há evidência de mudanças dramáticas nas ideologias políticas e no equilíbrio de poder. O primeiro uso da expressão se fez no documento dos Quatorze pontos do Presidente Wilson fazendo um chamado após a primeira guerra mundial para a criação da Liga de Nações, antecessora das Nações Unidas.
A frase foi usada com certa reserva ao final da segunda guerra mundial quando se descreviam os planos para a criação das Nações Unidas e os Acordos de Bretton Woods devido à associação negativa resultante do fracasso da Lida de Nações.
A frase foi usada com certa reserva ao final da segunda guerra mundial quando se descreviam os planos para a criação das Nações Unidas e os Acordos de Bretton Woods devido à associação negativa resultante do fracasso da Lida de Nações.
O uso mas amplo e recente desta expressão origina-se do final da Guerra Fria. Os presidentes Mikhail Gorbachev e George H. W. Bush usaram o termo para tratar de definir a natureza da pós guerra fria e o espírito de cooperação que se buscava materializar entre as grandes potências.
Conspiração:
A Nova Ordem Mundial é um plano desenhado por Adam Weishaupt, criador dos Illuminati enquadrado dentro da moderna teoria da conspiração. De acordo com os teóricos de dita conspiração, a Nova Ordem Mundial é um plano cujo propósito seria derrocar aos governos e reinos do mundo, além de erradicar em todo o planeta de todas as religiões e crenças, para assim unificar à humanidade baixo uma “nova ordem”, que estaria baseado em um sistema extremamente uniformizador, com uma moeda única e uma religião universal, onde segundo suas crenças, cada pessoa chegaria a perfeição.
Segundo uma das variantes da moderna teoria da conspiração, os Illuminati originais seguem existindo e perseguem ainda o cumprimento dessa nova ordem. O chamado “processo de globalização” iniciado a inícios do século XX em todo o planeta, seria uma das múltiplas facetas do estabelecimento progressivo desta nova ordem.
Este grupo reúne a vários dos membros, tanto políticos como banqueiros, passando pela realeza, mais influentes do mundo, os quais se reúnem a cada ano em alto segredo nos “Pontos Bildeberg”, guardados em todo momento por membros da CIA e o FBI (EE.UU.), o M16 britânico ou a KGB entre outros. Entre seus assistentes habituais encontramos a David Rockefeller, A família Rotschild, a Rainha da Noruega e presidentes de corporações como General Motors, Pepsi ou Chrysler.
De acordo com algumas pessoas há certos símbolos que provam esta demanda. Por exemplo, os estranhos murais no Aeroporto Internacional de Denver, simbolos da Francomaçonaria em edifícios (particularmente em Washington D.C.) e pentagramas nos planos da cidade, símbolo Illuminati no Selo dos Estados Unidos com as palavras “Novus Ordo Seclorum” em latín que significa “nova ordem dos séculos” (ou eras) que foi impresso nos bilhetes de um dólar desde 1935 pelo secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Morgenthau (filho) baixo demanda do então secretário de Agricultura e futuro vice-presidente dos Estados Unidos, Henry A. Wallace. O logotipo do Information Awareness Office que foi criado pelo Defense Advanced Research Projects Agency, tem o mesmo símbolo.
Partidários desta teoria podem dizer até um verdadeiro grau quem é parte deste grupo. Ninguém pode determinar quem “não é parte do NOM. Muitas prominentes famílias tais como os Rothschilds, Rockefellers, Morgans, Kissingers, e os Du Ponts, também como monarcas europeus, o Vaticano, e os Sionistas poderiam ser importantes membros, já que mantêm relações saudáveis com as famílias anteriormente mencionadas e com figuras de alto poder. Organizações internacionais tais como o Banco Mundial, FMI, União Européia, as Nações Unidas, e a OTAN são cridas ser organizações essenciais do NOM. Presidentes e Premiês de nações são incluídos na conspiração. Também às vezes se acha que o NOM são pessoas que vêm da mesma linhagem de sangue.
Há numerosos campos de concentração localizados dentro dos Estados Unidos e que estes campos de internamento (famosos campos “FEMA”) são sinais de que, inclusive antes de ter começado a operar, a conexão entre seus fundadores e o NOM são diretos. Estes campos seriam usados para guardar americanos quem protestem ou dêem qualquer tipo de luta contra o governo atual e o Serviço Secreto dos Estados Unidos junto às organizações do governo serão usadas para controlar a população e aplicar novas leis em caso que se declare Lei marcial.
No Wikipedia
Na teoria das relações internacionais, o termo “nova ordem mundial” (NOM) tem sido utilizado para se referir a um novo período no pensamento político e no equilíbrio mundial de poder, além de uma maior centralização deste poder. Apesar das diversas interpretações deste termo, ele é principalmente associado com o conceito de governança global.
Foi o presidente dos Estados Unidos Woodrow Wilson que pela primeira vez desenvolveu um programa de reforma progressiva nas relações internacionais e liderou a construção daquilo que se convencionou denominar de “uma nova ordem mundial” através da Liga das Nações. Nos Estados Unidos a expressão foi usada literalmente pela primeira vez pelo presidente Franklin Delano Roosevelt em 1941, durante a II Guerra Mundial.
A nova ordem mundial também é um conceito sócio-econômico-político que faz referência ao contexto histórico do mundo pós-Guerra Fria. Foi utilizada pelo presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan na década de 1980, referindo-se ao processo de queda da União Soviética e ao rearranjo geopolítico das potências mundiais.
Curiosidades:
Outras fontes
“A ordem internacional da Guerra Fria refletiu-se em um modelo teórico e didático de apreensão do espaço mundial. Esse modelo fundado na subdivisão do globo nos “três mundos” dos livros de geografia apoiava-se em realidades que entraram em colapso.
A nova ordem mundial implica a revisão dos conceitos tradicionais que, por décadas, serviram para explicar a organização geopolítica e geoeconômica do espaço mundial.
O deslocamento da natureza do poder dos arsenais nucleares e convencionais para a eficácia, produtividade e influência das economias constituiu um dos mais notáveis fenômenos que acompanharam a dissolução da ordem da Guerra Fria.
A multipolaridade do poder global substituiu a rígida geometria bipolar do mundo do pós-guerra. A internacionalização dos fluxos de capitais e a integração dos fluxos de capitais e a integração das economias nacionais atingiram um patamar inédito. Como consequência, os polos de poder da nova ordem mundial apresentam contornos supranacionais. Delineiam-se megablocos econômicos organizados em torno das grandes potências do fim do século.
Na América do Norte, constitui-se a Nafta, polarizada pelos Estados Unidos.
Na Europa, a Alemanha unificada funciona com eixo de ligação entre o leste e o oeste do continente.
No Pacífico, o Japão centraliza uma vasta área de influência.
A dissolução do Segundo Mundo expressa na transição para a economia de mercado na antiga União Soviética e Europa oriental suscita questões cujas respostas somente aparecerão nos próximos anos.
A geometria do poder europeu depende ainda do desenvolvimento das relações econômicas e políticas entre a Alemanha unificada e a Rússia pós-comunista. Essas relações podem conduzir ao deslocamento do eixo de poder europeu para o segmento da reta Berlim-Moscou, que se tornaria o sucessor do velho triângulo Londres-Paris-Bonn.
As reformas econômicas chinesas apoiadas sobre o alicerce do poder monolítico comunista – representam uma reorganização radical do espaço do leste asiático. Os crescentes investimentos dos chineses de Formosa, dos coreanos do sul e dos japoneses no território continental da China assinalam a integração de Pequim à esfera econômica polarizada por Tóquio. Os indícios de retomada das relações políticas e diplomáticas entre Japão e China abrem a possibilidade da emergência de um poderoso bloco supranacional asiático.
A geometria do poder europeu depende ainda do desenvolvimento das relações econômicas e políticas entre a Alemanha unificada e a Rússia pós-comunista. Essas relações podem conduzir ao deslocamento do eixo de poder europeu para o segmento da reta Berlim-Moscou, que se tornaria o sucessor do velho triângulo Londres-Paris-Bonn.
As reformas econômicas chinesas apoiadas sobre o alicerce do poder monolítico comunista – representam uma reorganização radical do espaço do leste asiático. Os crescentes investimentos dos chineses de Formosa, dos coreanos do sul e dos japoneses no território continental da China assinalam a integração de Pequim à esfera econômica polarizada por Tóquio. Os indícios de retomada das relações políticas e diplomáticas entre Japão e China abrem a possibilidade da emergência de um poderoso bloco supranacional asiático.
O Terceiro Mundo funcionou, por muito tempo, como um conceito crucial na reflexão e na prática didática da geografia. Ele representou uma tentativa de cartografar a pobreza, definindo seus contornos em escala global. A nova ordem mundial assinala a fragmentação do Terceiro Mundo em espaços periféricos, que tendem a se integrar marginalmente aos megablocos econômicos.
Os “Dragões Asiáticos” e os países pobres da Ásia meridional funcionam como áreas de transbordamento dos capitais japoneses.
A Europa do leste e do sul, bem como a África do norte, associa-se ao núcleo próspero da Europa centro-ocidental.
A América Latina entrelaça seu destino ao da América do Norte.
A nova ordem mundial ergueu-se sobre uma revolução tecnocientífica que reorganiza o alocamento dos capitais no espaço geográfico. A crise das velhas regiões urbanas e industriais desenvolve-se paralelamente à emergência de eixos de crescimento econômico apoiado em novas tecnologias industriais, nas finanças e nos serviços. Nesse movimento, a pobreza dissemina-se por toda a superfície do globo, avançando sobre as fronteiras do Primeiro Mundo e instalando-se no coração dos Estados Unidos e da Europa ocidental. No mundo todo, micro espaços de prosperidade convivem com cinturões envolventes de pobreza e desemprego. Vastas regiões da África Subsaariana, América Latina e Ásia meridional conhecem as tragédias associadas à miséria absoluta. A nova ordem mundial não é mais estável ou segura que a ordem da Guerra Fria. Se o espectro da catástrofe nuclear parece ter sido afastado, novos demônios tomaram-lhe o lugar. A emergência dos nacionalismos e da hostilidade étnica, o ressurgimento do racismo e da xenofobia e a multiplicação dos conflitos localizados evidenciam a componente de instabilidade introduzida pela decadência das velhas superpotências. O século vindouro não promete um mundo melhor para se viver que o século que se encerra”.
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